Dois é demais? | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 10 de jul. de 2021
- 7 min de leitura
Atualizado: 12 de jul. de 2021

Aos 31 anos de idade sou uma mulher bonita e inteligente, cabelão encaracolado louro natural, corpo cheio, pernas grosas e seios fartos, combinando com o bumbum empinado e grande, todo durinho. Não fui para a faculdade, mas entrei de cabeça em um negócio próprio, um restaurante no qual inicialmente eu mesma cozinhava, porém, com o tempo percebi a necessidade de contratar alguém para trabalhar na cozinha, aos poucos expandi o restaurante, que se tornou reconhecido e bem famoso. Tive uma filha antes de completar 20 anos, atualmente a guria tem quase 12 anos. Passei dos 19 aos 28 anos sem sair na vida noturna, vivia focada no trabalho e cuidando da guria.
Ao completar 29 anos, um fogo começou a tomar conta de mim, peguei a garota e passei a deixar em casa com meu irmão e a esposa, ou com minha mãe, quando não na casa de umas primas que adoram a menina. Tornei-me uma verdadeira baladeira após conhecer uns amigos fora da casinha. Nas sextas-feiras ou aos sábados minha diversão era boates, bares, sociais e etc. Minha vida se tornou uma nova aventura, eu privilegiava sair e beber sempre que as oportunidades apareciam, na verdade, eu procurava as oportunidades. Um dia bebi um bocado em uma festa, minha cabeça rodava a mil, portanto, sai para a área externa que era aberta. Ao chegar nessa área, vi dois rapazes gostosos, fui me aproximando até que eles mesmo puxaram assunto comigo.
— Oi gata, e aí, perdida. — Sorri e engatei uma conversa, eles bebiam pouco, isso eu notei. Passou-se apenas alguns minutos e eu já beijava um deles. Um mais alto e moreno puxou um cigarro e perguntou para mim:
— Você fuma?
— Prefiro não mandar nicotina para meu pulmão.
— Ah não, isso aqui é maconha.
— Opa, então nesse caso eu digo sim, já experimentei uma vez ou duas, sabe? Não tenho experiência com isso, mas é bom, eu aceito umas três tragadas.
— Vamos lá para fora, o pessoal não se importa que fumem aqui, mas ainda assim na rua é melhor. — Saímos para a rua e paramos no meio do quarteirão, o rapaz acendeu e começamos a fumar.
— Qual os nomes de vocês? — perguntei.
— Eu sou o Ronaldo. — respondeu o de cabelo mechado que eu havia beijado.
— Sou o Felipe. — O amigo com cara de safado respondeu com o cigarro aceso. Era lindo demais, um sorriso que exalava a safadeza em pessoa.
— Prazer meninos, sou a Agatha. — falei.
— Você é meio maluca né!? — o Felipe falou.
— Eu quero apenas diversão, só isso. — Voltamos a fumar, tossimos um bocado, na quinta ou sexta tragada eu flutuava. Um fogo intenso começou a me consumir, o que levou-me a beijar o Ronaldo. Quando paramos com a pegação o Felipe falou:
— Você disse que curte se divertir, já pensou ficar com dois, assim... — Nesse instante, eu já nem pensava mais, a pancada da maconha era forte, pois eu já havia fumado apenas poucas vezes, deste modo apenas me vi respondendo:
— Queres saber se tenho coragem de dar para os dois? Eu topo! Porque? — eu sair um pouco do ar, não lembro o que eles me responderam para minha última pergunta, só sei que um carro parrou e entramos, era um Uber. Dentro do carro beijei o Felipe enquanto o Ronaldo apertava meus seios e metia o dedo na minha boceta piscante. Nem pensei no motorista, quando voltei a realidade o fiz parar na tentativa de ser discreta. Paramos numa casa com um portão grande de ferro, o Felipe abriu, então presumi que a casa era dele.
Ao entrarmos eu pedi água, a maconha deixou minha boca ressecada, fui ao banheiro e voltei, eles me conduziram a um quarto espaçoso, no qual havia uma cama box enorme. Os dois se aproximaram arrancando a camisa, me exibindo aqueles corpos apetitosos. O Ronaldo segurou meu rosto com uma mão, apertando me fazendo fazer biquinho com a boca.
— Vamos te foder toda safada. — Me beijou e deu uma tapa de leve no meu rosto, se posicionou atrás de mim e começou a apertar meus seios.
— Tira a roupa. — O Felipe falou. Obedeci e fui tirando peça por peça. Primeiro tirei a blusa azul e joguei para o Ronaldo, arranquei a saia e dei para o Felipe. Virei de costas e fui tirando a calcinha empinando bem o bumbum. Quando a calcinha chegou no joelho, deixei ela cair sozinha no chão. Virei de frente e chutei a calcinha que caiu no pé do Felipe. Voltei até eles que já terminavam de tirar a calça junto com a cueca e o tênis. Ainda de pé, o Ronaldo me puxou de costas deitando-se na cama, fiquei de costas com aquele macho esfregando o pau em mim. O Felipe se agachou e abriu mais minhas pernas, lentamente o tesudo foi enfiando a língua no meu clitóris, para aos poucos acelerar em uma chupada forte, parecia que o safado ia engolir minha boceta.
— Ahhh, ahhh.
— Tá gostando? — perguntou o Ronaldo.
