A recepcionista | Conto Erótico Quente

Fui tirar férias de um supervisor em um hotel em São Paulo um tempo atrás, Berrini zona sul, como de costume. Ao chegar na cidade, fui me hospedar neste hotel, me identifiquei na recepção a uma mulher sensual que usava batom vermelho naqueles lábios carnudos. Eu disse que iria tirar as férias do supervisor, ela então fez um pré-cadastro para fazer o crachá. Tenho 32 anos, a mulher descrita é Fernanda de 37 anos.

Após alguns dias nossos olhares sempre se cruzavam, tomávamos café no mesmo horário. Um certo dia rolou uma breve conversa entre nós dois, mas ela logo voltou para a recepção e eu fui cuidar dos meus afazeres. Passou-se alguns minutos e recebi uma mensagem no WhatsApp, era um número desconhecido dizendo “adorei nossa conversa no café”. Era a recepcionista sensual, fiquei imediatamente interessado, portanto, comecei a conversar com ela no mesmo instante.

Em uma conversa aleatória ela falou que era casada, ignorei e comentei que a mesma havia me chamado a atenção desde o primeiro momento em que a vi, especialmente pelo batom vermelho e o vestido solto com salto alto.

— Você gosta de vermelho? — ela me perguntou.

— Eu adoro vermelho, com rendas então... — nesse momento a conversa se tornou mais sexual, a Fernanda se pôs a falar como gostava de fazer na hora H, fiquei logo excitado.

— Posso mandar um semi nuds?

— Fique à vontade. — ela então mandou uma foto vestida com uma calcinha vermelha em renda, uma tentação para meus desejos carnais. Comentei sobre ser um cara que gostava de adrenalina e aventuras. A bela Fernanda esquentou mais as coisas ao dizer que também gostava de aventuras. Eu já agindo pelo tesão me peguei enviando uma mensagem:

— É mesmo? Então sobe aqui no 10º andar, nas escadas.

— Daqui a 15 minutos eu vou sair para almoçar, ai eu vou te encontrar. — dado o tempo mencionado, ela apareceu nas escadas. Ao nos vermos não falamos nada, simplesmente nos beijamos acariciando-se. A mulher numa destreza abriu meu cinto e abaixou-se, tirou o garotão para fora da calça e o colocou na boca se pondo a chupa-lo maravilhosamente. Eu já estava todo melado e ela continuava a chupar acariciando minhas bolas ao mesmo tempo em que punhetava enfiando todo meu pênis na boca. A gostosa com o caralho socado na boca e me olhava de baixo para cima, meu tesão ia a mil com aquele olhar de safadinha, entre desejos e tesão pedi para ela:

— Deixa eu chupar você. — coloquei-a contra a parede e soltei o vestido social que ela usava, deixando-a apenas com a calcinha. Me agachei pegando sua perna e colocando em meu ombro, imediatamente comecei a chupar aquela bocetinha toda melada. Eu chupava e metia dois dedos em sua bocetinha gostosa. Fernanda pressionava minha cabeça contra sua boceta, eu passava a língua e chupava de leve aquele clitóris duro de tesão.

— Ahh, para, se não vou gozar. — parei e voltamos a nos beijar, vi aqueles lindos seios com os mamilos durinhos e meti a boca sugando gostoso.

— Gostosa. — comentei, ela então gemendo me pediu:

— Mete gostoso. — encostei-a contra a parede e meti o pau até o final em sua vagina encharcada, as estocadas iam cada vez mais forte a cada segundo que passava.

— Delicia, gostosa. — Fernanda estava toda empinadinha gemendo e falando:

— Mete, mete, não para, não para, eu tô gozando. — gemia como uma putinha, após gozar ela comentou, — senti minha bocetinha pulsando.

Logo em seguida ela pediu para que eu sentasse na escada, sentei-me e ela sentou no meu pau de costas. Essa posição é a que eu sinto mais tesão, enquanto ela rebolava e quicava gostoso eu não pude resistir.

— Tou gozando, ahhh, que delícia, caralho.

Ela parou e se pôs a chupar meu pau, não deixou escorrer nada do leitinho, engoliu tudo. Saímos dali satisfeitos após uns 15 minutos de uma rapidinha. Falei que queria come-la num motel, mas ela falou que não dava, pois o marido levava-a e buscava-a no trabalho. Fiquei um mês tirando férias e transávamos quase todos os dias, quando não dava, pelo menos um oral bem gostoso em ambas as partes acontecia. Ela falava que gostava de me chupar pelo fato de eu demorar para gozar.