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Porta do fundo | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 27 de mar. de 2023
  • 5 min de leitura

Eu estava em casa de bobeira, abri o WhatsApp e tinha uma mensagem de um amigo colorido. Um dia antes eu havia ido a um show, então ele tinha mandado mensagem na madrugada, quando eu estava saindo do show. Como estava cansada, só respondi no outro dia. Ele se chama Alan, é bonito, alto, lábios largos, mas finos, nós nos conhecemos há um tempo e sempre ficamos. Quando se aproximou das dezoito horas, Alan mandou mensagem perguntando se eu não queria ir para casa dele beber, eu fui, não estava fazendo nada. Cheguei lá, falei com a mãe e pai dele e subimos para o quarto. Já conheço os pais dele de tanto que frequentei a casa dele. No quarto, batemos papo enquanto bebíamos e ouvíamos música. Eu estava cansada pela noite anterior, não estava em clima para nada.

— Coloca alguma música aí. — disse Alan.

— Tá bom, deixa rolar aí, não ligo muito pra isso. — Respondi.

Depois que a Vodka fez efeito, nós começamos a nos beijar, nem lembro como ou porque, mas o safadinho já estava enfiando a mão nos meus seios e abrindo caminho no meio das minhas pernas. Eu não pretendia transar com ele para ser honesta, mas, as vezes não temos controle de determinadas situações, não é mesmo?

Parei de beija-lo e falei:

— Nós não vamos transar, ok?

— Tudo bem, eu não disse nada nem fiz nada. — ele comentou.

Nesse exato momento em que ele terminou de falar, os dedos já estavam afastando minha calcinha para o lado. Ele não ficou apenas no clitóris, foi logo metendo os dedos. No fogo, minha mão automaticamente encontrou o pau dele também. Eu estava sentada, e ele também. E, assim ficamos, eu masturbando-o, e o gostoso a mim enquanto os lábios se entrelaçavam. Alan baixou mais a bermuda e eu o ajudei. Nosso tesão estava nas alturas, me abaixei e o chupei, imediatamente o pênis cresceu mais na minha boca. Passei os lábios ao redor da glandes girando, em seguida lambia deliciosamente até abocanhar tudo e chupar até o final. Os dedos dele não cessavam, continuavam entrando e saindo. Quando parei de chupa-lo, Alan tirou o dedo da minha vagina e o levou a própria boca lambendo o líquido que recobria seus dedos. Ele sempre faz isso, envia o dedo na minha vagina e chupa. Sorri, ele também. Levou os dedos até minha boca e desceu de cima para baixo, fazendo meus lábios inferiores serem repuxados. Levou os dedos para cima e passei a língua. Alan meteu dos dedos na minha boca e eu chupei.

— Safada. — ele disse rindo.

— Tu achas que sou safada? — indaguei.

— Claro que é. Agora, vem cá e fica de quatro pra mim.

— Não, não quero transar...

Ele novamente meteu os dedos, em fração de segundos minha roupa de baixo havia sido arrancada com minha própria ajuda. Eu deitei, e Alan se curvou passando a língua na minha bocetinha melada, continuou chupando lambendo para cima e para baixo.

Segurei em sua cabeça e gemi:

— Ahh, isso, continua.

O gostoso me olhava chupando e enfiando os dois dedos. Uau, sinto até um arrepio ao contar os detalhes. O sexo oral durou uns cinco ou dez minutos, não lembro para ser honesta, nessas horas não contamos o tempo. Já era madrugada, a música havia parado e só nossos gemidos ecoavam no quarto.

Não transamos, deitamos e dormimos.

Esse cara tem a mania de acordar cedo, umas seis e pouca ou antes. Ele acordou e ficou passando a mão em mim, me acordei e esperei ele desistir, mas tive que manda-lo parar e voltar a dormir. Horas mais tarde, depois do café da manhã de dez horas, estávamos no quarto e retornamos a pegação, masturbação e sexo oral sem penetração. O safado sempre tentando meter o pau na minha vagina. Como não deixava, ele começou a enfiar dedo. Minha boceta estava toda meladinha.

— Humm. — Gemi.

Alan tirou o dedo melado e subiu levado o líquido para meu anus, depois tentou meter o pau mas eu me esquivei.

— Não, não inventa, ãnnn.

— Que foi?

— Não querooo, não quero anal, pode parar.

Eu estava de ladinho, o vagabundo tentou mais uma vez enfiar o pau, que dessa vez entrou um pouco e eu tentei evitar, mas ele segurou minha pélvis e meteu de uma vez.

— Não, não, não, para, eu não quero, vai doer.

— Humm? Humm...— dizia ele metendo num vai e vem aumentando o ritmo.

Vi que havia entrado bastante, estava gostando e comecei a foder também.

— Fica de quatro. — disse ele levantando rápido e já me puxando.

O cara não é fortão, o acho magra na verdade, mas para mim, que tem 1.60 m de altura, e ele 1.80 m, parece que é 1.82 m de altura, uns setenta e pouco quilos. Eu peso atualmente uns 53 quilos no máximo. É fácil ele me puxar para um lado e para outro igual uma boneca. Ele puxou-me fazendo-me virar de bruços. Não quis ficar de quatro e tentei me virar, mas ele já havia colocado as duas pernas em cima de mim e o pau já se posicionava na entrada do meu anus. Tentei tirar ele de cima de mim colocando os braços pra trás, mas ele segurou com uma mão e meteu de uma vez o pau. Entrou tudo até o final. Me desesperei falando alto:

— Para, para...ahhh, isso, humm, gostoso.

O pau entrou e meu cu se acostumou rápido, estava gostoso e eu pedia para ele foder forte. As estocadas entravam e saiam a toda velocidade. Meus gemidos eram mais altos. Ele pediu e eu fiquei de quatro, mas reclamando porque essa posição é um pouco ruim de acostumar no início, especialmente no anal. Mas fiquei de quatro e ele gemia bombando forte.

— Gostosa, hummm, delícia.

Alan agarrou meu cabelo e puxou. Meu cabelo não passa do pescoço, mas ainda assim ele gosta de puxar enquanto me fode. Uma delícia, reclamo, mas adoro que ele faça isso. Não é toda mulher que curte, mas eu me sinto excitada com qualquer ato de submissão, incluindo puxar os cabelos. Encostei a mão na parede e fodi, ele ficou parado enquanto eu ia para frente e para trás recolando bem vagabunda.

Ainda de quatro, me curvei em cima do meu joelho, acho melhor para fazer anal de quatro. Alan continuou a foder, e quanto mais o vagabundo do caralho metia forte, mais eu pedi:

— Mete forte, anda caralho, com mais força, por favor. isso, assim.

Estiquei o braço tentando agarrar o bumbum dele para ele foder, mas ele controlava, creio que porque já estava bastante sensível e mais um pouco o gostoso gozava. Estava uma delicia aquelas estocadas, quanto mais forte e rápido melhor. Eu o fiz parar e não transamos mais naquele dia. Qualquer dia conto quando ele gozou no meu cuzinho depois desse dia ai que contei aqui para vocês. Da última vez, fui para minha casa com o cuzinho ardendo e expelindo porra. Uma delícia, pena que ele não está aqui para me foder.

Vocês têm uma história assim? Se quiser ela publicada, é só me enviar que publico no site.


 
 
 

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