Agarrado na rua | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 28 de mai. de 2021
- 5 min de leitura
Atualizado: 3 de jun. de 2021

Essa uma história real aconteceu em uma noite de natal aqui na minha cidade, São Paulo! Para comemorar a noite de natal, todo ano fazíamos uma ceia na casa dos nossos casais de chefes onde reuniam-se todos os funcionários para passarmos a ceia juntos, recheada de bebidas e uma leitoa assada, além do amigo secreto.
Em uma dessas noites de natal eu estava voltando para casa por volta das duas horas da manhã sozinho a pé em uma das avenidas da minha cidade, quando um carro branco com insulfilm para ao meu lado. De imediato achei que fosse alguém querendo me roubar, portanto, comecei a andar rápido e entrei em uma rua onde era contramão, consegui me livrar do perseguidor, fiquei aliviado, porém, a alguns metros à minha frente vejo que em minha direção vinha novamente o bendito carro que tinha dado a volta e mais uma vez parou ao meu lado. Para o meu alívio e surpresa a pessoa abaixou os vidros escuro, e lá dentro pude ver uma mulher loura de cabelos lisos até o bumbum. Seu rosto era fino, os lábios pequenos que escondiam um belo sorriso. Para completar a beleza, ela possuía os seios em tamanhos normais coberto por um tomara que caia que a deixava muito sexy, na parte de baixo a moça vestia uma saia curta expondo suas definidas pernas de academia.
— Oi moço, tudo bem? Boa noite, não precisa ter medo, eu não sou da cidade e estou perdida, gostaria de uma informação de como faço pra sair da cidade e pegar a rodovia. Aquela conversa soou uma bela desculpa, pois a placa do carro era da cidade, e no mundo de hoje com GPS.... Mas entrei no jogo, e me dispus a "ajudar" a fantástica loura.
— Sei onde fica a saída da cidade sim! Sabias que por coincidência é o caminho da minha casa? — o caminho era totalmente o inverso de casa, mas aproveitei e entrei no jogo de vez. — Você pode me dar uma carona?
— Claro gato, entra aí. — esse gato foi a confirmação que eu precisava. Entrei no carro e bastou apenas alguns metros percorridos para a loura abrir o bico — Eu te vi na loja sabe, te achei bonito, mas nunca tive coragem de tomar uma iniciativa lá.
— É mesmo? Então para o carro em uma rua deserta para a gente se entender melhor.
— Pra que rua se podemos ir para um motel? — ela rumou para o motel, ao entrarmos no quarto abrimos uma cerveja e colocamos uma música, ligamos a hidro para imediatamente começamos a nos beijar loucamente arrancando a roupa numa pressa. Ela ficou apenas de lingerie preta, uma calcinha pequena de renda e eu de cueca vermelha. Entramos na hidro e começou a tocar uma música: Ed Sheeran-Perfect.
Naquele quarto escuro com as luzes coloridas da hidro, o clima era perfeito. Ela deixou o copo e veio para cima de mim se colocando de joelhos em cima das minhas pernas com seus lindos seios na altura da minha boca dizendo:
— Vem cá gato que hoje você e meu e eu sou sua. — comecei a beija-la naquela boca gostosa, minhas mãos percorriam seu corpo, parei no sutiã e o retirei deixando aqueles lindos seios a vista, imediatamente comecei a chapa-los enquanto ela com uma das mãos alisava meu pau latejante de tesão dentro da cueca.
— Ahhh. — eu suspirei.
— Nossa que pau grosso, me deixa chupar ele, deixa safado? — eu prontamente sentei na beira da banheira e ela terminou de tirar minha cueca, limpou as espumas da cabeça do meu pênis e passou a língua em sua cabecinha, e lentamente engoliu todinho em um vai vem maravilhoso. Aquela boca de veludo me deixava louco de tesão, me fazia gemer cada vez mais alto. Segurei-a pelos cabelos e fui socando meu pau dentro de sua boquinha de safada. A cada socada ela engasgava com minha rola indo no fundo da sua garganta.
— Isso, assim safada.
— Bate na minha cara com ele, bate gostoso. — ela falava com aquela voz de tesão gemendo. Comecei a bater com o garotão em seu rostinho que num instante ficou todo vermelho e com marcas em suas bochechas branquinha.
— Isso, bate, bate esse pau na minha cara safado, quero engolir todo seu leitinho delícia. Ela começou a chupa-lo novamente até eu gozar em sua boca, ela engoliu toda a minha porra. Levantei e a coloquei sentada na beira da banheira.
— Agora sua bucetinha e minha sua safada. — passei a chupar seus seios durinhos de tesão, a loura deitou-se encostando suas costas na beira da banheira, fui descendo minha boca até chegar em sua bocetinha para logo arrancar longe sua calcinha. Quando vi aquela bocetinha lisinha toda molhadinha e com um piercing em seu grelinho fiquei abismado. Ela me olhou bem safada:
— Gostou safado?
— Ahaam.
— Ela é toda sua, faça o que quiser come ela. — primeiro alisei com os dedos, em seguida dei uma lambida olhando nos olhos dela para começar a chupar deliciosamente. A loura colocou suas duas mãos sobre minha cabeça apertando contra sua boceta para gemer falando:
— Vai safado, chupa vai, que delícia, que boca gostosa que tesão, chupa gostoso acaba com ela, hããnn, assimmm. — minha próxima investida foi em seu clitóris, era uma delícia chupar seu grelinho com o piercing. Para aumentar o tesão dela eu coloquei dois dedos dentro da sua vagina completamente encharcada, a linda se contorcia loucamente. —Agora fode, anda safado.
Abrir um pouco suas pernas e bati com meu pau na sua boceta iniciando as estocadas devagar, em seguida aumentei o ritmo ao mesmo tempo em que chupava seus seios
— Gostosa safada, delícia essa bocetinha.
— Hããñn, fode com mais força essa bocetinha, mais força ahhh, ahhh, assim, assim.
— Vira, fica de quatro. — ela virou-se e meti a mão naquele rabo gostoso, bati tanto naquele bumbum que ficou vincado e vermelho. Ela me incentivava:
— Bate safado vagabundo, bate mais, bate que eu gosto.
— Safada vagabunda. — segurei-a pelos cabelos puxando sua cabeça para trás.
— Isso safado, me maltrata que eu adoro ser maltratada por um cachorro vadio, delícia. — Nesse momento eu batia em seu bumbum segurando forte seus cabelos para trás fodendo fundo.
— Você gosta é safada, gosta de ser maltratada, hãn? Então toma gostosa. — minha mão descia no seu traseiro sem pena.
— Humm, hããnn, assim.
— Quero seu cozinho vagabunda.
— Ele é todo seu gostoso, fode ele fode. — sem pena meti lentamente sem lubrificação massageando seu clitóris. Ela gemia igual uma gata manhosa.
— Isso, acaba com ele vagabundo, hããnn, vai seu safado que quero gozar gostoso com você gozando no meu cozinho.
— Ahhh, sua gostosa, vou gozar gostoso nesse rabinho, sua cadela gostosa, ahhh. —gozamos gostoso juntos e ficamos ali na banheira, com aquela sensação de cansaço prazeroso. Fomos tomar banho e depois fomos para a cama, conversamos um pouco e ela me levou em casa.
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