Dor e prazer | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 27 de jul. de 2023
- 7 min de leitura
Ele tirou o cinto, me virou de costas e amarrou minhas mãos. Em seguida, segurou meu cabelo e me fez colocar os joelhos em cima do sofá. Meu bumbum ficou exposto. Senti aquelas mãos grandes alisando-o, até que um estalido dolorido chicoteou meu lindo traseiro redondinho. E não cessou de imediato, as chicoteadas continuaram cada vez mais forte. Mas não era só dor, havia prazer. Os dedos ágeis entravam e saíam na minha intimidade, deixando-a cada vez mais molhada.
Sim, isso aconteceu quando conheci um cara lindo no Rio de Janeiro. Antes, vamos ao início de tudo, como tudo aconteceu.
Anos atrás, entrei em páginas que abordavam conteúdo sadomasoquismo, eu sou uma submissa na cama, mas nunca encontrava alguém tão bom que me levasse ao extremo até 2022. Minha cidade natal é Curitiba, sou engenheira eletricista, tenho hoje, vinte e oito anos de idade. Me formei aos vinte e três anos de idade e consegui logo emprego na minha área, porém, trabalhava na minha cidade mesmo. Sempre que eu chegava em casa, à noite, usava o Instagram. Lá, comecei a acessar páginas que falavam de submissão, sadomasoquismo e assuntos desse gênero. Um dia, apareceu uma mensagem de um homem. O nome do rapaz é Alex, bonito, sorriso largo e dentes alinhados, meio louro, corpo em forma, achei muito bonito. A mensagem dele dizia o seguinte:
— Desculpa invadir seu perfil, mas vi seu comentário em uma pagina sado, você é sub?
Imediatamente fui dar uma olhada no perfil dele e vi que era um verdadeiro gato. Fiquei logo interessada e o respondi.
Eu disse o seguinte para ele:
— Oi, eu comentei algo em umas páginas, tenho uma inclinação para o sadomasoquismo.
Desde esse momento começamos a conversar todos os dias. Ele falou que pretendia visitar minha cidade e que talvez pudéssemos nos encontrar se eu assim desejasse. O homem é um cavalheiro; educado, gentil, liberal, desconstruído desse machismo tóxico como vemos por parte de muitos homens nas redes sociais. Ele não, era incrível! Resumindo, ele nunca foi a minha cidade, mas, apareceu uma oportunidade para eu ir ao Rio e ficar uns dias por lá. Só lembrei de avisa-lo que estava na cidade um dia após ter chegado. Nós somos amigos pelas redes sociais e conversamos há muito tempo, desde 2019 se não me falha a memória.
Quando esse homem soube que eu estava na cidade, quis me ver imediatamente. Como eu estava louca por uma aventura, resolvi encontra-lo pessoalmente. Escolhemos um restaurante para ir, quando o vi pessoalmente, fiquei nervosa, minhas mãos e pés suavam, meu coração acelerou-se. O homem era um puta lindo gostoso que naquele mesmo instante senti minha boceta melar. Claro que me controlei, mantive a compostura e o cumprimentei formalmente. A paixão a primeira vista existe, no mesmo instante me apaixonei por aquele Deus mitológico. Os lábios eram delineados e suculentos, eu não conseguia me concentrar no jantar, tudo que eu queria era ser o prato principal e a sobremesa ou o que ele desejasse que eu fosse. Seria a putinha dele se me pedisse naquele momento.
Ele me elogiou, disse que eu era muito linda, até mais que nas fotos e vídeos. Tenho um e setenta de altura, possuo uma barriga bem seca naturalmente, pernas proporcionais ao meu corpo, bumbum normal. Não sou muito de frequentar a academia, logo meu corpo é mais no estilo natural de modelo, mas bonita. Meu cabelo é louro natural, tenho uma pele clara com bastante sinais pelo corpo, lábios carnudos e olhos castanhos. Me olho no espelho e gosto da minha aparência. Esqueci de falar, meu nome é Ana Clara.
