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Depois da Boate | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 3 de jul. de 2021
  • 12 min de leitura




O ano era 2019, julho para ser precisa, eu estava com 25 anos de idade, nunca fui o tipo de garota de sair até aquela época, era caseira, porém, decidi mudar e passar a conhecer a vida noturna. Em uma sexta feira uma amiga mandou uma mensagem:

— Lucy, vamos sair, é uma boate, uma festa com temática de rock. — Ela me enviou o anúncio.

— Pode ser, eu vou.

Ela me passou o endereço e fui cedo, chegamos e havia uma fila quilométrica de jovens sedentos por uma diversão noturna naquela boate. A fila andou e quando estávamos na metade havendo umas 50 pessoas na nossa frente, um grupo de rapazes passou e se postou na frente de um prédio há uns 4 metros ao lado da fila, na nossa direção. Começaram a fazer brincadeira, tocavam e cantavam músicas em inglês. Eu gosto de música boa, logo eles chamaram a atenção por estarem naquele aparecendo demais. Eu olhei para eles e um em especial se destacava de cara, era branco, mais de um e oitenta, forte de academia, “Bonito” guardei esse pensamento. Um outro também cativou meus olhares por algum motivo, era alto, mais magro, um e oitenta, rosto delicado feito rosto de mulher, cabelo cacheado abaixo da linha do ombro, usava uma calça preta justa e uma camisa preta mais ajustada ao corpo, uma argola média se destacava em um lado da orelha, na calça uma corrente que ia da passante perto do zíper indo acabar dentro do bolso lateral feito chaveiro, uma bandana preta pendurada na passante também compunha o look. Eu os olhei bastante, apenas os dois chamaram atenção pela aparência. O cabeludo tocava bem e cantava.

Entramos na boate e me pus a dançar em cima de um pufe com minha amiga que havia virado de um único gole uma garrafa de catuaba gelada, deixando apenas três dedos para entornar tudo após respirar com a boca pigando da bebida “uau, que garota louca” pensei. Eu bebi apenas água a noite toda, pois eu estava tomando o medicamento Isotretinoína (Roacutan) para acne, o que impede ingestão de álcool. Minha amiga falou que queria se agarrar com o ficante, eu disse que tudo bem. Fiquei só, dançando em cima do pufe, até que uma garota subiu e dançamos um tempo, desci e fui tomar um ar, estava sufocante. O local estava socado de gente que era necessário pedir licença e empurrar nego para se locomover. Um rapaz que sempre me olhava dançado me parou e falou:

— Oi, tudo bem? Te vi ali dançando, eu te achei bonita, tenho interesse em você, quero ficar contigo, posso te dar um beijo?

Ele era mais alto que eu pouca coisa, até bonitinho e malhado, magro e baixo demais para meu tipo. Eu tinha ido para a festa e queria chutar o pau da barraca, portanto, respondi enquanto ele segurava minha mão e se aproximava:

— Sim.

Ele encostou os lábios nos meus por uma fração de três segundo dando-me um beijo superficial, mais para selinho de novela onde os lábios se encostam rápido para logo falar:

— Eu vou ao banheiro, me espera aqui.

Ele entrou no banheiro e fiquei por cinco segundos pensando “ficar aqui... uma porra, se ele quiser que me ache lá em cima”. Virei para a escada em caracol e subi levando gente na frente, a parte de cima estava cheia assim como em baixo, havia uma linda DJ no palco pequeno, fiquei lá dançando com uns gays, depois fui para próximo do palco dançar só, foi nesse momento que um cara aparece e dá em cima, eu o rejeito e ele me convidou a um local dentro da boate mesmo, atravessamos a sala e paramos numa parede, ele meteu a mão e abriu uma cortina preta enorme que só vi naquele instante, entramos numa outra sala. “Ué? Outra pista de dança, mas que droga, cadê as luzes, eu não vejo nada”.

— Olha aqui.

— Mas que lugar é esse.

