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Ex do meu ficante e eu | Parte Dois | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 8 de mar. de 2023
  • 3 min de leitura

Quando fui ao banheiro, aproveitei para tomar um banho, estava suada de tanto me exercitar, entende? Só foi lamentável ver a água levar toda o cheiro daquele macho do meu corpo. quando eu estava quase finalizando meu banho, Juliano apareceu no meu banho.

— Sai, me deixa só. — pedi.

Ele nada respondeu, se chegou perto de mim e me encostou na parede levando a mão direto lá no meio das minhas pernas. Meu estômago deu uma contraída, mas ainda assim eu queria que ele fosse e me deixasse só.

— Saiii, anda, para...eu quero mais um pouco do chuveiro pra subir...— pedi empurrando inutilmente o braço forte e inflexível dele.

Os dedos entravam forte em minha vagina, até que ele parou e virei entrando no chuveiro protegendo meu cabelo para não molhar. Ele de repente, enlaçou uma das mãos no meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, molhando na água que caia forte do chuveiro. Em seguida ele empurrou minha cabeça para frente, fazendo-me encostar as mãos na parede do banheiro e, sem pedir licença, enfiou o pau na minha boceta. Nem tive tempo de impedir, primeiro por ter sido muito rápido, depois porque fiquei com medo de escorregar, nesse caso, só me restou pedir para que ele parasse, coisa que ele não fazia. Estava à mercê de suas vontades.

— Para, você vai me fazer cair, ou você também e nos machucar, ahh. — falava enquanto ele bombava forte.

O gostoso vendo meu medo de cair, se aproveitou da situação e disse:

— Chiii, não se mexe.

E foi então que ele meteu no meu anus me pedindo:

— Empina mais essa bundinha pra mim comer ela direito, anda safada gostosa.

— Pra, eu não quero, tá doendo ahhh, para caramba, sério. — pedi.

Se ele me ouviu, fingiu que não ouviu, forçou entrada e o pau entrou de uma vez no meu anus, me fazendo gemer alto. O safado ainda com as mãos no meu cabelo, baixou mais minha cabeça que fiquei num ângulo de quase 90 C° com o cuzinho livre para ele foder a vontade e com força. Puxando meu cabelo para trás, eu só gemia e seguia ele fodendo também, pois entendi que se resistisse seria pior. Adorei as estocadas dele, cheguei a pedir:

— Humm, isso, assim, anda, mais forte porra, mais forte caralho, tá gostoso, ahhh, humm, humm.

— Tu gosta de dar esse cuzinho, heim? — ele perguntou entre gemidos.

— Sim, sim, eu gosto que tu foda ele, ahhh, continua, mais forte isso Juliaa ah ah. — falava gemendo igual uma puta que ama dar o cu. Na verdade, eu adoro mesmo, é uma delícia depois que entra tudo.

Estava quase gozando quando ele parou, então eu reclamei:

— Eu tava quase gozando, continua, por favor.

— Depois, ele disse, agora sai do banheiro. — falou ele me dando um tapinha no rosto e lambendo meus lábios.

Sai do banheiro e fui me secar, deitei na cama ao lado de minha amiga e dormi. Quando acordei, era de manhã, acordei com um gemido, um barulho estranho. Como o sono estava demais tentei ignorar, mas acabei abrindo os olhos e vi o filho da puta do Luciano fodendo a ex. não pensa que fiquei com ciúmes, pelo contrário, senti foi um tesão e me masturbei embaixo das cobertas, estava meladinha já, e eles continuavam numa foda frenética. Eles estava encostados no guarda roupa, logo em seguida ele sentou-se no pufe e ela foi por cima cavalgando. A forma que ele a fodia, era mais delicada, o que não é muito meu estilo, mas ainda assim apreciei vê-los naquela dança do acasalamento. Ele segurou nos seios dela e só ouvi o gemido dela dizendo:

— Ahhh, tou quase gozando, tou quaaa hãn, hãn.

Ela o abraçou e ficou por uns segundos abraçada com ele. O filho da mãe viu que eu estava o olhando e sorriu piscando, em seguida ele comentou:

— Ela acordou, comi ela de madrugada, agora foi tua vez.

Ela virou-se olhando para cama e falou apenas:

— Caramba, meu Deus, eu tava bastante porre ontem, mas vi você se comendo, assisti bem rápido e voltei a dormi, eu vou me vestir, tenho que ir.

Ela pegou a roupa se vestiu rápido me perguntando:

— Você vem comigo?

— Eu vou tomar café, depois peço Uber e vou, tudo bem? — perguntei?

— Claro, fica ai, vou que tenho o que fazer agora, tchau.

E assim ela saiu, ele tirou a camisinha e foi jogar depois de enrolar-se numa toalha, seguiu-a para ir abrir a porta.

 
 
 

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