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Conquista merecida | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 2 de dez. de 2021
  • 5 min de leitura


Me chamo Anne e tenho 22 anos, sou magra com uma cintura bem fina, seios pequenos, quadris grandes e ombro largo, cabelo vermelho longo, um lindo rosto quadrado que esbanja um sorriso largo e brilhante sobre os brancos dentes alinhados, olhos puxados, uma cor parda, pele limpinha e macia, corpo naturalmente lindo, a barriga é zero de gordura. Se você perguntar se sou lésbica, vou lhe dizer que sou bi sexual, fico com homens, mais minha preferência é mulher. Eu já havia ficado com muitas mulheres, mas uma foi intensa, ela se chama Emily, tem um lindo rostinho de boneca, pele clara, usa um cabelo curtinho, quase Joãozinho, pesava uns 60 kg na época, barriga reta feito uma tábua, pernas grosas e seios médios durinhos, tem 25 anos atualmente, na época ela tinha 24, a conheci no meio da pandemia de 2020.

Fui com uma prima num pub, que estava fechando meia noite, naquele dia bebi um pouco e saímos umas 11:30 do pub, um amigo gato da minha amiga que eu já havia dado um trato corria atrás de mim feito um cachorro atrás do osso, nesse dia ele mandou mensagem para minha prima e disse que só iria terminar de tocar em outro pub no outro lado da cidade e estava vindo nos apanhar. Mas minha prima já havia falado mais cedo sobre uma garota, mostrou a foto e eu gostei, ela então falou:

— Tu não queres ir conhecer a Emily? — Sendo que ela já vinha brincando há bastante tempo sobre eu conhecer essa amiga dela, olhei-a e disse:

— Bora, quero sim. — Ficamos nesse vai e não vai na frente do pub, enquanto o amigo dela estava enrolado com os instrumentos. Ela sempre olhando no WhatsApp, me olhou e falou novamente:

— Olha, eu falei com Emily, ela disse que tá no bar do amigo dela, é só pessoal conhecido lá, conheço uns, queres esperar o Caio ou a gente vai conhecer a Emily. Hahaha. — Ela riu.

— Bora.

— Com a Emily?

— Sim!

— E o Caio?

— Ah, deixa esse caralho para lá, bora lá, quero conhecer essa Emily, foda-se.

Pegamos o Uber e fomos. Chegando lá minha prima Flávia me apresentou a Emily, fiquei meio tímida, mas Flávia me largou com Emily e passamos a conversar, uma coisa em comum tínhamos, fumar e gostar de vinho tinto. Amanhecemos nesse bar/barbearia de um cara chamado Jhon.

Um amigo de um dos rapazes que estavam lá haviam convidado toda a galera para ir para o aniversario dele. Minha prima perguntou se eu queria ir, eu confirmei que sim, então ela ficou para fazer minha vontade. Quando foi meio dia fomos para o aniversário em outro bairro. Passamos o dia bebendo, o pessoal era gente boa, o dia foi divertido.

Umas seis horas minha prima foi embora pois não aguenta ficar na farra, eu fiquei com a Emily, chegada à noite, consegui cocaína com o dono da casa e dei um “tel” como dizem aqui na minha cidade, cheirei um pouco, o que me deixou ligada, o cansaço sumiu e voltei a beber pouco. Umas 10 horas da noite voltamos para o bar do Jhon, a Emily não se mostrava afim de mim, deveria estar afim da Flávia que é hetero, mas eu não desisti, ia conquistar aquela vagabunda, nem que fosse a última coisa que eu fizesse na vida. Eu não tinha nada a perder mesmo, então investi toda minha energia.

Nesse dia tomamos banho no Jhon e ficamos mais um dia, até que eu consegui um beijo de Emily. Minha prima apareceu dois dias depois trazendo roupa e cosméticos para mim, perguntou se eu iria voltar, eu decidi que não, comentei que precisava de um tempo a mais. Finalmente nesse dia eu e Emily nos beijamos intensamente, ficamos mais próximas, uma semana depois estávamos namorando.

Nossa primeira transa foi rápido, pois não tínhamos privacidade, até que um dia fomos para a casa de um amigo dela, lá ficamos a sós, ele saiu para beber e nos deixou a vontade. Trancamos o quarto e então a coisa fluiu. Olhei para ela e disse:

— Agooora sapatão, agora te pego de jeito.

Ela riu e apagamos a luz. Estávamos em pé no meio do quarto, me aproximei e toquei no rosto dela, ela me puxou e me beijou.

— Tira essa calça. — Falei para Emily.

— E tu, tira esse vestido que quero te chupar toda.

Tiramos a roupa e eu beijei-a no pescoço, peguei nos dois seios dela e apertei, em seguida passei a língua em círculos naquele bico enrijecido, fiquei brincando até meter de uma vez na boca sugando forte. Uma mão usei para acariciar o clitóris da minha namorada, ela gemeu!

— Hããn, nossa, você...

Não completou a frase porque me abaixei e comecei a chupa-la naquela boceta que estava meladinha. Levei-a para a cama e a chupei novamente, ela se contorcia a cada movimento que eu fazia com a boca. Enquanto eu a chupava, meti o dedo na vagina, ela se contraiu mais, não parei, continuei deixando-a mais meladinha e gostosa.

— Hããn, Anne, nossa, delícia.

Eu levantei e me deitei ao lado dela e comecei a massagear o clitóris intensamente, ela segurou uma mão em mim e me apertou forte, abriu as pernas e suspendeu as costas gemendo, pois minha mão não parava. A masturbei por bastante tempo o que a deixou amolecida.

— Isso, continua, não para ahhh, ahhh. —Estava gozando. Relaxou na cama e ficou respirando ofegante, eu a beijei por todo o corpo esperando-a se recompor. Fui na minha mochila e peguei um vibrador, sentei na cama e ela veio por trás de mim de joelhos me abraçando. Acariciou meus seios e foi beijando meu pescoço, levou a mão até minha vagina e meteu um dedo, abri mais a perna e ela continuou um vai e vem, subiu para os clitóris e massageava devagar, depois mais forte, mudava o ritmo a cada instante, me deixando louca pedindo mais, eu me inclinei para trás e fui introduzindo o vibrado rosa que ia me preenchendo. Me deitei completamente na cama e ela ficou ao meu lado chupando meus seios e massageando meu clitóris que estava duro de tesão.

Emily tirou minha mão e pegou o vibrador, foi metendo e tirando, no ritmo dela, era rápido e forte, lento e suave, uma delícia que eu amava.

— Ahhh, Ahhh, Emi...Emi assim, assim, ahhh.

O tesão era demais, ela ficou por cima, de modo que podia me beijar e chupar meus seios ao mesmo tempo que o vibrador fazia o trabalho com ela controlando os movimentos.

— Hããn, Hããn, Emi, eu vou gozar, chupa mais forte meus seios, assim, assim...ahhhh, ahhh.

Não pude resistir, Emily tinha habilidade ao usar o vibrador, além de chupar meus seios e ainda pressionar meus clitóris, gozei com ela fazendo isso tudo ao mesmo tempo. Essa foi a primeira transa mais intensa, nós podíamos nos tocar intensamente por todo o corpo, explorando cada zona de prazer. Eu propus de usar cinta em uma próxima transa, mas ela é meio fechada ainda, estou tentando fazer ela romper as barreiras aos poucos e entrar numa aventura sexual mais divertida, usando algemas e outros acessórios. Estamos namorando e transamos direto, cada momento de sexo é um orgasmo melhor que o outro.


 
 
 

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