Corno por prazer | Conto Erótico Picante

Casei aos 22 anos com uma morena sexy de apenas 16 anos de idade, fui seu primeiro namorado. Eu já possuía uma boa experiência noturna, diferente dela. Logo após ter casado, notei que muitos homens olhavam para o bumbum de minha esposa, pois de fato chama atenção, devido ela ser cheia, deste modo o volume se sobressai sob a roupa. No início tive ciúmes, porém foi se dissipando gradualmente, e aos poucos começamos a fantasiar “coisas”. Certa vez perguntei a ela:

— Você não quer experimentar outro cara, por curiosidade?

— O que? Não! Ficou louco, eu hem. — mesmo ela ter dito não, eu pude notar a lubrificação naquela vagina, portanto, passei a insistir na mesma tecla, primeiro comprei calças transparentes para ela usar. Ela usava com certa vergonha, mas lentamente foi aceitando. Nossa casa era a mais baixa da rua, logo era possível que bisbilhoteiros observassem o que acontecia do lado de dentro caso não fechássemos as cortinas. Em uma tarde de garoa comecei a dar umas pegas na minha esposa, em questão de instantes ela estava em ponto de ataque. Sentei-me em uma cadeira na cozinha e puxei-a para junto de mim, tirei sua camiseta e sutiã, em seguida a calça, quando a linda estava só de calcinha, abriu as pernas e sentou-se sobre minhas coxas, aos poucos o pênis entrou naquela boceta gostosa. Eu, ao perceber que ela estava confortável, falei em seu ouvido:

— O vizinho pode ver o que está acontecendo. — nesse momento o tesão de minha esposa aumentou sua lubrificação, o que a fez quicar e rebolar com uma força, algo nunca visto antes por mim, a gostosa gemeu alto e gozou. Esse foi o primeiro passo bem dado. Quando Nati estava com 22 anos tive o prazer de um cara do mesmo bairro conseguir o WhatsApp dela, o que resultou em chaveco da parte dele. Ela ficou furiosa, queria contar para a esposa do cara, porém tratei de acalma-la:

— Ele deve ser bem dotado, pensa nisso. — passou-se um ano e ele enviando mensagens, sempre às quintas feiras, pois era o dia em que sua esposa ia para um curso. Em uma quinta feira de chuva consegui convence-la de receber aquele homem em nossa casa. Pedi que ela usasse um vestidinho mole e curto. No horário marcado ele apareceu, corri e me escondi muito próximo da sala atrás de um blindex que dividia sala e cozinha. Eu estava no escuro e ela com a luz da TV apenas. Quando ele chegou, cumprimentaram-se e foram sentar no sofá, em uma cruzada de perna o vestido subiu, ela tentou abaixar, mas ele não deixou, pegou a perna dela e colocou-as sobre as dele, o que exibiu a calcinha vermelha. Quase morri vendo a cena pelo vidro, mas já era tarde, ele passou a mão entre as pernas dela que deixou o corpo escorregar um pouco para a frente, no mesmo instante ele levantou-se e tirou a roupa, ajoelhou-se em cima do sofá e puxou o caralho para fora.

— Chupa um pouco. — sem perder tempo ela agarrou e caiu de boca. Quando o pau estava duro ele sentou-se no sofá e minha esposa sentou de costas naquele pênis grande, ficou ali, rebolando gostoso enquanto quicava com aquele homem a segurando pelo seu quadril, apertando os seios e puxando o cabelo dela para trás. Ela virou de quatro, o cara a fodia com força, o meu tesão ia a loucura com essa cena gostosa.

— Ahhh, isso, vou goz... — não completou a frase pois gozava com uma carinha linda, o que fez meu pau subir cada vez mais. A partir desse dia começou a saga da minha morena, hoje ela tem 33 anos, temos um perfil em um site de encontros. Ela já transou em motéis, dentro de carro na rua, no carro na beira de estrada, já transou na casa de amigos do site, já recebemos em nossa casa, ela dormiu com parceiros enquanto eu dormia no quarto de visitas, transou também com alguns caminhoneiros em estacionamento de postos de combustível, semanas atrás ela transou com um PM dentro do veículo ao lado da sede da polícia militar.