Churrasco na piscina: sexo com o marido e um amigo | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 3 de jun. de 2021
- 5 min de leitura

Eu estava com 32 anos em 2019, parecia ter uns 26, havia comprado uma casa dos meus sonhos, Sou dona e administradora de um belo restaurante na minha cidade, passo o dia no trabalho, nos fins de semana eu gosto de fazer festinha particular na piscina com um belo churrasco e umas bebidinhas para desestressar o corpo e relaxar a mente. Casei com o Carlos em fevereiro de 2019, logo após comprar minha casa, ele é biólogo e passa o dia no trabalho também, sua idade? Tinha 30 anos naquela época.
Em novembro de 2020 eu conhecei o Vitor, um rapaz de 32 anos muito bonito, ele gostou muito do meu restaurante que funcionava durante o dia apenas, portanto, esse homem propôs de fazermos uma sociedade que funcionaria a noite. Topei a ideia, me encontrei com ele algumas várias vezes para discutirmos sobre a proposta em questão.
Faltava mais alguns detalhes para fecharmos, então resolvi convida-lo para ir almoçar no sábado em minha casa, e que ele levasse a noiva dele, uma linda loura artificial malhada de olhos castanhos. Chegaram em casa às 11 da manhã, ela disse que não iria poder ficar muito pois precisava sair depois do almoço.
A loura se ofereceu para fazer uns drinks muito bons, porém duas horas da tarde ela foi embora. Entrei no meu pequeno escritório e discuti sobre o negócio com Vitor, parece que éramos amigos há anos. Em seguida fomos para a piscina, meu marido e ele conversavam como se fossem dois jovens velhos amigos de faculdade. Olhei-os por uns instantes e tive pensamentos libertinos, sai do transe dizendo:
— Ei, vamos mergulhar.
O Vitor que bebia uma cerveja geladinha ficou meio sem graça com meio sorriso. Já meu esposo lindo falou:
— Vamos amor, já estava na hora, bora lá cara, a água agora está uma delícia.
— Ah não cara, imagina, nem roupa de banho eu trouxe.
— Que isso, vamos sim, eu tenho umas roupa que a Ana compra sempre nesses sites, ainda nem usei.
O Carlos entrou para buscar roupas de banho e eu tirei o vestido que estava, bem tropical e casual. Eu olhava o Vitor nos olhos que estava se sentindo estranhamente desconfortável. Ele me viu de biquíni e corou, dava para ver que ele gastou, mas queria manter a formalidade e ser discreto. O Carlos voltou e jogou numa cadeira um bermudão de banho e uma sunga nova, o Vitor pegou a sunga preta e foi se trocar. O Carlos me olhou rindo bastante:
— Nossa amor, você é travessa, viu a cara dele de desconcertado? Você escolheu bem hem, até eu ficaria com o cara se não fosse tão hétero.
— Eu não ligo amor, se ele deixar vou adorar ver vocês....
— Não inventa sacana.
Eu havia falado com o Carlos, ele também tem uma fantasia por sexo fora dos padrões, o que não contávamos era que a loura fosse embora, mas não havia importância. O Vitor voltou e eu fiquei chocada, o cara era muito gostoso, forte e musculoso, bumbum durinho e grande, com um enorme volume na sunga, senti a vagina pulsar só com a visão daquele homem de sunga. Eu fui a primeira a mergulhar, Vitor veio em seguida, o Carlos piscou para mim e entrou. Me aproximei de Vitor e tocando de leve na coxa dele falei:
— Escuta, você me acha atraente?
— Oh caramba, pelo amor de Deus, sim, o que você está fazendo.
— Eu pensei que de repente você gostaria de se divertir, não sei se você já fez algo assim antes.
— Bem, uma vez, minha noiva e mais uma garota, mas...
— Então, hoje você pode ter uma mulher e dois caras, a proposta está lançada, meu marido gosta.
Eu encostei a mão no pênis dele e lambi próximo a orelha, ele esta duro, antes dele responder eu já tinha minha resposta.
