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Duas delícias de uma noite | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 10 de fev. de 2022
  • 10 min de leitura


Em junho de 2021 uma amiga me convidou para ir com ela a uma churrascaria na qual era promoter, claro que aceitei, afinal, diversão nunca é demais, um rolê nos finais de semana acalma a alma ou até anima, no meu caso animou em demasia.

Ao chegarmos no local fomos conhecer o espaço, este por sua vez é consideravelmente interessante, amplo, cadeiras e mesas de madeira pintadas de preto, dois lindos lustres pendurados no teto, um palco em um dos cantos, no qual várias bandas se apresentaram naquela noite. Uma mulher havia comprado uma mesa para comemorar o aniversário, portanto, eu e minha amiga ficamos com esse pessoal, nesse dia não funcionava como churrascaria, mas sim como um bar com comidas a tira gosto, especialmente carnes. À medida em que o horário ia passando o local agregava mais pessoas, chamei minha amiga para irmos ao bar pegar caipirinha, nessas idas e vindas ao bar, um grupo de garotas estavam paradas próximo ao balcão de atendimento, eram amigas da aniversariante. Uma dessas moças colocou um par de olhos azuis em mim e sorriu um belo sorriso brilhante, na educação devolvi o cumprimento com um sorriso igualmente encantador. Ninguém usava máscara nesse instante, todas exibiam suas belas produções de maquiagem.

Voltamos para a mesa e em pouco mais de vinte minutos mais pessoas se aglomeravam. A moça que me encarou no bar estava na roda, é uma mulher linda, deve ter 30 anos, é difícil dizer a idade da mesma, poderia até ter menos de 30 anos, trata-se de uma loura medindo 1.65 metros mais ou menos, rosto igual de uma boneca, lábios bonitos carnudos e sensuais, um sorriso de impactar. A mulher estava sempre sorrindo e me olhando o tempo todo, pensei “Será que ela gostou da minha roupa? Pode ser!”. A jovem bonita usava um macacão preto listado na lateral, nada de justo ao corpo, era um pouco soltinho, deixava-a com um ar empoderado e elegante, vestia muito bem aquele corpo bonito, ela usava uma sandália alta mostrando o pé nu.

Olhei meu copo e estava vazio novamente, cheguem em minha amiga e a convidei:

— Pamela, vamos pegar mais caipirinha?

— Vamos sim amiga. — Atravessamos o salão, minha roupa tratava-se de uma saia plissada na cor preta, na parte de cima uma blusa de mangas até o cotovelo, na cor branca e gola alta, por cima uma dessas minúsculas blusinhas na cor azul, nos pés eu calçava uma sandália gladiadora preta de salto groso médio. Sou magra, bonita também, pesando 53 Kg, numa altura de 160 metros.

Pegamos a caipirinha e voltamos por um outro caminho, na passam eu avistei um rapaz bonito, bem do jeitinho que gosto, alto, branco, rosto jovem e claro, cabeludo, um lindo cabelo preto liso ondulado. Ficamos com o pessoal da festa, comendo uns salgadinhos, eu ia e vinha comprando caipirinha, a moça bonita sempre a me olhar, houve momentos em que ela me olhou tanto que fiquei pensado se a mesma era lésbica. Independe dela ser ou não, eu pouco me importava, afinal estava interessada no cabeludo gatinho. Só para flertar e ver o interesse do rapaz, dei uma volta e passei olhando para ele, o mesmo me acompanhou com os olhos. Passou-se um tempo e eu olhei para a mesa do cabeludo, mas ele havia sumido, foi aí que falei para minha amiga:

— Vamos dar uma volta amiga.

— Tá, vamos.

Chegamos próximo a saída, parei e olhei para o salão no sentido de quem vem do banheiro que fica no lado oposto da nossa mesa. A churrascaria é enorme, tem pelo menos uns 25 ou 30 metros de cumprimento, minha amiga percebeu algo e perguntou:

— O que é que você está olhando praí?

— Hãn, quem, eu nada, nada não!

— Humm tá. Ahh vi, sei, sei o que você tá olhando, é o cabeludo, já sei!!! — Gargalhou.