— Vem cá. — ele se aproximou indo me beijar. Meti a mão no peito dele o empurrando:

— NÃO! O que estas fazendo? — falei virando de costas e saindo da sala, enquanto um segurança estava em pé olhando dentro e fora da sala.

— Desculpa, podemos ser amigos? Eu não vou mais te incomodar.

Fui para a frente do palco e voltei a dançar, o mesmo cara ficou na minha frente há uns dois metros dançando, “que diabos”. Saí e me encostei de costas no parapeito da escada em caracol. Não deu três minutos e ouço:

— Olá, tudo bem? E aí estas sozinha? Cadê as amigas, elas te deixaram?

— Aãn, oi...

— Cadê as amigas, estas sozinha? — era o cabeludo da bandana quem me abordava, estava acompanhado pelo bonitão branco malhado e um outro. Naquele instante tudo se passava rápido demais entre aquele jogo de luz piscando em bolinhas redondas que desfocalizava tudo. Toda educada fui responder me explicando:

— Ahh, não estou só!... bem, hãn, minha amiga, tou com uma amiga, ela tá...tá com um menino, namorado...é namorado....

— Então estas só, ah, não fica só não, qual seu nome?

— Eu, é, Lucy.

— Lucy, eu me chamo Erik.

Repeti o nome dele errado, ele confirmou que estava certo no meio da música alta. Eu não o olhava nos olhos, respondia olhando para amigo.

— E vocês, como se chamam?

O amigo malhado respondeu:

— Igor, e o seu?

Eu respondi meu nome, o outro amigo falou o nome dele também. O Erik tentava chamar minha atenção e eu na cara dura tentando chamar atenção do Igor que falou sorrindo de repente para o terceiro amigo:

— É melhor a gente desder e comprar uma cerveja, depois a gente se ver lá fora. — falou olhando para Erik. Virou e desceu a escada. “Nããão, mas...que droga!!!”.

— Mas então, estas gostando da noite? — o Erik falava.

— Sim, tá legal.

— Ei, olha para mim, olhe nos meus olhos quando falo com você, porque você não olha para mim? — Ele falou tocando gentilmente no meu queixo me fazendo olha-lo um tanto tímida e desconcertada. — Isso, assim, responde olhando nos meus olhos.

Eu não aguentei e sorri olhando para baixo e para ele no instante seguinte:

— Eu tou te olhando...

— Isso, sorrir, deixa eu ver seu sorriso, olha como ela é bonita. — Ele tentou me beijar, mas virei o rosto — tudo bem, vamos conversar — Erik disse sorrindo.

— Eu vi vocês lá em baixo, na fila. Tem muita gente aqui, nossa...

— Sim, tem muita gente! Estas bebendo? Toma, bebe um pouco.

— Não estou bebendo, não posso.

Eu o olhei bem no rosto naquele jogo de luz. “Hummm, bem, ele é bonitinho, ah que se dane, ele é o mais bonito da festa honestamente, se eu ficar nessa frescura ele vai cansar de mim em dois tempo, eu vim pra me divertir, isso acontece muito rápido...e o menino que deixei lá em baixo? Ele que se foda...esse é muito mais bonito”.

— Ah que pena. — Ele novamente se aproximou para me beijar, dessa vez aceitei, estávamos conversando há uns seis minutos. Foi um beijo suave, e depois mais intenso. Fomos para a pista de dança porque eu o chamei pois queria dançar Lady Gaga que tocava.

— Bora, dança também.

— Eu não sei dançar não. — disse dançando bem discretamente.

— Sabe sim, dá um jeito. — falei dançando divertidamente.

Ele com sorriso arqueando a sobrancelha e pressionando os lábios me incentivava:

— Isso gata, continua, tou gostando. — Fiquei toda envergonhada querendo desistir de dançar. Começamos a nos beijar novamente, saímos da pista e nos encostamos numa meia parede próximo a escada e a sala escura. Estávamos nos beijando de forma discreta, porém, eu estava afim de um pouco mais de adrenalina, peguei na mão dele.

— Vem cá.

— Pra onde?

