A cunhada | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 27 de mai. de 2021
- 3 min de leitura
Atualizado: 3 de jun. de 2021

Me chamo Alessandro, tenho 1,80 m de altura, pesando 89 kg, sou um homem até bonito dentro dos padrões, essa história que relato foi real. Tive um relacionamento com Marta, uma menina mais nova que eu cinco anos, ela tinha 14 anos eu 19 anos. Na época eu tirei sua virgindade, o nosso relacionamento durou sete anos no geral, após 3 anos de namoro, casamos na igreja, éramos felizes transando na juventude o tempo todo. Ela tem uma irmã, a Camila, um ano mais velha que eu, tem uma filha e era casada naquele tempo. Após eu e Marta casarmos, ela passou a frequentar nossa casa frequentemente, era sempre provocativa para meu lado. Eu e minha esposa fomos morar no interior e a cunhada passou a ir nos visitar constantemente.
Certa vez resolvi adiciona-la no Snapchat e trocar algumas imagens com ela, mas num deslize proposital mandei um nude que não aparecia nada demais, pois cortei a foto para não aparecer o pênis. A cunhadinha não ficou satisfeita e ousou pedir mais.
— Manda a foto toda, quero vê-la. — dei um clic e mandei, em resposta ela me enviou uma dela.
— Nossa Camila, que coisa.
— Gostou?
— Opa, ora se não, como não gostar. — passamos a conversar algo mais quente, não fomos de enrolação, partimos logo para o vamos ver.
— Você já pensou em viver uma aventura extra?
— Com você eu viveria qualquer aventura.
— Então, que tal na sexta?
— Por mim ok. — marcamos em um motel, ao chegarmos a Camila toda ousada deixou cair aquele vestidinho leve vermelho num monte ao chão. Fiquei boquiaberto, a mulher estava com tudo em cima, era perfeita, cada curva naquele corpo me deixava com o garotão latejando de desejo. Me aproximei e a beijei acariciando aqueles peitinhos gostosos e macios, ela soltou um gemidinho enquanto eu mamava aqueles seios bonitos e massageava sua bocetinha lisinha.
— Me chupa seu safado vagabundo. — baixei e comecei a investida naquela vagina apetitosa. Ela se retorcia toda gemendo.
— Humm, humm. — pegava minha cabeça e apertava contra sua xaninha gostosa. Ela parou e me jogou em cima da cama, alisou meu cacete com aquela mãozinha delicada, o que o deixou em segundos preparado para a guerra, ela veio por cima e ficou rebolando olhando para mim e para o garoto já armado.
— Senta nesse cacete gata, estou doido para sentir ele dentro dessa bocetinha.
— Vagabundo. — ela deu uma bofetada (tapa) no meu rosto e sentou de uma vez, aquela boceta engoliu meu pau todinho que gemi alto de tesão. Ela tinha experiência com a coisa, as mexidas eram de outro nível, quicava e rebolava feito uma tigresa.
— Estas gostando, hem, fala pra tua cunhadinha seu safadinho gostoso.
— Tou sim gata, está uma delícia, você é perfeita, isso senta forte.
— Mas é um vagabundo mesmo! — Camila sentava e fodia feito uma demônia sexual, não cansava nunca. — ahh, que delícia de rola, humm, vou gozar nesse pau vagabundo, caralho que delícia, nossa. — Ela falava rouca de tesão entre dentes, jogou aquele cabelão para trás e fodia sentada com as mãos apoiadas na minha coxa e os pés na cama de modo que as costas estavam inclinadas para trás. Era um espetáculo aqueles seios bonitos e grandes movimentarem-se com as descidas e subidas que ela fazia ao quicar no meu pau. Só senti sua bocetinha apertar e soltar meu pênis, ela ria um sorriso malvado e diabólico que não resisti e gozei logo depois que ela.
Transamos inúmeras vezes, mas houve um momento que resolvi abrir o jogo com minha esposa, foi uma situação delicada e difícil, mas superamos essa fase e voltamos a morar na cidade. Com a minha esposa sabendo voltei a transar com a cunhada, que resolveu separar do marido e ir morar conosco. Por muito tempo vivemos um triangulo, mas nunca transamos os três juntos, elas achavam estranho, porém, enquanto eu transava com uma a outra se masturbava na sala ou no quarto ao lado. Passou-se um tempo, Marta e eu resolvemos nos separar, atualmente sou casado com ax-cunhada e tenho como amante a ex-esposa.
Rapaz que História hem 😏👍👍