— O que, não. — Demos umas gargalhadas e paramos na saída ficando encostada na grade.

— Amiga, você quer pegar o cabeludo, quer? Eu falo com ele se você quiser.

— NÃO! Tá louca, ele pode ter namorada.

— Ele pode não ter!

— Não importa, vamos olhar pra ele, peraí...

Nesse momento em que conversávamos nos distraímos e o cabeludo sumiu, mas rapidamente o enxerguei, estava sentado na mesa com o pessoal dele.

— Cadê ele?

— Tá ali, olha disfarçadamente pelo amor de Deus.

— Olha, ele tá te olhando.

— É, mas pode estar apenas olhando por olhar.

— Não amiga, ele te quer também, dá pra ver que ele tá te olhando também.

— Não sei, ele pode ser namorado dessa loura que está tirando foto com ele.

— Eu acho que não, pra mim são só amigos.

— Bem, vamos passar de volta, eu vou olhar para ele, se ele estiver afim...

— Vamos... — E fomos, passamos olhando, rindo e conversando sobre ele estar me olhando. — Olha, não tou falando, ele está olhando Hahahaha. — Ela gargalhou, íamos chegando na nossa mesa sempre olhando para trás, paramos na mesa e ficamos de lado olhando o cabeludo. Tudo aconteceu instantaneamente.

— Bem, ele olhou né.

— Sim... ele, olha hahaha, tá vindo pra cá. — Pamela falou.

— Quieta amiga.

Minha amiga se afastou e sentou na cadeira, eu virei de lado, mas olhando para o cara que vinha em minha direção, eu claro, fingindo que não estava olhando tão descaradamente. Até que não foi difícil, ele parou de frente comigo e falou:

— Oi, tudo bem, como vai a noite, se divertindo?

— Oi, tudo bem sim, sim está uma noite muito divertida.

— Solteira, namorando ou acompanhada?

— Solteira. — Disse sorrindo em seguida.

— Que ótimo! Me chamo Luan, e você?

— Me chamo Thalia.

Estava muito ruim conversar ali, pois o som alto impedia que ouvíssemos o que o outro falava, foi aí que ele falou:

— Vamos lá pra fora, está muito ruim conversar aqui.

— Vamos sim.

Ao nos distanciarmos do som ficou melhor para conversarmos, paramos na saída secundária, pois o local é divido em duas entradas, a primeira que entra e pega a pulseira e a segunda na qual há revista e finalmente entra por uma pequena entrada de grades em alumínio entre dois balcões de mármore enfeitado por umas plantinhas. Nessa segunda entrada ou saída, há uma decoração para tirar fotos, ficamos próximo da decoração sem atrapalhar o cenário conversando enquanto o pessoal fotografava. Ele me elogiou fisicamente, eu agradeci, rimos bastante de piadas improvisadas até que ele me beijou. Ficamos naquela pegação enquanto o povo entrava, ele foi me empurrando até eu encostar numa parede ao lado da entrada. Enlacei a mão pelo pescoço dele e voltamos a nos beijar, beijos intensos, a mão dele desceu até meu bumbum, houve um leve aperto, mas o fiz parar, embora fosse divertido, estávamos sendo observados o suficiente. Os beijos envolviam línguas se cruzando, estava tudo muito intenso, senti o pênis dele crescendo e encostando em mim, um tesão crescente foi me invadindo, a vontade era pegar a mão dele e enfiar embaixo da minha saia, se estivéssemos em um local mais reservado com certeza faria na hora.

Após cessarmos com os beijos, retornamos para nossas mesas, fiquei conversando com minha amiga e Luan com seus amigos. Passou-se um tempo e ele virou-se para me olhar sorrindo, com um aceno de cabeça e sorriso, nos conectamos, Luan levantou-se e veio na minha direção. Nesse momento tocava música eletrônica, começamos os beijos enquanto dançávamos, dançamos e nos beijamos por muito tempo, ele voltou para a mesa dele minutos depois eu chamei minha amiga para ir embora. Ao chegar em casa segui o Luan que havia me seguido no Instagram antes dos beijos iniciarem na festa.

