Advogado gostoso | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 23 de dez. de 2021
- 3 min de leitura

Essa história é totalmente real e aconteceu anos atrás, quando eu estava nos meus belos 25 anos e conheci um advogado no aplicativo de namoro Tinder, ele era mais velho que eu quatorze anos. Nossa relação era estritamente sexual, um sexo gostoso e intenso, aqueles de nos deixar suspensos de tesão querendo mais.
Nossa segunda transa já começou surpreendente, ele propôs de fazer algo comigo alegando que eu poderia não gostar, eu na expectativa aceitei o desafio. Primeiro o advogado me apresentou as cordas para shibari (técnicas de amarração erótica do BDSM), em seguida o anal hook (pratica anal com gancho).
Eu queria propor algo novo, então falei um dia falei:
— Você curte fantasia erótica?
— Sim, com certeza, é muito bom.
“Me aguarde sacana” pensei. Passei numa sexy shop e comprei uma fantasia erótica de colegial, ele pagou um Uber e fui encontra-lo. Estava frio, então usei um casaco que ia abaixo do bumbum, por deslize minha chave caiu e me agachei para pegar, notei que estava pagando bumbum para o motorista, este ao me deixar no prédio falou:
— Bom trabalho.
Chegando no apartamento, ouvi o barulho da maçaneta mexendo, arranquei o casaco ficando só de colegial gostosa, ele me puxou para dentro, trancando a porta me jogando contra a parede e beijando-me loucamente. Um beijo com força e delicadeza ao mesmo tempo, ele então abriu minhas pernas, colocou a calcinha da fantasia de colegial para o lado me masturbando e beijando-me. Quando eu estava quase gozando ele parou, mandou eu me arrumar e retocar o batom. Pegou uma cadeira e sentou em frente a sacada dizendo:
— Senta no meu colo, você vai contar até 10 e eu vou batendo na sua bunda.
— Tudo bem, senhor Gray.
Eu o chamava de senhor Gray por brincadeira. Ele me deitou em seu colo e comecei a contar:
— 1... 2... 3...
Para cada contagem minha era uma tapa, que ia aumentando a força, chegando no 7 não aguentei:
— Basta, bate do outro lado por favor.
— Tudo bem, você sempre foi uma boa aluna, vou atender seu pedido.
As três tapas estalavam “plack, plack, plack”, ele me manteve na mesma posição, pegou as cordas e o gancho e as usou em mim. Ele me levou para o sofá e fique de quatro, com o gancho no cu e ele socando gostoso e forte, enquanto eu gemia de tesão “Hãããn, hãããnn, hãããnn” dizendo:
— Isso, isso, me fode assim, com mais força, hum, hum.
— Fodo, fodo sim, essa bocetinha gostosa.
Era uma estocada mais forte que a outra que o tesão aumentava. Ele não apertou as cortas muito forte, então me soltei obrigando-o a trocarmos de posição. Fui por cima e sentei gostoso rebolando ao mesmo tempo em que ele rugia igual um lobo selvagem:
— Arrr, Urrr, Urrr, que delícia mulher, você é muito gostosa.
Não pude mais resistir e gozei falando olhando para os olhos dele:
— Humm, humm, tou gozando, tou gozando, Aãããnn, Aãããnn.
— Continua fodendo gostosa, continua, Arrr, nossa.
Era a primeira vez sem camisinha, eu reclamei:
— Coloca a camisinha, coloca...
Ele apenas me respondeu:
— Cala a boca e fode, fode que eu tou mandando.
Mesmo com o clima eu suei quicando naquele pau gostoso, que logo gozou me deixando com a bocetinha mais melada do que já estava.
Era a minha vez de chupa-lo, cai de boca chupando o pau dele bem babado que ficou duro feito rocha, eu meti tudo num garganta profunda que vomitei no pênis dele sentindo-me mortificada de vergonha, e ele se divertindo adorando a cena que estava sendo gravada. Ele gozou enquanto eu o chupava por gosto e com tesão. Depois de transarmos assistimos o vídeo que apaguei do meu celular.
Eu odeio cigarro, mas adorava ver o canalha fumar depois da transa, aquela época foi sem dúvida as melhores transas da minha vida, até hoje lembro com vontade de repetir.
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