— Anda. — o puxei em direção a sala escura. Entramos e nossos olhos foram se habituando ao escuro, na sala haviam várias penumbras de pessoas, nada era visível nitidamente, apenas vultos e reflexos borrados.

— Que isso, que lugar é esse...como tu sabes desse lugar hem?

— Não sei, um cara me trouxe aqui ainda pouco e tentou me beijar.

— Humm, sei. — ele me beijou encostado na parede próximo da porta, ficamos ali, nos amassos bem intensos, ele apertou meus seio, suspendeu minha camiseta do Guns & Roses e apertou minha cintura. A mão de Erik escorregou para meu bumbum.

— Humm, bunduda.

— Nos teus sonhos. — Uma bunda que estava mais cheia pois eu estava há três meses na academia e a calça social dava essa impressão de volume maior. Ele deu umas tapinhas e apertou, o negócio começou a esquentar, e esquentou mais quando ele passou a mão por cima da minha vulva e alisou. O safado tentou até consegui meter a mão dentro da minha calça social preta totalmente justa.

— Pare essa calça é social, ela tem dois botões e o zíper, é muito apertada.

Pra que diabos eu disse isto?

— Então abre, abre pra mim.

— Não aqui, não! Não vou fazer isso, tem gente, o segurança tá aí.

— Ele não tá vendo, e se ele visse não sabe quem é. Vai gata tira, bem rápido, ninguém vai ver, tá tudo escuro.

Ele falava me beijando na boca e no meu pescoço, enquanto apertava meus seios e meu bumbum. O filho da puta tem uma forma única e insistente de conseguir e convencer que não entendo.

— Tá bom, eu vou abrir bem rápido. — falei me esforçando para abrir a porra da calça colada. Abri e abaixei o zíper e ele enfiou a mão com dificuldade abrindo caminho para minha vagina. Primeiro ele passou em meus clitóris e massageou, desceu mais e enfiou um dedo na minha bocetinha que já se encontrava meladinha. A mão esquerda ele usou para agarrar meu cabelo castanho natural em corte Chanel e puxar para trás. Senti meu corpo arrepiar com aquele desconhecido que eu nem lembrava o nome me masturbando em público com várias pessoas transando ao redor. Eu gemi e ele enfiou mais um dedo, me obriguei a suspender a perna e contrair o bumbum para ele continuar a masturbação.

— Tá te machucado? Quer que eu pare?

— Um pouco, continua, mas devagar.

Ele deveria estar de pau duro, pois lembro que ele falou colocando minha mão no volume sob sua calça:

— Pega aqui.

Encostei a mão e puxei com vergonha. “Que loucura”! ficamos nisso por minutos. Ele tirou a mão meteu novamente dizendo o seguinte:

— Deixa eu provar um pouco de você.

Provar? Como assim? O que ele quis diz...”.

Naquele instante ele enfiou o dedo na própria boca e chupou. “Uau, nossa, que cara louco, que diabos é isso, é normal mesmo?”. — Humm, delícia! — Ele disse sorrindo.

Caramba”.

— Tu és louco. — falei rindo.

— Bora pra cá, acho que tem como sentar. — Atravessamos a sala e ele esbarrou em um pufe, sentou e fez eu sentar na perna dele. Tinha um cara gay sentado no lado, no chão com alguém. Eu sentei no pufe e voltamos a nos beijar, ele sempre me amassando e metendo a mão onde podia.

— Senta assim, por cima das minhas pernas. Sentei e foi melhor para beija-lo. Naquele momento eu estava curtindo, mas também tive vontade de apertar ele, morder, e foi aí que o beijei mordendo seus lábios por maldade, para malinar talvez... Ele disse que queria os lábios ainda, isto me arrancou umas gargalhadas. Nos beijamos mais suave. — Isso, assim é um beijo gostoso.

— Vamos descer...

— Ainda não, vem cá.

Comecei a mexer o quadril e ele mandou eu abaixar a roupa.

— Não vou tirar a roupa, tá louco.