— Hum rum, sim, sim, arrr. — Ele então saiu de trás de mim, o que me fez deitar-se sobre a cama, enquanto o Felipe continuava a chupar gostoso, fazendo a safada aqui gemer alto. O Ronaldo subiu em mim e começou a bater com o pênis no meu rosto, pegando na testa, queixo, bochecha e boca, em resposta eu fechava os olhos murmurando apenas:
— Hum, hummm.
— Abre a boca. — Abri e o vagabundo socou aquele caralho gigante fazendo-me engasgar com lágrimas nos olhos. O gostoso fodia como se estivesse fodendo uma vagina, meus braços estavam embaixo de suas pernas, eu me encontrava completamente imóvel gemendo e entalada com aquele pau grande e grosso goela abaixo. O Felipe chupava meu clitóris, enfiava a língua na minha vagina e batia nela com força que eu gemia igual uma puta sem vergonha. Aliás, eu não estava com vergonha, a maconha fervilhava meu corpo, fazendo-me agir igual uma atriz pornô. O Felipe parou a chupada e se pôs a bater na minha bocetinha que pedia aquela rola. Ele pegou uma camisinha e encapou o pênis, alisou mais uma vez meu clitóris e meteu todo o pau de uma única estocada que gemi alto com o pênis do Ronaldo enterrado na minha goela.
Naquela posição eu fiquei sendo fodida e chupando aquele monstruoso cacete todo babado. O Felipe socava forte, sempre cada vez mais forte, não sei por quanto tempo ele me fodeu, mas foi tempo suficiente para minha boceta começar a dizer que iria gozar. Consegui pegar o pênis do Ronaldo com minhas próprias mãos e me pus a bater com ele na minha cara de puta vagabunda.
— Aãããn, seus vagabundos safados, fode mais forte caralho, goza na minha cara, anda, isso, continu.... — Voltei a meter o pênis dele na boca enquanto eles me chamavam de:
— Puta safada, putinha gostosa, vou te foder até cansar hoje, tá ouvindo? — como resposta eu apenas concordava com um “HumRum” olhando com os olhos desfocados pelo efeito da planta que ainda estava forte. Senti meu corpo começar a contorcer, fui tentar tirar o pênis do Ronaldo da boca, mas ele não deixou.
— Tá gozando vadia, hem? Tá gozando?
— Hummm, humm, hunrum, humrumhum. — Eu balançava a cabeça olhando o vadio nos olhos enquanto abria a boca num prazer sem igual. O gostoso socava a rola com vontade na minha boca e o outro na boceta, a foda era frenética, eles fodiam como se não houvesse amanhãs. Segundos após eu gozar senti porra abundante enchendo minha boca, não tinha como cuspir, eu apenas engoli toda num “Humhummm”. Quando Ronaldo saiu de cima de mim, o Felipe falou:
— Vem cá dar uma mamada. — Desci da cama e me ajoelhei com um travesseiro em baixo dos joelhos, agarrei aquela jemba e meti toda na boca, foi uma delícia de boquete. O Ronaldo não perdeu tempo, pegou minha mão e colocou sobre seu membro, eu me pus a alisa-lo sempre chupando o Felipe. Ronaldo ainda não satisfeito colocou o pau dele roçando meu rosto.
— Abre a boca, chupa os dois.
— Não dá.
— Dá sim vadia safada. — Como uma putinha obediente, peguei os dois e tentei meter na boca. Minha boca é grande, larga, então entrou um pouco, eles foderam um pouco enquanto eu gemia sorrindo, toda safada e putinha. Os dois sempre me xingando, o que aumentava ainda mais meu tesão. Parei e fiquei intercalando, chupando um e outro. Levantei e mandei o Ronaldo deitar na cama, fui por cima e sentei naquele cacete, foi entrando apertado, era uma maravilha sentir ele todo dentro. Nesse momento sentei sem pena, quicando e rebolando o quanto podia, o que fez o Felipe não resistir, o pauzudo veio por trás e me empurrou para frente, aos poucos foi metendo no meu cuzinho. No primeiro momento doeu, mas no segundo seguinte a maconha já estava me relaxando, só gemi e deixei acontecer.
— Hãããnn, fode mais rápido, anda. — Eu falava. Eles obedeciam com todo prazer socando cada vez mais forte e fundo. Meu clitóris roçava na pele do Ronaldo, fazendo meu tesão ser intensificado.
— Delícia esse cuzinho, vadia safada, vai, rebola nesse pau, quero esse cuzinho bem arrombado. — Mais uma vez eu senti meu corpo explodir em uma sensação de leveza, bem estar e várias sensações que me faziam rir. Felipe deu umas bombadas violentas e falou: — Isso putinha, toma porra nesse cuzinho, arrr, caralho. — E meu anus era bombardeado por milhões de espermatozoides, enquanto a boceta piscava no pênis do Ronaldo que logo falou:
— Vou gozar caralho, vem cá quero gozar nesse cara de safada. — deitei na cama e ele foi por cima, agarrou o pênis movimentando com a mão para frente e para trás, como se apertasse um tubo de creme, fazendo aquele líquido ser despejado no meu rosto lisinho e jovem, foi uma delícia. Ao acabarmos fui para o banheiro tomar banho, sai do banho e foi a vez deles de se lavar, primeiro um, depois o outro. Antes de eu ir embora, ainda fiz um oral caprichado em cada um, e eles também em mim, sentei nos dois por mais meia hora. Fui embora com a fantasia realizada, a de transar com dois desconhecidos safados e gostosos. Ainda quero fazer outras loucuras dessas, a pós pandemia que me aguarde.
@