Começamos a nos falar por essa rede social, comentei que no próximo final de semana iria sair, dei o nome do local caso ele quisesse aparecer. A página da churrascaria publicou as fotos do dia do evento em que conheci o Luan, portanto, entrei lá para pegar minha foto, esta estava com uma curtida, ao verificar vi o perfil de uma moça, entrei e a pessoa nada mais e nada menos que a loura bonita. Mandei solicitação e em poucos instantes ela aceitou. Não tardou chegar uma mensagem da bonita.

— Ei, e aí, como vai? Eu nem vi você indo embora naquele dia. — Ela se referia a churrascaria, quando nos conhecemos. Engraçado, porque nem ficamos conversando, nos falamos umas três vezes naquela noite.

— Pois é, sai rápido pois o Uber já estava chegando, quando sai não vi você. — Realmente ela não estava no momento em que fui embora.

— Deve ter sido no momento em que fui ao banheiro.

— Mas aqui estamos nos falando né?

— Sim, que bom. Você sai muito?

— Procuro sair ao máximo, e você?

— Saio sempre que posso.

— Sai só com o seu namorado?

— Não, saio com amigos também, e você, sai sempre com o namorado?

— Não tenho namorado.

— Humm, achei que o cabeludo era seu namorado...

— Não, foi apenas um fica.

Conversamos bastante, ela perguntou se eu não queria ir a uma festinha entre amigos que ela daria em sua casa, eu aceitei o convite. Quando chegou sexta feira, eu fui a um show cover de um amigo, o cabeludo marcou comigo lá. Ficamos a noite toda, antes de meia noite abandonamos o local, Luan estava de carro, ele me fez um convite irrecusável.

— Você não quer ir para minha casa?

— Eu juro que me sinto obrigada a dizer sim! — Rimos umas gargalhadas e fomos para a casa dele. Luan falou que não morava só, mas estava temporariamente com a casa para si. Entramos no quarto já aos beijos, nenhum dos dois estavam bêbados, havíamos bebido apenas dois drinks, no caso, duas doses apenas. Deitamos na cama numa pegação frenética, ele usava jeans e eu um vestidinho fácil de tirar por cima, fiquei com as pernas abertas atracada pela cintura do gato, Luan por cima de mim esfregava o jeans na minha bocetinha enquanto nos beijávamos, ele apertava meu bumbum e passava o dedo na minha boceta melada. Me sentei e fui por cima do gato, ainda vestida eu esfregava a boceta em cima do jeans dele na direção do pênis, fiquei nisso o olhando nos olhos, o pau ia crescendo cada vez mais, arranquei meu vestido por cima ficando apenas com um conjuntinho de sutiã verde escuro.

— Nossa, você é perfeita.

— E você um lindo safadinho. — Falei sempre rebolando, parei e me inclinei desabotoando a calça de Luan, abaixei um pouco apenas e afastei a calcinha para o lado, com os joelhos na cama quase sentando no pau do gostosinho, nessa posição me pus a esfregar a cabeça do pênis dele na minha boceta já toda meladinha nessa altura do campeonato, fiquei por uns três minutos nisto até que levantei. Luan tirou a camisa, ia tirar a calça, mas eu disse: — Continua com a calça.

— Tudo bem...

— Fica sentado na ponta da cama. — Ele obedeceu, tirei a calcinha e o sutiã, virei de costas e na posição de agachamento entre as pernas dele, fiquei esfregando a vagina no pênis todo melado de lubrificante natural. Aos poucos sentei completamente e o pênis entrou todo, eu descia e subia sentido todo o caralho entrar e sair, não tão grande, nem tão pequeno, bom o bastante para sentir-me preenchida, ele também é groso e gostoso. Fodemos nessa posição por uns minutos, o gostosinho segurava nos meus seios e puxava-me para trás enfiando aquele pau grosso todo dentro de mim. Ele pegou meus braços para trás e puxou junto com meu cabelo, isto me fez inclinar mais o bumbum, o gostoso pôde agora foder rápido e forte.

— Humm, hummm, hããannnn. — Eu gemia enquanto o pau entrava e saia a toda velocidade num “Placc, plac, plac”.

