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Dor e prazer | Parte dois | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 7 de ago. de 2023
  • 10 min de leitura

Quando chegamos no quarto, foi onde me deparei com um mundo maravilhoso de Alex. Eu estava ainda com os braços presos atrás das costas, ele então me olhou dos pés a cabeça e deu a volta posicionando atrás de mim. Pensei logo que ele fosse me sodomizar, mas não, meu lindo dominador retirou o cinto que prendiam o meu braço.

— Obrigada. — agradeci.

— Retira o vestido e deixe em cima daquela cadeira ali. — Alex falou apontando para uma cadeira perto da cama.

O quarto dele era grande, tinha uma decoração mais escura, o local é muito limpo e cheiroso, combina com o dono. Deixei meu vestido na cadeira e andei timidamente até ele com as mãos cobrindo os seios. Ele chegou até mim e retirou minhas mãos olhando meus seios com bicos rosados e proeminentes, curvou-se um pouquinho e os beijou, em seguida passou a língua quente e mordiscou, primeiro devagar, mas logo aumentou a intensidade, sem machucar, o suficiente para que eu soltasse um gemidinho.

— Maravilhosa, quero explorar cada parte desse lindo corpinho antes de fode-la até me cansar. — comentou dando uma tapinha de leve no meu rosto.

— Eu não vejo a hora de ter você todo dentro de mim, estou ansiosa por isso. — falei baixinho.

Ele levou o dedo até meus lábios e o alisou, em seguida puxou os lábios inferiores rapidamente, soltou e deu uma tapa forte na minha boceta que me fez suspirar, primeiro de espanto, em seguida de tesão.

— Quero que escolha uma roupa para usar. — me falou Alex indo em direção ao armário enorme. Pegou uma chave na gaveta e abriu um dos lados do enorme guarda roupa.

Me aproximei sem falar nada, quando ele abriu a porta do guarda roupa, não pude conter o espanto dizendo:

— Meu Deus, uau, minha nossa, para que tudo isso.

— Para foder você do jeito que me agrada. — me respondeu ele. — Agora, escolha uma para você usar.

— Não faço ideia, é muita coisa...— me aproximei se concluir o que eu ia falar.

— Pode olhar, fique a vontade, você já viu peças assim? — quis saber ele.

— Pessoalmente, mais ou menos, eu entrei em umas duas sexy shop na vida, comprei até uma algema que usei umas poucas vezes apenas. — lhe respondei.

O armário do homem estava repleto de roupas sadomasoquistas, preto e vermelho, onde o preto reinava. Eu nunca havia me deparado com tanta coisa daquele tipo, e o pior, tudo estava novo. Não pude me conter e perguntei para sanar minhas dúvidas:

— Isso aqui é novo, ou já foi usado antes?

— O que usei daqui foram as algemas e os chicotes, mas todos estão bem higienizados, por mim mesmo. Agora as lingeries, e as roupas são novas.

— Onde você compra isso e para que tantas? — indaguei.

— Eu compro na internet quase todas, algumas em lojas de sexy shop. Sou fascinado por mulheres vestidas nessas roupas, me deixa de pau duro só de imaginar, então sempre olho para elas quando me dá vontade e isso me proporciona um leve prazer. Quando conheço uma garota que trago aqui, faço ela vestir antes de fode-la, no fim, ela leva a roupa como presente.

— Você fica com muitas garotas? — não pude deixar de perguntar.

— Não muitas, submissas e masoquistas não se encontra em toda a esquina, eu sofro com isso assim como você. Sempre fico muito tempo com uma mulher antes de terminar tudo, aí vou em busca de outra para continuar com meus jogos. Pode escolher qualquer roupa, ou quer que eu escolha?

— Você pode escolher, eu não sei... são todas lindas...— balbuciei.

Ele revirou o armário e tirou um conjunto de saia minúscula que não dava um palmo da mão enorme dele. Virou-se para mim me entregando a minúscula peça dizendo:

— Essa cabe em você, veste ela.