— Tira sim gata, bem rápido, vai ser rápido, não vai demorar...

— Não dá, essa calça é muito apertada.

Eu não tirei a calça. Entenda uma coisa leitor(a), naquela época, era a primeira vez que eu fazia uma loucura daquelas, e mesmo o cara sendo lindo e eu estivesse com um enorme tesão, eu não pensava transar em público, já havia deixado muito ele me masturbar. Saímos da sala e encontrei minha amiga, fomos para fora para ir para casa, mas o Erik falou:

— Não vai não, fica. Fica comigo.

— Não (risos) eu tenho que ir. — Eu falei para os amigos dele que já estava indo, mas Erik comentou me olhando nos olhos:

— Ela vai ficar, ela não vai embora não!...

— Eu vou sim!

— Fica.

Minha amiga aparece.

— Vamos amiga, vou chamar o Uber.

O Erik me olhou suavemente.

— Fica, não vai não.

O que faço? Fico ou vou”.

— Amiga, eu acho que vou ficar. — Olhei para o Erik e ele sorri, mas eu não havia decido ainda.

— Tem certeza amiga?

— Não sei. — Ela me chamou num canto:

— Tu tem certeza, olha, tu nem conhece esse cara, tu que sabe, se tu for decide agora porque o Uber está chegando. Ele está aqui. Ali está o Uber.

— Eu fico!

— Tá bem, cuidado amiga — Olhei para o Erik:

— Vou ficar contigo. – O sacana persuasivo de 28 anos sorriu satisfeito e vitorioso. Ficamos até pouco mais de seis da manhã com os amigos dele. Eles bebiam e fumavam, conversávamos sobre tudo e sobre nada. Até que eu e o Erik fomos para a parada de ônibus. Pegamos logo o primeiro ônibus e descemos na rua da casa dele. Ao entrar, damos de cara com o pai dele que tinha feito tapioca. Tomamos café e subimos para o quarto. Ele tomou banho e depois eu. Deitamos na cama e começamos a nos beijar. Eu estava nua, a luz do dia invadia o quarto. Ele chupou meus seios, meteu um dedo e depois mais outro na minha vagina, começou a me masturbar. Quando eu estava toda molhadinha ele subiu em mim e meteu o pau que foi entrando apertado na minha vagina.

— Gostosa.

Ele começou a dar estocadas mais forte, eu sentia doer um pouco, pois estava pouco relaxada com aquele estranho. Ele parou e começou a chupar minha vagina, meteu o dedo e começou um vai e vem frenético, eu pedi:

— Para.

— Chiii. Tu tens uma boceta bonita. — Eu fechei os olhos e deixei-o continuar, o tesão aumentava mais e mais, comecei a me contorcer e gemer baixinho

— Hãããnn, hãããnn.

Os movimentos aumentavam e eu senti algo diferente no meu corpo, lá em baixo especialmente, um tesão enorme e uma sensação incrível percorria meu corpo, um líquido saia da minha vagina enquanto os dedos deles se movimentavam e meu quadril se erguia da cama para em seguida cair completamente relaxada com aquela sensação deliciosa de bem estar e relaxamento.

— Caracas, tu esguichou. — ele disse sorrindo.

— O que?

— Tu esguichou.

Eu nunca tinha ouvido a palavra na vida, pesquisei depois no google. Foi a primeira vez gozei com um cara me estimulando. Foi uma sensação maravilhosa. Mas não terminamos aí. Ele voltou a me foder com força, mandou eu ficar de quatro na cama enquanto fodia sem parar. Em seguida ele subiu com o pênis até próximo da minha boca.

— Mas o...

— Chupa.

— Aãn, o que? Eu não...eu nunca, não, nunca fiz. — falei completamente envergonhada e sem graça.

— Vai, chupa, só uma chupadinha.

— Eu nunca fiz, eu nunca fiz isso antes.

— Pra tudo na vida tem uma primeira vez. — Pensei rápido a respeito, ele tinha razão.

— Eu... —virei o rosto para o lado, longe do pau dele.

