Assistindo o amigo transar | Conto Erótico Quente

Durante essa pandemia briguei com meus pais e fiquei uns tempos na casa de um amigo, o Max, que me deu uma cópia da chave. Eu sair numa sexta-feira para beber com uns amigos e voltei cedo, lá por umas 8 horas da noite, indo me deitar no meu quarto improvisado. Eu havia falado que voltaria no sábado ou domingo, portanto, o Max ficou tranquilo. A casa dele estava em reforma, havia buraco em todos os compartimentos nas paredes. O quarto dele estava com uma central de ar condicionado sendo colocada, assim sendo havia um buraco enorme, além da fiação na parede, o que deixa com furos que dava no meu quarto.

Era uma da manhã mais ou menos quando ouço barulho da porta, estava sendo aberta pessoas conversavam, uma voz era de mulher, a outra era do meu amigo. Entraram e foram para o quarto, ele tomou banho, depois ela, eu na minha sem saber o que fazer fiquei calado. Não demorou a coisa esquentou, primeiro beijos, respiração ofegante, “caralhos”. A casa estava um total silêncio, exceto pelos dois e minha respiração, detalhe, a luz estava acessa. Eu não resisti, silenciosamente andei e me aproximei da parede onde estava os buracos e espiei.

A menina era uma gata, cabelo escuro e médio, corpão, nem magra nem gorda, seios fartos e um bumbum grandão, rosto largo, bocão, pele em tom escuro. Meu amigo é boa pinta, branco e forte, malha todo dia, mais de um e oitenta de altura, uma rola gigante, só fui ver o caralho dele naquele dia. Só de ver a garota nua fiquei de pau duro. A cama dele fica de frente para os furos que eu espiava. Ele beijando a garota com mão boba, desceu para os seios e mamou, ela deitou na cama e pediu:

— Me chupa.

Ele caiu de boca, metendo o dedo na vagina e apertando os seios grandões, ela gemendo de tesão pede:

— Mete logo, Hããn, por favor, mete logo.

Ele levantou-se e se pôs a masturba-la ainda mais, ela com gemidinho de gata manhosa dizia:

— Hãããn, por favor mete, me fode de uma vez, humm, Max, por favor. A gostosa se contorcia toda, a vontade de entrar no quarto era enorme. Ele então se aproximou e foi enfiando de vagar, meteu umas cinco vezes devagar e começou bombada forte que os seios dela iam e vinham balançando, para frente e para trás. O gemido começou a aumentar, agora ela falava também:

— Arr, arr, arr, caralho você é muito gostoso, hãããnn por favor Arrrr, hum, hum, hum. Isso, isso, isso.

— Tá gostando, então agora fica de quatro.

Ela não ficou de quatro, levantou e se ajoelhou, abocanhando o pau dele com a boca, chupando profissionalmente, lambia de baixo para cima, colocava as bolas na boca e sugava com apetite, parecia uma leoa faminta. Parou de repente e mandou ele deitar na cama, subiu e sentou devagarzinho, ele urrava de tesão feito um animal selvagem. A menina fodia que parecia estar possuída por um íncubo. Depois ela vira de gostas para ele e senta, ficou ali fodendo de gostas mexendo e quicando como uma putinha profissional, ele tacou o tapa da bunda da garota, puxou o cabelo para trás e ela rebolando daquele jeito, toda abertinha.

Eu louco na punheta pensando, “goza gata, goza gostosa”. Ela ali mexendo e fodendo, por vários minutos começou um:

- Ahh, Ahh, Ahh, hum rum, hum, hum, caramba eu tou gozando nesse pau gostoso, hããn hãããn.

Durou uns segundo enquanto ela gozava se retorcendo, ele não gozou. A safada gostosa levantou-se e com o rabo empinado e o joelho na cama se pôs a chupar por uns cinco minutos o pênis dele, em seguida se levantou e pegou a bolsa, tirou um cigarro, mas não era de nicotina, e sim maconha, acendeu e fumou, ofereceu para ele, se puseram a fumar. “Que mina velho” pensei. Ele ficou fumando e ela se abaixou chupando o pau dele.

O Max fumou o restante e começou a foder a boca dela como se fosse a bocetinha raspadinha. Ela engolia aquele pênis branco que lacrimejava, ela então levantou-se e ficou de quatro na cama dizendo:

— Agora fode essa porra dessa boceta como quiser.

Ele meteu sem dó, o pau devia encostar no útero, de vez em quando ela ia para a frente com um suspiro “humm, humm”, ele puxava-a pelo quadril e metia de uma vez até o fim. Transavam sem camisinha, ele falou:

— Caralho, vou gozar, onde eu gozo?

Ela falou muito doida:

— Goza na minha boca caralho, não dá em nada.

— Tem certeza?

— Anda logo porra, goza nesse caralho.

Ele subiu e se pôs a foder a boca dela, ela revirava os olhos muito chapada, ele começou a gozar, ela engolia tudo.

A ninfetinha não parou, se pôs a chupa-lo novamente, eu não aguentei e gozei quase junto com ele enquanto ela fazia garganta profunda. A mina queria mais, parou de chupar e foi para cima, meu amigo sentou na ponta da cama, ela sentou por cima da coxa dele e recomeçou uma foda descontrolada, ia e vinha fodendo incansavelmente, rebolava e mexia gostoso para frente e para trás.

— Diabo, esse teu pau é uma delícia, minha boceta tá pulsando, aaiiiaãã, ar, ar, ar. Puta que pariu, hummm, humm.

Ela gozava jogando a cabeça para trás e ele mamando nos seios enormes. A menina deitou e o amigo começou uma espanhola levando o pau até a boca da gostosa que já se encontrava aberta esperando o pau entrar. Nessa posição o pênis dele entrava uma vez na boca da safadinha e voltava para o meio dos seios.

O Max não aguentou e gozou no rostinho da safadinha, que por sua vez lambia o que caia dentro da boca, ficou com o rosto todo melado, se levantou e foi tomar banho, ao voltar vestiu uma camisa dele e deitou-se na cama, apagaram a luz e eu voltei para meu colchonete no chão.