A blusa era uma minúscula blusinha com couro falso na parte de guardar os seios com umas rendinhas ao redor. Ele puxou uma coleira e pediu para colocar no meu pescoço. Nunca me senti tão vagabunda na minha vida. Quando ele terminou de colocar a coleira, deu um puxão por trás, como a gente faz com cachorro quando não quer que ele corra. Eu fui obrigada a voltar a cabeça para trás.

— Termina de vestir essa roupa, putinha. — falou ao meu ouvido.

Uma corrente elétrica correu pelo meu corpo com aquela pegada bruta e sensual, a voz me deixou doida, eu queria pedir para ele me foder logo, mas não tive coragem, preferi fazer as vontades dele.

— Ajoelha. — Ele mandou.

Fiz o que ele mandou sem pestanejar, aquela brincadeira parecia divertida. Ele aproximou-se ficando com a cintura no meu rosto.

— Tira minha roupa. — Exigiu.

Eu sorri e o olhei. Mas, ao fazer isso, o cretino me deu uma tapa forte que meu rosto ardeu. Eu nunca havia pegado um bofete daquele na vida, minha mãe ou meu pai nunca havia me dado uma palmada em toda a minha vida, eu não era acostumada a algo assim, confesso que me assustei. O máximo que os caras com quem me envolvi fez, foi dar uma leve tapinha, mas Alex bateu com força. Quis abrir a boca para falar, porém, ele batei novamente e segurou meus lábios com o dedo dele e fez:

— Chiii, calada, nem um pio e faz o que mandei.

Apenas concordei balançado a cabeça, quando ele soltou meus lábios, me vi falando:

— Desculpa.

— Contina e caladinha. — Continuou.

Eu pensei em seguida: porque pedi desculpa? Ele me bateu, ele quem deveria me pedir desculpas. Não ousei questionar os métodos até ali.

Tirei todo o pênis de dentro da cueca e o alisei, era enorme, minha boca encheu de água imediatamente, ele agarrou e o passou pelo meu rosto, encostando pelos meus lábios, levei a língua para lambe-lo, ele me deixou passar a língua na cabeçorra enorme. Era rosinha, todo bonito, nunca me senti tão sedenta por um pau como por aquele na minha frente.

— Você o quer em sua boca? — perguntou?

— Sim, por favor, me deixa chupa-lo. — falei olhando-o nos olhos.

— Sem tocar nele, apenas com a boca. Se tocar com a mão vou colocar uma algema, você é quem vai decidir. — disse ele muito sério.

— Tudo be. — Antes que eu terminasse de falar ele já metia o enorme pênis na minha boca, eu o abocanhei começando pela cabeça e aos poucos o coloquei todo na boca. Por ser grande, eu não conseguia meter rapidamente. Ele chegou na minha garganta e o Alex o fodia como se fosse minha boceta, eu levei a mão para toca-lo, mas lembrei e parei a mão na metade do caminho. Olhava Alex nos olhos e o chupava deliciosamente, deixando-o muito molhado e duro. Ele tirou o pau da minha boca e eu levantei sem ele pedir. O gostoso pegou minhas mãos e segurou atrás das costas, se livrou da calça rápido e encostou o dedo firme no meu clitóris, senti o tesão me invadir, estava preparada para um orgasmo e para o que aquele homem desejasse fazer comigo.

Alex me virou de costas e bateu com a mão no meu bumbum, eu gemi. Ele segurava minhas mãos com força atrás das minhas costas, era deliciosamente excitante estar sob o controle dele. O pau encostava na entrada da minha boceta, mas não entrava, era apenas para me provocar, eu já estava chorando por baixo e ele me torturava alisando o pau para cima e para baixo, ele metia a mão e puxava a lubrificação para cima, até a entrada do meu anus e alisava lentamente.

— Não se mexe, vou buscar a camisinha. — ele falou.

