Com o tio, no rio | Conto Erótico Quente

Essa narrativa foi real e aconteceu ano de 2020. Sou uma mulher mestiça (parda) e tenho 45 anos de idade, medindo 1,75 de altura, os seios são pequenos, mas as coxas permanecem grossas combinando com o bumbum grande. Tenho um tio com 40 anos de idade, é o irmão de criação da minha mãe, sempre o respeitei, mas no fundo havia uma pequena chama entre nós dois, há anos trocávamos alguns olhares. Quando foi no ano de 2020 nas minhas férias, resolvi passear com a minha avó que mora em três Marias. Ao chegar na casa da minha vozinha, para minha surpresa o meu tio também se encontrava lá. Ele é um homem mais escuro de tanto tomar sol, macho do campo. Como eu estava na casa e em família, fiquei bem a vontade, usando apenas short e camiseta, afinal o sol estava de rachar a pele. Conversando com minha avó naquele calor infernal mencionei:

— Quero tomar banho no rio vó. — falei olhando para ele e saí. Não tardou muito o tiozinho apareceu na beirada do rio.

Ao chegar no rio, eu tirei a roupa e entrei naquela deliciosa água para me refrescar, ele ficou em pé me olhando. Mergulhei e relaxei despreocupadamente de costas para ele, meus pensamentos iam longe naquela calmaria, quando de repente senti uma mão nas minhas costas, virei rápido e me deparei com o tio. Sem falar nada ele pegou no meu bumbum e apertou, sem pedir licença foi enfiando a língua na minha boca, um beijo daquele de sugar minha língua. A mão foi em direção a minha bocetinha, o que me deixou melada e totalmente entregue no mesmo instante.

— Nossa, você... — que delícia de homem, o gostoso me carregou no colo deitando-me sobre as pedras, baixou a boca e me chupou deliciosamente, eu gemia morta de tesão por finalmente depois de anos está sendo realizada por aquele homem que sempre desejei. As chupadas eram maravilhosas e intensas.

— Aãããnn, nossa, você é demais, humm, isso, me faz gozar, gostoso. Aaãããnn...

Ele me chupou ao mesmo tempo em que meteu dois dedos fodendo minha bocetinha toda melada, em segundos eu gozava sobre aquelas pedras num calor infernal. Quando ele acabou, me levantei mandando-o abaixar o short.

— Claro, você quem manda linda. — me ajoelhei e mamei com vontade aquele pau delicioso. Quando estava duro feito rocha eu me deitei e ele meteu na minha boceta me arrancando profundos suspiros de tesão. As estocadas eram fortes que me fazia agarrar com força as pequenas pedras e apertar nas mãos sob aquele sol escaldante que fazia o nosso fogo acender ainda mais. — Ahhh caralho, você é muito mais gostosa do que na minha imaginação. Eu sonhava com esse dia há anos.

— Então vai titio, come essa bocetinha da tua sobrinha, ahhh, assim, ãããnn... isso, isso, eu tou gozando, hããnn... — Gozei naquele pau, quando acabei ele mandou:

— Agora vira, quero comer esse teu cuzinho.

— Hãnran. — virei e ele meteu no meu anus, o meu tesão era tanto que o pau dele entrou sem doer muito. O filho da mãe fodia sem dó gemendo e urrando igual um urso naquela beirada do rio. As estocadas iam fundas. Com o pau dele entrando todo no meu rabo, eu gemia junto com ele. Senti aquele caralho tremer dentro de mim, enquanto porra quentinha era depositada dentro do meu cuzinho arregaçado. Enquanto fiquei lá, fizemos amor por quinze dias. Até hoje ainda ficamos juntos as escondidas.