— Só uma lambida gata, vai. Só uma lambida na ponta.

— Só uma lambida... — disse com um sorriso contrariado, pensativa e cm vergonha.

— Sim... — “Bem, acho que ele tem razão, uma hora ou outra eu vou fazer oral um dia, então...”. Eu fiz exatamente o que ele mandou, passei a língua na glande, de um lado para o outro, dando uma lambidinha.

— Ok.

— Agora abre a boca e chupa um pouquinho.

Como uma boa garota obedeci e chupei um pouco, ele foi metendo mais o pau na minha boca, quando vi já estava chupando a metade. Tudo acontecia com o safado falando e olhando bem nos meus olhos. Eu agarrei o pau com a mão chupei, fechei os olhos uns segundos e tentei lembrar das atrizes de filme pornográfico, lembrei de uma conversa com uma amiga da época da faculdade que explicou como se fazia. em poucos minutos ele estava com o pau todo babado na minha boca. Não senti nada, era apenas estranho ter um pênis na boca. Voltamos a transar e ele foi na posição garanhão profundo me chamando “putinha gostosa” entre dentes fodendo forte até o fim. Ele se posicionou de ladinho e se pôs a me foder gostoso, quando de repente um dedo é enfiado no meu anus, tirei a mão dele e mais uma vez ele meteu o dedo, ficou fodendo minha vagina e metendo um dedo, em seguida meteu mais um, foi até gostoso. Acho que Erik passou os dedos na língua e voltou a socar no meu rabo, lentamente ele tirou o pênis da minha vagina e forçou entrada no meu anus que praticamente era virgem, pois uma única vez por trinta segundo um namorado tinha tentado fazer anal e não deu certo porque não deixei continuar, o pau dele era pequeno também. Nesse sentido, o vagabundo do Erik estava metendo aquele pau dele de mais de 17 cm no meu cu.

— Não! Para eu não quero isso.

— Calma, relaxa, a gente pode tentar devagar.

— Não!

Foi inútil eu relutar, ele já havia se decido, começou a massagear meus clitóris e me fez ficar relaxada e concordar que poderíamos tentar.

— Calma, vou devagar, se doer eu paro.

—Tudo bem.

Ele lubrificou o pau e meteu, na primeira estocada eu quis impedir.

— Chiii, quieta. – ele disse tampando minha boca.

— Humrum, humrum. — Concordei enquanto ele meteu mais alguns centímetros de pau dentro do meu rabo. Senti uma dor e esperneei inutilmente, pois o safado me segurou forte de modo que eu não podia me soltar, eu não iria fazer escândalo também, tratei de me acalmar como ele mandava e relaxei. Foi aí que ele meteu tudo em um:

— Arrr, arrr, nossa.

— Hum, hããn. — eu gemia de dor. Erik se pôs a foder mais rápido e mais forte, após os primeiros dois minutos eu relaxei deixando ele fazer o que queria. As estocadas iam mais e mais fundas que faziam meu corpo escorregar para frente. Meti o pé na parede e ele fodeu com forte enquanto se contorcia de tesão. Comecei a gostar dele me foder atrás.

— Vou gozar no teu cuzinho viu.

— Humrum, pode gozar.

Ele socou forte e senti o pau pulsar dentro do meu anus todo arrombado por aquele gostoso safado e bonito cujo nome eu não havia memorizado, mas que estava gravado no me celular para mais tarde mandar solicitação de amizade no Facebook.

— Nossa, que delícia. — ele falava! Quando acabou, ele meteu o dedo no meu cu para confirmar o estrago que havia feito e sorriu satisfeito, enquanto a porra entrava mais do que saía. Eu gostei, foi uma noite e manhã divertida, ainda transamos mais naquele dia, eu chupei o pau dele sentada na cama e ele em pé segurando meu cabelo, umas 11 da manhã me arrumei e fui para minha casa. Transamos várias vezes depois disso, Erik comeu meu cu várias vezes depois desse dia.


 
 
 

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