Não demorou um minuto e ele já estava encapando aquela rola gigantes, me preocupei se caberia ou não, mas como dizem: se Deus fez, é porque cabe em algum lugar. O delicioso voltou a passar o pau para cima e para baixo, e sem avisar, meteu para dentro da minha bocetinha melada. Ele deu uma estocada me arrancando um gemido alto, em seguida tirou tudo e deu uma tapa forte no meu bumbum. Nesse momento, inclinei mais para ele meter o pênis, minha boceta ficou a mostra, ele abriu mais minhas pernas e deu uma tapa forte na bocetinha. Foi uma delícia. Atente-se, eu estava deitada de bruços sobre a cama, a cama era alta, meus pés ficavam quase fora do chão.

— Inclina mais esse rabo, anda. — pediu ele.

Essa fala me molhou um pouco mais, eu empinei o bumbum o máximo que pude enquanto gemia um “humrum, ahh”.

— Me penetra, por favor...ahhh. — eu pedia toda dengosa.

— Sua safadinha, eu como quando eu quiser, viu...

— Humm, não, por favor, me fode de vez. — abri os olhos perplexa com o que eu havia acabado de pedi.

— Repete. — Alex pediu.

— E quero que você me foda, seu gostoso, por favor, anda. — falei morrendo de vergonha e louca de tesão.

Ele riu, eu não pude ver o rosto dele, mas sei que ele fez uma cara de safado ao ver eu mole implorando para ele me comer com força.

— Vadiazinha gostosa. — e foi nessa hora que senti o pau entrando de uma vez.

Primeiro até a metade, em seguida entrou mais. Me contorci, mas ele segurou firme e meteu até o fim, depois que entrou tudo, ele forçou duas estocadas forte e senti sendo preenchida até o fim. Era uma delícia ser fodida daquela maneira. Eu mordia a capa da cama com os olhos revirando enquanto o pau entrava veloz e irado no meu canal vaginal quente e molhado de tesão. Quando dei por mim, já estava gritando implorando para ele me foder com mais força, e atendendo aos meus suplícios, aquele tesudo socava sem dó.

— Por favor, por favor, arr, meu Deus, aaalee ahh, isso, Deus do hummm, continu...humrum hum...

Meus gemidos se fundiam ao som da foda e os gemidos dele que eram como de um tigre rosnado feroz.

— Sua puta, você é vadia gostosa, caralho da puta gostosa, arr, arrrr. — ele falava gemendo.

Por uns fez minutos, fui fodida assim. Em seguida ele me virou de frente fodeu forte. Meus gemidos batiam na parede e voltavam em som de eco. Por cima, ele foi forte e selvagem, segurou minha mão acima da minha cabeça e me olhava enquanto gemia o olhando de volta.

— Humm, hummm. — gemi.

Ele falava comigo me imitando para que eu continuasse eu acredito:

— Humm, hummm?

— Ahh, isso, Alex, gostoso, ahh.

— Delicia, eu queto te comer toda, entendeu?

— Hum Rum, sim, eu entendi...

E não podia conter mais um orgasmo que me estremeceu todo o corpo fazendo-o tremer e em seguida novamente, estava tendo múltiplos orgasmos enquanto ele ia lentamente intercalando entre estocadas mais suaves.

Quando parei de tremer, e estava me recuperando, o delicioso não esperou e levou o pau rumo ao meu anus, quis lutar mas foi inútil, ele já abria caminho pelo meu cuzinho virgem.

— Não, não...por favor eu nunca... ahhh.

— Ahh, delícia, gostosa. — ele falava.

— Por favor, para...tá doendo... tá doendo. — gritava desesperada tentado tirar aquele enorme homem que me prendia e não me deixava escapar. Era tarde demais, eu me debatia inutilmente. Consegui finalmente dar uma tapa no rosto dele, para meu azar, ele devolveu duas vezes mais forte, e não parou de bater, continuou batendo com força no meu lindo rostinho enquanto aquele pau gigante me rasgava o cuzinho todo. Eu chorava enquanto ele gemia e ia cada vez entrando mais até finalmente a rola se comportar toda dentro. Meu anus ardia, uma dor que era excitante, enquanto Alex fazia movimento de ir e vir no meu cu arrombado pela pica gigante dele.

