Boate Gay? | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 26 de mai. de 2021
- 3 min de leitura
Atualizado: 22 de ago. de 2021

Quando me casei com um homem, eu não passava de uma garota, tinha apenas 18 anos, o que resultou em uma separação quando fiz 27 anos de idade. Minha família é o tipo tradicional, são protestantes, inclusive eu, na época de casada. Eu trabalhava no Amazonas, porém quando essa história aconteceu, eu estava em Belém a passeio. Uma prima minha lésbica um dia me convidou para dar uma volta.
— Luana, vamos sair, vou para uma festa, você precisa de diversão.
— Vamos sim.
Na época eu havia me separado há uns meses e estava mal, para baixo mesmo, pois meu ex-marido era um escroto que sempre me diminuía, minha autoestima estava deteriorada, minha vida resumia-se em chorar e sofrer infinitamente.
Fui para a festa com Juju, minha prima, nossa primeira parada foi em um bar de rock, ficamos um tempo nesse barzinho e saímos para uma boate que segundo ela eu iria gostar. Ao chegar na boate, o som estrondava os tímpanos, as pessoas dançavam divertidamente. A minha prima sempre de olho em mim, que por minha vez olhava de um lado e para o outro tentando entender algo. “Que droga, tem algo errado aqui!”. Encarei minha prima que indagava minha expressão enquanto se acabava de rir. Logo identifiquei o que havia de errado, era a ausência de homem hetero.
— Juju, aqui não vejo os hom...
— Hahahaha, eu sabia, estava esperando. Não vai procurar homem porque não tem, é uma boate gay, LGBT, só tem sapatão e bicha aqui gata, vai curtindo e agarrando alguém.
— Sacanagem Juju. — falei rindo. Não reclamei, me pus a dançar também, não ia me incomodar com isso. Uma garota se aproximou e tentou me agarrar, eu a repeli rindo para Juju. Passou uns minutos e novamente chegou uma garota toda caracterizada de menino, a famosa “sapatão caminhoneira”. Chegou com uma conversa básica e já foi me agarrando, pelo incrível que pareça, eu aceitei e a beijei. Para meu próprio espanto, gostei! Sou o tipo bonequinha, não sou magrinha, e sim mais cheia, um rosto bonito, lábios carnudos, nariz fininho, cabelo louro e bem branca, medindo 1,64 m de altura. A estranha me levou pela mão e encostou-me numa parede onde começamos a nos agarrar naquele jogo de luz colorida e brilhante. Ela apertou meus seios enquanto enfiava a língua na minha boca, aqueles amassos me fizeram sentir algo entre as pernas, portanto, me deixei levar pela emoção do momento. Ela me perguntou se eu queria beber, respondi que sim. Fomos no bar e compramos um drink, mandei a moça encher de Vodka e virei de dois goles longos, meu corpo aqueceu imediatamente. Fomos para a pista dançar e nos beijar, a sapatão que eu nem sabia o nome me puxou pelas mãos e foi em direção a uma parte escura da boate. Lá começamos a nos beijar intensamente, haviam outras pessoas, não dava para ver nada, só o som alto e vultos escuros.
— Nossa, você é muito linda, qual seu nome?
— Luana, e o seu?
— Adriane. Você já ficou com mulher antes?
— Nunca!
— Estas gostando?
— Estou adorando.
— Então vou te mostrar algo diferente.
— Estou aberta a novas experiências. — Adriane voltou a me beijar, nesse momento começou a tocar Equalize da Pitty no último volume, os beijos eram mais intensos e sensuais. A mão dela desceu e foi parar na minha vagina, ela começou a masturbação pelo clitóris, aumentava e diminuía a velocidade de uma forma que só uma mulher sabe fazer. Soltei um gemido alto, ninguém ouvia mesmo. Adriane abaixou-se e se pôs a chupar minha bocetinha já encharcada de tesão. A Vodka deu a liga e a sensação começou a se tornar mais prazerosa, eu estava entregue e relaxada, a língua daquele sapatão era uma maravilha, eu me agarrava na parede querendo gritar, o tesão ia no espaço deixando minhas pernas bambas com aquela língua me sugando forte e gostoso. Levou muitos minutos ela me chupando gostoso, ao mesmo tempo em que ela me chupava e metia o dedo, comecei a ver estrelas, num grito de explosão gemi:
— Ahhh, puta que pariu caralho, que delícia, jesus cristo. — nesse momento eu gozava num frenesi sem igual, meu corpo flutuava. A emoção de tudo aquilo era fantástica. Ela levantou-se e me beijou, parou e perguntou:
— Gostou?
Respondi beijando-a e sorrindo. Ela ainda sugou meus seios me deixando doidinha. Pela primeira vez eu toquei uma mulher na vagina, a masturbei um pouco, pois não sabia bem como fazer com mulher, aprendi depois. Trocamos contato e passamos a falar e sair direto, em pouco tempo estávamos namorando, ficamos juntas por dois anos, apresentei-a para toda minha família assumindo namoro publicamente e em redes sociais. Fizemos sexo delicioso inúmeras vezes.
Essa história foi inspirada numa história real que ouvi da própria personagem central dessa narrativa em um bar.
Muito bom essa história 👏