Amantes | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 28 de mai. de 2021
- 5 min de leitura
Atualizado: 3 de jun. de 2021

Em 2015 eu frequentava um grupo na rede social Facebook, os tipos de publicações eram limitadas, portanto, alguém criou um grupo no aplicativo WhatsApp e adicionou todos os membros do grupo do Facebook, inclusive eu. O objetivo do grupo era que os membros se conhecessem. O pessoal começou a se apresentar, haviam inúmeras mulheres e homens bonitos (as). Uma morena linda chamada Eliana de cabelos até o ombro, olhos pequenos e boca pequena, de estatura baixa me chamou atenção. Eu fiquei observando aquela macharada dando em cima dela, pedindo fotos de partes específicas do corpo, não disse nada, fiquei dias de olho, até que Eliana me chama no privado, tomei um baita susto
— Oi Peter.
— Oi. — eu respondi.
— Você é o moço que fala pouco e fica só observando no muro. — deu risada.
— Olha Eliana, falo pouco, gosto de observar o movimento, até porque nesse grupo só tem pessoas lindas, alguns tem beleza, mas não tem conteúdo nos papos, prefiro analisar a situação.
— O que você analisa no grupo?
— Eu analiso quem tem conteúdo pra dividir e conversar, nem sempre as pessoas estão só atrás de sexo.
— É bem isso mesmo viu gato, tá certo, eu penso assim também. — esse foi o estopim para iniciarmos uma conversa legal. Ambos éramos casados, falávamos sobre relacionamentos e etc. Eu não via a hora de achar uma brecha para entrar em um assunto mais íntimo e picante, para minha sorte um dia ela deixou uma fresta aberta.
— Peter, na boa, pago maior pau pra você gato. — nossa, fiquei sem reação por uns segundos, porém comecei a falar:
— Olha Eliana, já que você tocou nesse assunto, quando te vi no grupo no meio de tantas mulheres lindas, fostes a que chamou minha atenção gata. — daí por diante o bate papo foi esquentado cada vez mais. Certo dia falamos sobre nos conhecermos. Marcamos em um terminal de ônibus, mas no horário marcado ela não apareceu, pensei “droga, ela me deu um topo”, porém, para minha alegria, de repente surge uma morena espetacular caminhando em minha direção, usava óculos, uma mochila nas costas e vestida de um shorts jeans. A mulher chegou bem próximo de mim e se apresentou:
— Prazer, sou Eliana.
Me apresentei também e saímos do terminal caminhando até um barzinho que eu via pela primeira vez naquele bairro desconhecido. Pedimos uma cerveja e o assunto fluiu legal. Estávamos sentados um no lado do outro, mas havia um pequeno probleminha, a mochila dela estava entre nós, deste modo resolvi falar:
— Você pode colocar sua bolsa em outro local? Ela cria uma barreira entre nós.
— Claro. — ela respondeu. Eu queria apenas um pretexto para me aproximar de sua boca, portanto, peguei um guardanapo e pedi licença, levando a mão até seus lábios para limpar a cerveja que marcou o canto da boca. Ao invés de limpar com o guardanapo, eu simplesmente comecei a beija-la largando o lenço de papel, ao terminar o beijo falei:
— Pronto, agora sua boca está limpa. — ela ficou vermelha de vergonha, achei-a linda com aquelas bochechas rodadas. Falei para tomarmos mais duas cervejas, mas ela me respondeu:
— Vamos logo para o que interessa.
— Vamos sim. — falei feliz e sorrindo. Saímos do bar e fomos para um motel, pedimos três horas, fiz tudo para deixa-la a vontade. Ela entrou no banho e eu procurei uma música para tocar, quando ela saiu foi minha vez de tomar um banho. Ao sair do banheiro me deparo com aquela visão do paraíso, a mulher parecia uma deusa grega em uma pintura clássica, sentada na cama apoiada sobre os braços, levemente inclinada para trás. Sentei-me ao seu lado e me pus a beija-la, aquela boca linda e macia era uma tentação divina. Os beijos se intensificaram, envolviam línguas, toques e apertos calorosos, minha mão tocou naquela toalha lentamente, em instantes estávamos os dois completamente nus. Toquei naqueles seios e não resisti, baixei a boca e o chupei com gosto e tesão.
A respiração de Eliana ficava cada vez mais ofegante. Deitei-a na cama e fui por cima, esfreguei meu pau naquela bocetinha, ambos estavam melados, meu pênis e a sua vagina. Meti a cabeça do pênis na entrada de sua bocetinha e lentamente fui forçando entrada, os movimentos foram intensificando-se, estava gostoso, mas parei de meter o pênis e me abaixei chupando aquela boceta bonita, aquele clitóris enorme me deixou louco, chupei-o deliciosamente que ela se contorcia gemendo.
— Achou mesmo que eu não ia provar essa bocetinha gostosa? — ela não me respondeu, apenas me olhava com um olhar de safada querendo que eu a fodesse. À medida que eu chupava sua boceta, ela apertava ambos os seios. Voltei a meter o pênis naquela boceta e estocar forte, a deliciosa gemia gostoso pedindo mais.
— Isso gato, mete forte, assim, vai safado, fode com força, ahhh, delícia, aããnnn.
— Fica de quatro pra mim gostosa, quero te foder assim, vai. — pedi para ela, que instantaneamente obedeceu, eu com sede ao pote, agarrei aquele traseiro e soquei o pênis até o final, sem dó. Ela entre tesão falava toda safada para mim:
— Isso Peter, seu puto, soca essa pica grossa nessa boceta, seu nego safado, judia dessa sua nega seu puto, vai, hããnn, hããnn, que tesão nego, seu puto. — pedi para irmos para a posição 69.
— Quero sentir sua bucetinha molhadinha sobre a minha língua. — ela então encaixou num 69 maravilhoso, o tesão ia a loucura, eu chupava com gosto aquela vagina gostosa. Voltamos para a posição de quatro e novamente as estocadas iam fundas e fortes, aquela mexida de quadril daquela mulher era de profissional, meu suor escorria enquanto minha rola sumia naquele buraco quente e gostoso. Notei que ia gozar, então pedi para que ela deitasse de peito para cima. Ao ver ela toda aberta, novamente enterrei meu pau em sua boceta e a fodi forte, a sensibilidade voltou com tudo e tirei meu pau levando até seu rosto, fiquei sem reação, sem dizer nada, afinal não tínhamos intimidade suficiente, ela levantou-se e segurou o garotão duro, abriu a boca e o meteu todo dentro. Iniciou uma chupada voraz que gozei instantaneamente. Eliana não cuspiu, engoliu tudo. Minha surpresa foi tanta que a única certeza que eu tinha era a de querer repetir.
Após gozar voltei a fode-la forte no garanhão profundo, ela me olhava entreabrindo a boca e semicerrando os olhos dizendo rouca e baixinho:
— Ahh, vai gato, me faz gozar, ahhh, assim, fode forte, isso, hummm, hããnnn, puto safado, vadio, ahhh, que gostoso, hummm, tou gozando nesse caralho, seu safado, hããnnn. — a vagina parecia morder meu pênis, uma sensação deliciosa.
Se continuamos transar? Sim, muitas vezes!
👏👏 muito bom show de tesão 👏👏