— Eu sempre te achei linda, na verdade já havia pensado coisas com você.
Comecei a beija-lo, ele estava de costa encostado na parede da piscina, meu marido olhava da porta com três garrafas de cervejas na mão.
Desmanchei o biquíni e ele começou a sugar meus seios com vontade, peguei a mão dele e coloquei na minha vagina, ele meteu o dedo apertando meus clitóris suavemente para um lado e outro, então propus de subirmos, sentei naquelas cadeiras de piscina e abri as pernas, ele caiu de boca olhando nos meus olhos e apertando meus seios. Meu esposo apareceu e derramou cerveja no meu abdômen definido, o Vitor começou a chupar aquela cerveja geladinha. Peguei uma cerveja e virei meia garrafa enquanto ele me chupava toda.
O Carlos veio e meteu o pênis na minha boca, eu sugava com vontade e com tesão toda meladinha, estávamos numa área coberta, afinal havia um sol das quatro horas da tarde, estávamos mortos de tesão, o Vitor meteu o pau na minha vagina de uma única vez que gemi forte com o pau do Carlos na minha garganta.
Ele socava forte e eu apenas murmurava um “humm, humm, humumm”. Trocamos de posição, foi então que vi o equipamento do Vitor, era branco com cabeça rosada e enorme, então ordenei:
— Deita na cadeira. Ele deitou, me abaixei e segurei firme o pênis enorme, passei primeiro a língua desde as bolas até a base, ele suspirou, fiz mais três vezes antes de passar a língua várias vezes na cabecinha rosa e meter tudo na boca até bater na garganta, lacrimejei olhando para os olhos dele, chupei, suguei até deixar mais rosado e babado. Enquanto eu fazia tudo isso meu marido massageava meu clitóris e metia o dedo na minha vagina, uma delícia! Eu então subi no Vitor, fiquei roçando o pau dele na entrada da minha vagina, fiz ele apertar meus seios, ele me olhava ávido para que eu sentasse, até que ele falou impaciente de tesão:
— Senta pelo amor de Deus.
Eu sentei de vagar na primeira vez até a metade do pau dele estar dentro de mim, em seguida sentei de uma vez, mais forte e rápido. Minha vagina estava totalmente molhada. Ele fechava os olhos e mordia os lábios apertando forte meus peitinhos duros. Meu Carlos veio por trás e puxou um pouco de lubrificação da minha vagina e passou no pau dele, me empurrou para frente e forçou entrada no meu anus, soltei um gemido alto:
— Ahhh, hãããnn, amor, amor aãããnn, isso, isso Humrum continua.
Os dois fizeram Justos um ‘Arrr’. Meu anus ardia, mas eu adorava.
— Mexe esse rabo gostoso vai, Arrr, delícia. — o Carlos falou. Eu então mexia, quicava e rebolava naqueles dois pênis deliciosos que me alargava toda de tesão. Eles metiam em sincronia enquanto eu falava:
— Ahhh, isso Vitor, fode mais rápido essa minha bocetinha, vai amor soca forte que quero gozar nesse pau desse safado, hãããnn.
— Arrr, caralho, fodo sim gostosa, essa boceta é uma delícia, minha safadinha vagabunda.
Eu beijava o Vitor e o Carlos segurava meus seios por trás fodendo forte meu anus todo arrombado. Eu me inclinei para trás e dei umas seis bofetadas no lindo rosto do Vitor, ao mesmo tempo eu que apertava aquele pescoço branco que logo ficou vermelho.
— Vagabundo, nossa, meu Deus vou gozar, ahhh, hãããnn, vou gozar...
Não resisti e me contorci apetando o pescoço do Vitor enquanto gozava, gemendo, ele soltou um rugido forte:
— Arrr caralho...estou gozando também delícia.
Ele gozava na minha vagina quase junto comigo. Meu marido não resistiu e gozou no meu anus quase junto com o Vitor enquanto eu ainda rebolava no pau dos dois. Depois de satisfeitos, meia hora depois a Letícia apareceu de carro para pegar o noivo, apertei na mão dele fechando a parceria.
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