A minha tia | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 6 de jun. de 2021
- 5 min de leitura

Essa história real ocorreu alguns anos atrás. Para que o leitor entenda, é necessário voltar mais no tempo ainda, quando eu vim para São Paulo a convite do meu tio para trabalhar em uma loja de roupa. Naquela época eu tinha 16 anos, e tudo era novo, eu nunca havia saído de casa antes. Em São Paulo vim morar em uma república só para homens que ficava em cima da própria loja. A esposa do meu tio trabalhava no caixa, à medida que o tempo passava, nos tornávamos amigos, ela sempre me dava conselhos, pois eu era novinho e ela mais velha alguns anos. Ela tinha uma brincadeira de ficar arranhando minhas costas com aquelas enormes unhas, o que me instigava consideravelmente. Minha tia morava em cima da loja ao lado da república, ela vivia sozinha, pois meu tio trabalhava em outra cidade. Quando chegava aos domingos a titia me chamava para almoçar com ela, ou ainda, quando fazia algo gostoso de se comer, eu era o seu convidado. Certo dia ela me chamou em sua casa, pois tinha um ratinho no banheiro, prontamente fui socorre-la! Ao entrar na casa, me deparei com aquela loira baixa e magra de olhos azuis, cabelos meio cacheados e seios pequenos, um belo e empinado bumbum redondinho. A mesma se encontrava toda molhada enrolada em uma toalha branca, tremendo de medo. Aquela imagem nunca saiu da minha cabeça. Matei o rato e ela me agradeceu. Fui embora!
Passaram-se cerca de seis anos e eu fui trabalhar na loja onde meu tio trabalhava na outra cidade, a minha tia já havia se mudado também, trabalhava como manicure e depiladora em casa. Toda vez que eles viajavam eu ficava na casa deles para olhar o cachorro. Eu sempre ia até o quarto deles e abria a gaveta de calcinha dela, era uma calcinha menor que a outra, aquilo me deixava louco imaginando-a vestida com uma daquelas miniaturas delicadas. Eu pegava as calcinhas e as cheirava uma por uma. Havia uma branca em especial que era minha adorada, toda em renda, pequena e com um lacinho do lado, eu não aguentava e cheirava-a, sempre imaginando ela toda molhadinha vestida com ela. Eu tomava sempre o cuidado de deixa-las do mesmo jeito para que ela não percebesse quando voltasse das viagens.
Em um sábado pela manhã, não sei porque me veio na memória cenas do passado dela me arranhando e toda molhada enrolada na toalha branca, aquele pensamento me deu um tesão surreal, não aguentei e mandei mensagem para ela:
— Eu tenho uma unha encravada, você pode ver para mim?
— Sim, vou só terminar o café do teu tio que já está saindo para trabalhar.
Rumei para a casa da minha tia, ao chegar lá, ela mandou eu ir para o pequeno salão que ela fez dentro de casa. Sentei-me em uma cadeira, e a esperei. Ela usava uma blusinha leve e um sutiã que dava para ver os bicos dos mamilos. Na parte de baixo ela usava um short de academia, o que deixava em exibição a bundinha redondinha, aquilo me deixou doido dentro das calças enquanto ela examinava minhas unhas cuidadosamente. Olhei para o lado e vi os valores que ela cobrava pela depilação, então comentei:
— Você já depilou homem?
— Teu tio não deixa, só depilo mulheres, tem coragem de se depilar com cera quente?
— Sim, com certeza, você faz para mim?
— Só o bumbum e as axilas. — Ela gracejou.
— Mas aí não vale, vou ficar limpo nas axilas e no bumbum, e as virilhas cabeludas?
— Você tá doido? Eu não depilo homem, seu tio me mata sem souber.
— Mas você vai contar para ele? Você é profissional né? - Falei rindo.
— Deixa-me ver como está. — eu abaixei um pouco a bermuda junto com a cueca.
— Tá bem pouquinho. Eu faço, mas pelo amor de Deus, não vai abrir o bico. Pode ir tirando a roupa e deitar de costas para mim que vou começar pelo bumbum.