Ele me chamou de Clara. Disse:
— Eu gosto de clara, combina com você, você deixa eu chama-la assim?
— Claro, pode me chamar sim, eu adoro Clara. — respondi.
Quando terminamos de jantar, ele falou:
— E então, Clara, você quer conhecer minha casa? Podemos tomar um vinho lá, ou alguma coisa mais forte, o que você desejar.
— Sim, vamos, afinal, já conversamos tanto sobre isso, não é mesmo? Claro que vamos continuar a noite. — falei sorrindo.
— Nossa, você tem um lindo sorriso. — comentou ele.
— Obrigada, você também. — devolvi.
Alex pagou a conta e me deu passagem para sair do restaurante. Ele estava com o carro estacionado próximo ao restaurante, precisava andar uns cem metros, o lindo me deu o braço para que eu tivesse apoio, afinal estava com um salto alto para dar um embelezamento ao meu vestido vermelho com detalhes preto. O maravilhoso abriu a porta para eu entrar, me senti uma mulher de outra época, embora eu ache desnecessário o homem abrir a porta do carro, devo admitir que a gente se sente bem quando um cara faz esse gesto, mostra que ele está sendo gentil.
Ao longo do caminho, fomos conversando, ele levou a mão a minha coxa e apertou uns segundos. Parece que minha alma saiu do corpo, o ar fugiu do meu pulmão e a boca ficou seca, aquele homem lindo tomara aquela ousadia, quebrava tudo que já havia feito até ali de cavalheirismo. Eu adorei.
Ele me olhou e perguntou:
— Está tudo bem?
— Humrum, sim. — murmurei.
— Que ótimo, querida. — respondeu Alex.
Oh meu Deus, meu coração disparava descompassadamente, meu tesão se acumulava mais e mais, minha bocetinha pulsava ao toque daquele macho. Tudo que ele havia falado que gostava de fazer no sexo, estava flutuando em minha mente. Quando conversávamos on-line, ele dizia que já tivera submissas, e compartilhava o que havia feito com elas, eu me enchia de tesão. Estar com ele me segurando a perna, me dava ideias insanas. Quando o sinal fechou, ele levou a mão para a parte mais interna da minha coxa, me puxou e nossos lábios se tocarão. Aqueles lábios eram melhores do que na minha imaginação, a pegada no carro foi deliciosa. Ele voltou a dirigir e levou a mão até minha boceta que já estava melada. O homem afastou minha calcinha para o lado com maestria, gemi baixinho, e os dedos invadiram minha umidade. Meu coração aperta só de lembrar a sensação. Eu o desejava desesperadamente.
Quando ele retirou o dedo, levou-os diretamente a boca e os choupou lambendo os lábios para falar em seguida:
— Nossa, que delícia, estou louco para chupar essa bocetinha.
Não demorou e chegamos na casa dele. Era uma casa bonita, entramos direto com o carro para a garagem. Ele abriu a porta e saiu, eu sai rápido antes que ele desse a volta para vir abrir a porta do carro. Quando entramos e as luzes foram acessas, o gostoso me segurou pelo pescoço e me encostou na porta dizendo:
— Hoje você será minha submissa.
Concordei com um aceno de cabeça e ele me beijou um daqueles beijos delicioso e demorado. As mãos desciam e subiam pelo meu corpo, apertavam meus seios com força e logo a calcinha foi afastada para o lado para dois dedos entrarem facilmente. Alex era for e alto, ele me falou que sua altura era um e oitenta e cinco, um verdadeiro armário como dizem. O homem lindo me levou para o sofá e virou-me de costas, desafivelou o cinto rápido e prendeu minha mão forte atrás das costas. Incomodou um pouquinho, então reclamei:
— Isso está apertado, não consigo me mexer direito.
— Não é para você se mexer querida, tudo que você vai mexer será esse traseiro, me espere aqui.
— Não, Alex, não me deixa, droga...— ele já havia saído. Demorou uns três minutos e voltou, eu continuava com o bumbum para cima.
