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Depois da balada | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 23 de mai. de 2021
  • 6 min de leitura

Atualizado: 3 de jun. de 2021



Aos 24 anos eu trabalhava em um hospital como fisioterapeuta, passava o dia no trabalho e a tarde ia para a academia, nos finais de semana eu gostava de sair para relaxar, portanto, um dia fui para uma balada aqui na minha cidade com uma amiga, ao chegarmos, lá ela sumiu e me deixou só, tentei ligar, mas o celular dava na caixa postal, então eu pensei “que se dane, vou é curtir”

Fui no bar e comprei uma latinha, virei tudo de uma vez, pedi outra e tomei novamente todo aquele líquido saboroso, imediatamente meu corpo foi invadido por um calor incrível, me meti no meio da galera e comecei a dançar. Me pus a dançar toda sensual, o pessoal ao redor curtindo meus rebolados, chegava homens, mulheres, todos interagindo, me senti até especial (risos). Fisicamente sou bonita, tenho 163 de altura, 57 kg, sou magra com um quadril largo e uma cintura fina, rosto bonito oval, lábios fartos e sempre pintado de vermelho, os cabelos são médios, mechado de louro.

Estava eu ali naquela multidão, quando um cara aparece ao meu lado e começou a puxar assunto me oferecendo uma bebida, eu aceitei. Não demorou cinco minutos e estávamos nos beijando. Os amassos estavam deliciosos, ele passou a mão na minha cintura e foi descendo para meu bumbum, apertando-o, senti um tesão enorme. Continuamos a beber, passou-se algum tempo e o desconhecido lindo me convidou para sair da boate, claro que fui, afinal a safada já estava louca para pegar aquele macho de jeito, minha boceta já piscava com tanto álcool fervilhando meu organismo.

O bonito perguntou se eu queria ir para outro local, prontamente respondi que sim, o álcool falava por mim, ele então chamou um Uber e entramos. Fomos nos beijando durante o trajeto, ele apertou meus seios, mordeu minha orelha, puxou meu cabelo discretamente para o motorista não olhar tanto, levou a mão para minha perna e foi subindo para o meio delas, até chegar na minha bocetinha toda assanhada e meladinha, o safado introduziu um dedo, eu não sabia se afastava ou deixava. Minutos depois o carro entrava numa rampa, eu nem sabia em qual parte da cidade estávamos. O dedo na vagina continuava num vai e vem discreto e delicioso, nossa, era uma maravilha.

Percebi que estávamos entrando num motel, a moça pediu nossos documentos de identidade e o carro entrou. O porre começou a diminuir, me possibilitando pensar melhor, mas já estávamos entrando no quarto de motel.

Comecei a beija-lo, ele foi enfiando o dedo na minha boceta, porém, do nada eu disse:

— Não, para.

— Qual é gata, vai me dizer que não tá gostando.

— Me desculpe, eu não sei o me deu, estava meio porre, quero ir embora, não estou afim. — me afastei. Ele me puxou, e começou a forçar para me agarrar, eu o empurrei, mas ele era forte, mais de 80 kg sem dúvida, era malhado, dava para notar no braço, tinha 1.80 de altura. Comecei a entrar em pânico.

— Para cara, nem te conheço, me solta idiota, pensa que é o que? — Mas era tarde, o vagabundo me levou para a cama enquanto eu esperneava e xingava-o — filho da puta, me solta, não podes fazer isso comigo.

— Você vai ver o que vou te fazer vadiazinha.

Eu levantei a mão para dar um tapa, mas ele aparou meu braço no ar e sorriu:

— Essa parte é comigo. — e desferiu uma bofetada que me fez cair na cama, fiquei zonza, olhei e ele estava abaixando a calça. Chutei-o e virei para fugir pelo outro lado da cama, nesse instante fiquei de costas, ele agarrou meu tornozelo e me puxou, o que me colocou na posição de bruços. Aquele homem forte puxou minha saia junto com a calcinha, meu coração estava a mil, de pura adrenalina.

O homem era lindo de fato, mas eu resolvi que não queria mais foder com ele. Fiquei de bruços, nua, ele me puxou mais para a ponta da cama e meteu o dedo com força na minha vagina que estava molhadinha. Deu umas tapas na minha bunda.

— Nossa que gostosa, vou comer essa bundinha gostosa.

— Me solta por favor, isso é estupro eu vou te denunciar.