— Puta vadia, achou que eu não ia comer esse cuzinho também? Eu sei que você queria me dar ele também, por isso me procurou, sua putinha gostosa, ahhh, que delicia ahhh.

Eu soluçava na esperança de ele parar, mas isso o excitava, ele voltou a me bater no rosto me deixando apavorava, e, esse pavor me causava tesão. O dedo dele entrou na minha boceta e saiu em direção ao clitóris massageando-o.

— Vai gozar agora sendo fodida no cu, ouviu safadinha?

— Não...humm, por fav..

— Chi, puta, para de show e goza. — ele me bateu novamente. Parar de show, significava parar de chorar.

Ele segurou minha boca e lambeu, em seguida cuspiu nela dizendo:

— Abre.

— Humm. — reclamei.

Como não obedeci, mais um tapa esquentou meu rosto e um beliscão forte no meus seios. Só assim abri a boca e coloquei a língua pra fora soluçando e gemendo juntamente. O pau enorme entrava e saia, as vezes dava estocada violenta que eu tremia toda. Ele cuspiu na minha língua, lambeu meus lábios e disse:

— Pronto, agora engole, sua vagabunda.

Eu engoli, não me atrevi desobedecer, era o mesmo que pedir uma bofetada gratuita. Percebi que quanto mais obediente eu me tornava, menos agressivo ele se tornava, não menos controlador. O pau ia e vinha, ele girou de um lado para o outro, depois, pegou minhas pernas e colocou para cima, de modo que a rola entrou mais fundo e eu gritei.

— Chiii, curte e relaxa.

Do jeito que eu estrava, ele me girou e me comeu de quatro, cada vez mais forte, fodia feito louco e rosnava feito um selvagem. Entendi que não importaria o quanto eu implorasse, só o motivaria a me torturar mais ainda. O pior de tudo isso, é que meu tesão estava nas alturas, comecei a gosta do meu anus sendo fodido por ele, portanto, comecei a foder junto, minutos depois eu estava gritando:

— Isso, gostoso, come meu cu, come ahh, come com força caralho, com mais força ãnnn, assim... humrumrum, hummm.

Baixei o rosto na cama e gozei pela novamente. Quando eu terminei, ele continuou bombando forte até que arrancou o pau rápido e puxou a camisinha dizendo:

— Ahh, vou gozar, abre a boca.

Ele não me deu tempo de dizer não, quando vi, ele já estava por cima de mim empurrando a rola na minha boca enquanto porra quente jorrava para dentro. Parte do esperma caiu no meu queixo, ao redor da boca, me deixando toda melada enquanto eu engolia o que conseguia. O pau tremendo na minha boca era uma delícia, me senti uma vagabunda enlouquecida que sentia prazer nas coisas mais insanas. Depois que ele terminou, me levantei e fui me lavar no banheiro. Quando voltei, me deitei na cama e ficamos um tempo sem falar.

Minutos depois ele fala:

— Ainda quero te foder e fazer tu engolir minha porra mais vezes, você quer?

— Quero sim. — respondi.

— Você gostou? — ele quis saber.

— Eu amei, mas meu rosto está muito vermelho. — disse para ele.

— Foi culpa sua bebê, é assim mesmo, isso é sadomasoquismo, ainda vamos fazer coisas mais pesadas se você quiser, se não, nós paramos por aqui e nunca mais nos vemos, você é quem sabe.

— Não! — quase gritei.

— O que? Hum? Me diga. — pediu me olhando sério.

— Eu quero sim, gostei de tudo, não quero que pare, você é muito bom, eu amei tudo isso. É meio novo, mas me excita muito. — Finalmente falei.

— Pois é, é assim mesmo, então vamos continuar, amanhã vou levar você a um lugar, e depois nos divertiremos.

Nesse dia, ela me levou no meu hotel e pediu para que eu ficasse com a roupa. Como uma recordação da primeira noite. E foi assim que apanhei e gozei para um vagabundo que conheci na internet, me senti uma putinha dele e adorei tudo.










 
 
 

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