— Assim gostosa, quero foder essa bocetinha assim. — Nesse momento ele me virou de costas na cama, me encontrei de quatro, ele voltou a foder forte, cada estocada me arrancava um gemido alto. Luan deu uma tapa forte no meu bumbum, bateu novamente e novamente.

— Hããnn, continua.

— Gostas né, gostosa, bato sim, com todo prazer, hããnn, olha só, tá toda vermelhinha essa delícia.

— Fode mais rápido hããnn, assim, ahhh, hããnn, bate, bate gostoso. — Quanto mais eu pedia, mais ele batia no meu bumbum, meu tesão ia nas alturas, senti um dedo entrando no meu cuzinho, nesse momento eu meti minha mão para impedir.

— Tira a mão. — Ele bateu forte novamente no meu bumbum e continuou a meter o dedo, era o polegar que ele metia, eu deixei e me concentrei no prazer, o filho da puta meteu o polegar e foi enfiando até entrar tudo, era uma sensação incrível, eu queria que ele colocasse o pau no meu cuzinho, o tesão estava tão alto que nem pensei sobre a possibilidade de doer.

— Humm, que gostoso, ahhh, hããnnn, fode gostoso, ahhh, delícia... — Senti meu corpo tremer por uns segundos, eu estava tendo um orgasmo. Luan continuava a foder devagar, parou de foder minha boceta e subiu colocando o pênis nos meus seios, uni os dois seios e ele esfregava para frente e para trás, não resisti e coloquei a língua para fora tentando lamber aquele caralho, Luan me olhava semicerrando os olhos, aqueles lábios carnudos estavam semiabertos, a vontade de beija-los era enorme. O safadinho foi levando o pau até minha boca, eu coloquei a língua para fora que encostou apenas na cabecinha daquele pênis bonito, então fiquei tentando alcançar o pau dele para chupar, lambia os lábios com um desejo enorme.

— Você quer chupar ele?

— HumRum.

— É? Hum? Queres?

— HumRum, quero sim, por favor, deixa eu chupar ele. — Eu falava com a maior cara de vagabunda, toda dengosa querendo mamar aquele lindo cacete. — Por favor, deixa eu chupar ele.

— Você é muito safadinha. — E ele meteu o caralho na minha boca, uma delícia, todo branquinho rosado, veiúdo e gostoso, quanto mais eu sugava aquele pênis, mais tesão me dava. Passava a língua ao mesmo tempo em que ele estava entrando na minha garganta, Luan socava forte igual fazia na minha vagina, o garotão estava todo babado, passei para as bolas e suguei delicadamente, sem aviso a porra começou a jorrar, pegou um pouco na minha testa, em seguida caiu na minha boca, abri a boca e ela jorrou para dentro, engoli o que caiu, o que ficou ao redor da boca, Luan passou o dedo e esfregou ela nos meus lábios e disse:

— Lambe, anda, lambe que ainda tem aqui. — E assim fiz, lambi os meus lábios, enquanto ele esfregava o pau na minha língua. Foi uma delícia, saímos e fomos ao banheiro nos lavar. Dormimos um sono dos deuses, na manhã seguinte eu abri meu celular e havia uma mensagem da loura me convidando para uma social na casa dela, era naquele sábado, à noite. Comentei que estava na casa do rapaz da festa, a resposta dela foi a seguinte:

— Humm, pelo visto a linda teve uma noite divertida.

— Muito divertida gata, e você?

— Quero me divertir mais tarde, se você vier...pode traze o namoradinho se quiser.

— Ele não é namorado, risos. — Respondi.

Fiquei pensando sobre o que a loura, Clarice havia dito, na parte do se divertir se eu fosse. Comentei com o Luan sobre o convite, o mesmo concordou em ir se não fosse problema para mim. Tomei um banho na casa dele e fomos almoçar em um shopping próximo, de lá ele me levou em casa, ficou combinado de Luan vir me pegar às 19 horas, pois a Clarice marcou as 19:30, a mulher é tão linda que até o nome é bonito. Às 19 horas o Luan chegou, foi bastante pontual, algo que admiro muito.


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