— Vai denunciar nem o caralho, vou é te comer aqui e tu vai ficar quieta puta vagabunda. — o gostoso me virou de peito para cima, o que deu um espaço para eu ficar com a perna livre, no mesmo instante meti o pé no peito dele, fazendo-o se desequilibrar, nesse momento ele pareceu ficar com raiva.

— Eu disse que essa parte fica comigo, pegou meu pé e me puxou, subiu em mim e prendeu meus braços em baixo da perna dele, me deixando imobilizada. Sem aviso ele desceu a mão dando tapas no meu rosto “Plaft, Plaft, Plaft”, ardia, mas eu gostei. Não satisfeito o homem puxou meu lenço de pescoço e amarrou meu braço na direção do cotovelo. Fiquei ali, imóvel por ter sido desobediente, ele meteu o dedo na minha boceta e chupou meus seios, e em seguida apertava o bico com os dedos.

— Para, hãããnn, por favor, tá doendo. — nesse momento saia lágrimas dos meus olhos, não por estar doendo, mas por raiva de humilhação. Ele voltou a me bater no rosto enquanto minha vagina era invadida por aqueles dedos ágeis, meu tesão ia aumentando cada vez mais, ele parou e trouxe o pênis até meu rosto e começou a bater com ele no meu rosto fazendo um barulho de “Plac, plac, plac”.

— Ahhh, delícia, sua putinha gostosa. — desceu para meus seios e ficou esfregando a rola nos meus peitinhos bonitos e durinho, abaixou a boca e os chupou deliciosamente, foi descendo para minha vagina encharcada e passou a língua no meu clitóris, chupou gostoso, que não pude resistir e gemi de tesão.

— Me solta, hããnn, hããnnn.

— Depois que eu foder essa bocetinha e esse cuzinho.

— Não faz isso, não pode fazer, humm, hããnn. — esperneie inutilmente, pois aquele delicioso abria minhas pernas, chupava e enfiava o dedo da minha bocetinha cheia de tesão.

— Ahhh, ahhh, meu Deus, delícia. — falei em voz alta. Ele parou e colocou minha perna no pescoço dele e de uma só vez socou todo aquele pau — humm, humm

Aquele lobo faminto passou a socar forte e rápido que eu não podia conter os gemidos altos de puro tesão me consumindo, ele saiu de dentro e trouxe o pau para minha boca.

— Chupa meu pau vadia, chupa.

— Nunca. — eu falei determinada, mas ele levou a mão ao meu pescoço e apertou — Ahhh, ahhh.

— Não perguntei, eu mandei. — ele soltou meu pescoço e eu resisti, mas novamente ele me enforcou, eu abri a boca e ele meteu o pau nela, de modo que entrou tudo, chupei gostoso e bem babado, o safado socava fundo que eu ficava a ponto de vomitar, mas ele tirava no momento exato. O gostoso me virou de costa e bateu na minha bunda, tapas fortes e ardidos.

— Puta que nem você tem que apanhar mesmo, agora pede pra mim te foder, pede. — mais uma vez não respondi, o que fez ele continuar batendo forte, me fazendo gritar pedindo:

— Me fode, anda, me fode vagabundo. — ele sorriu e socou o pau na minha bocetinha, era um pau grande e grosso que senti minha vagina ser toda preenchida, as estocadas eram fortes e violentas, mas suficiente para me deixar com a vagina pulsando. As estocadas eram sempre mais intensas, que não resisti e gozei.

— Agora pede pra mim comer essa cuzinho.

— Por favor, eu não quero isso. — ele deu uma bofetada que acabei pedindo.

— Come meu cu. — o gostoso me virou e se pôs a alisar a entrada do meu cuzinho, e foi metendo aquele pau com dificuldade, era gostoso, mas ardia e doía, demorou mais de um minutos para ir acostumando e meu tesão aumentando. — mete teu pau tudinho no meu cuzinho, anda safado.

— Ahhh, que gostosa safada, cuzinho apertado.

As estocadas iam fundo e fundo, até o pênis daquele macho pulsar dentro do meu cuzinho, despejando porra quentinha. Terminamos e ele me desamarrou, vestimos a roupa e paramos em outra festa, bebemos mais, nos beijamos ainda e nos despedimos próximo do amanhecer, fui para casa sentindo uma sensação maravilhosa, já querendo repetir.





 
 
 

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