Enquanto ela foi buscar a cera eu me pus a tirar a roupa. Quando eu estava começando a tirar a cueca ela entra e me olha de cima para baixo e faz um cara de quem gostou do que viu. Virou-se e disse:
— Vai, tira logo e deita de bumbum pra cima. — ela então começou a passar aquela cera quente e ir espalhando com uma espátula, esperou secar um pouco e começou a puxar. Senti uma mistura de dor e tesão ao mesmo tempo. Aquelas mãos quentes e suaves sobre minha pele, o meu pau sendo amassado pelo peso do meu corpo me fazia contorcer de tesão.
— Nossa que bumbum lindo você tem.
— Gostou? Tem outra coisa linda também.
— Cria vergonha, somos casados você tá louco? — ela falou brava. Ficamos alguns segundos calados até que ela terminou o bumbum e pediu para que eu virasse e tampasse meu pênis com as mãos. Me virei e cobri o pacote, ela começou a passar a cera na minha virilha e esperou secar, começou a tirar com suas lindas mãos delicadas, novamente eu não aguentava mais de tanto tesão, meu pau pulsava nas minhas mãos, eu fechava os olhos tentando imaginar qualquer outra coisa com vergonha dele duro. Abri os olhos e vi ela mordendo os lábios olhando para ele, então eu falei:
— Lembra daquela vez do ratinho no banheiro?
— Sim! O que tem?
— Aquela imagem de você de toalha não saiu da minha cabeça. — ela deixou a cera cair no chão e quando abaixou para pegar apareceu a calcinha, a dita calcinha branca de renda. Quando ela levantou-se eu já tinha tirado a mão do meu pau, que se encontrava teso feito um mastro.
— Bem que você disse que tinha coisa mais bonita, uau. — ela pegou nele com uma das mãos e falou:
— O que você ia dizendo mesmo de me ver de toalha?
— Sim, e tem essa calcinha, eu cheiro sempre que vocês viajam.
— Eu senti o cheiro de porra uma vez e imaginei que fosse você, agora vem aqui. — ela me puxou pelo meu pau andando na frente e eu atrás dela igual um cachorrinho sendo levado pela dona. A minha bela tia me levou até o quarto pegou a toalha e disse:
— Essa né? Tenho ela até hoje. Então vem cá. — me levou até o banheiro e entrou de baixo do chuveiro só de calcinha e se molhou, pegou a toalha e se enrolou falando:
— Pronto, é assim que você queria? E agora, o que vai fazer safado? — imediatamente a peguei no colo e entrelacei suas pernas na minha cintura, coloquei suas costas contra a parede e comecei a beijá-la loucamente enquanto minhas mãos acariciavam sua bunda. Ela me disse exatamente isso:
— Sabias que desde aquele dia fico imaginando você tirando essa toalha, achei que nunca ia chegar a hora. Agora me leva para cama cachorro. — levei-a para a cama e beijei-a por todo o corpo, aquele corpo molhado do chuveiro. Desci para a boceta é chupei, ela gemia alto de tesão, ela pegava minha cabeça e empurrava contra a boceta até gozar gritando. Em seguida ela me sentou na cama e começou a me chupar loucamente. Eu não aguentava mais de tesão.
— Se você continuar assim vou gozar na sua boca.
- Goza cachorro, eu gozei na tua, agora goza na minha.
Prontamente enchi aquela boquinha e seu rosto de leitinho.
— Que delicia de porra, desde que sentir o cheiro dela queria ter na minha cara. Agora me fode de quatro que seu tio já deve tá chegando. — coquei ela de quatro na cama e comecei a fode-la bem forte, do jeito que ela queria e pedia.
— Que delícia você, nossa.
— Bate na minha bunda. — eu dava cada tapa naquela raba branca e gostosa que rebolava igual uma vadia no meu pau. Ela pediu que eu gozasse em seu bumbum, eu obedeci gozando gostoso naquele lindo bumbum branco.
— Safado gostoso, agora vai embora, vai que seu tio tá vindo almoçar, vai gostoso.
Peguei minhas roupas e fui embora. Que delícia aquele dia maravilhoso, pena que não conseguimos fazer mais, porém ambos morrem de tesão um pelo outro.
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