O lindo gostoso tirou minha calcinha e cheirou, em seguida falou:
— Cheiro de boceta, que delícia.
Ele passou algo no meu bumbum que a princípio estava fazendo cócegas.
— Isso é um chicote, Clara, ah clara, você é uma maravilha, caramba. Olha só esse lindo traseiro branco, quero deixa-lo em carne viva.
— Tá louco, eu gosto, mas não tanto assim, assim você me assusta.
— Isso me deixa excitado, Clara, muito excitado.
E foi nesse momento que ele chicoteou meu traseiro.
— Ai. — reclamei.
E novamente ele bateu, e pela terceira e quarta vez.
— Já tá bom, está doendo.
— Eu avisei que gostava de pegar pesado, não avisei?
— Alex, não, droga. Por favor, para...— pedi quase chorando.
Mas ele fingiu que não ouviu e continuou me chicoteando. O filho de puto abriu mais minha perna e chicoteou minha boceta por baixo que gemi de dor quando aquelas fitas de couro tocaram minha pele alva e delicada que cuido com tanto carinho.
Comecei a soluçar baixinho, o demônio parecia não se importar com minha dor. Eu estava com medo, mas o medo me excitava, de vez em quando ele abaixava-se e dava um beijo no meu bumbum. Era uma mistura de tesão e dor, quando junta os dois para os masoquistas, é uma verdadeira delícia impossível de explicar.
Eu já havia usado alguns brinquedos sadomasoquistas, como algema de couro, aliás, tenho uma que nunca uso porque não encontro um homem sado que curta essas brincadeiras. Só tive um relacionamento em que ele usava e curtia, mas nunca comprava brinquedos divertidos. Já com Alex, a coisa foi diferente. Eu achei que tudo fosse acabar ali, mas tive uma baita surpresa que logo lhe conto.
Quando Alex cansou de bater em meu bumbum, se pôs a beija-lo. Eu podia sentir aqueles lábios deliciosos no meu bumbum quente de tanto ser chicoteado. Logo, já não eram apenas beijos, e sim lambidas também. A boca do delicioso foi descendo cada vez mais até chegar na minha boceta. De quatro eu estava, e de quatro permaneci, com o rosto encostado no fundo do sofá. Meu vestido permanecia no meu corpo, porém, todo levantado. Meu gemido ecoou quando a língua dele encontrou meu clitóris e o sugou. A língua subia e descia intercalando a velocidade das lambidas e sugada. Meu corpo todo tremia. Ele não usava dedo, só a língua fazia todo o trabalho. Nunca havia sido chupada tão bem em minha vida, não poderia imaginar que aquilo fosse tão bom, a língua era hábil e proporcionava prazer inigualável. Eu senti que a qualquer momento iria gozar, mas, o gostoso parou e introduziu os dedos, o que aumentou mais meu tesão. Ele observava cada reação do meu corpo, quando eu estava concentrada em êxtase, o homem desceu o chicote com toda a força no meu traseiro. Quis reclamar e me mexer, mas ele me prendeu com aquelas pernas fortes e voltou a bater com o chicote com uma das mãos, usando a outra para forçar o dedo para dentro da minha vagina latejante. Era uma loucura, eu sentia dor e desespero, porque notei que mais de dois dedos entravam, não conseguia saber ao certo, mas ele já estava com os quatro dedos me fodendo.
— Relaxa, gostosa, não se desespere, apenas relaxe. — ele falou.
Fiz o que ele mandou a deliciosa tortura continuou. Senti todo meu corpo contorcer—se em um gemido alto. Por uns segundos esqueci que havia um mundo com oito milhões de pessoas, naquele momento, só existia eu e ele me masturbando e chicoteando meu lindo bumbum. Gozei deliciosamente. Aquele homem é tudo de bom, minha nossa, como pode ser tão gostoso assim, a ponto de só pensar nele eu ficar toda melada.
— Agora, vamos para meu quarto. — falou ele depois que eu fiquei cinco minutos largada no sofá com ele massageando minha bocetinha que ainda pulsava querendo mais.
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