Enquanto os pais dela dormiam | Conto Erótico quente
- Contos Eróticos sado
- 19 de jul. de 2021
- 3 min de leitura

Tempos atrás fui deixar minha namorada em sua casa após ela passar o dia comigo na casa dos meus pais, já era tarde da noite, para me despedir começamos a nos beijar na varanda. As luzes estavam apagadas do lado de fora da casa, aproveitei para acariciar aqueles seios bonitos, desabotoei a blusa lentamente e, como ela nunca usava sutiã passei a língua naqueles mamilos enrijecidos de tesão e chupei colocando ao máximo daqueles seios na boca, sugando com vontade, o meu tesão e o dela iam a mil, minha mamada era lenta e gostosa que a gata gemia baixinho para não acordarmos seus pais.
— Hãããnn, hãããnn.
Uma boa mamada faz qualquer mulher ficar encharcada num instante, na emoção, enchi minha mão com seu bumbum lindo e empinadinho vestido com um fio dental totalmente atoladinho, aquilo que me encheu ainda mais de tesão. Eu apertava com força aquele bumbum, meu pênis se alegrava e acordava rápido embaixo o jeans.
— Nossa, que lindo gata. — Ela não se segurou, e ali mesmo naquela varanda, se ajoelhou abrindo o zíper, alisou meu cacete deliciosamente, deu um beijinho e engoliu quase tudo de uma vez, deixando-o babado, os movimentos começaram mais rápido, ela parava e lambia a glande como também toda a extensão do meu membro, fui ao delírio quando ela colou minhas bolas na boca e sugou. — Vou gozar, hummm.
Ela não parou de chupar, continuou a sugada cada vez mais caprichada, o resultado foi muita porra quente jorrando, para minha surpresa ela não deixou cair uma gota no chão. Chegou a minha vez de compensar, segurei-a pela cintura e virei-a de quatro em cima de um parapeito e comecei a chupar sua xaninha linda e lisinha, eu enfiava a língua dentro de sua vagina e sugava seu botãozinho.
— Humm, humm. — Ela gemia abafado, levantei me posicionei por trás, com toda sede meti meu pênis naquela vagina sedenta e melada, as estocadas variavam entre fortes e lentas num vai e vem delicioso, era quentinha aquela boceta, meu pau sumia todo dentro, puxei-a pelo pescoço e beijei sua boca sem parar de foder, falei em seu ouvido:
— Você é uma delícia, amo foder essa bocetinha gostosa, ahhh, nossa, gostosa. — O tesão dela era demais, só senti a contraída da sua vagina apertando e soltando o meu pênis, entendi que ela gozava no silêncio da noite, gemendo baixinho.
— Hããnn, hããnn.
— Isso, goza gostosa, goza. — Aproveitei aquela posição de quatro e abaixei-me enfiando a língua naquele cuzinho. Ela fez eu parar e levantei.
— Come ele, vai. — Minha namorada falou olhando em meus olhos, atendi seu pedido sem questionar. Ela voltou a ficar de quatro apoiada no parapeito e me pus a acariciar aquele buraquinho, lentamente fui metendo o pênis em seu cuzinho virgem, ela começou a gemer, eu tampei com minha mão sua boca para abafar os gemidos e fui metendo.
— Chiii, calma.
— Humm, hum, hum. — Ela gemia querendo que eu parasse e continuasse ao mesmo tempo, o pau continuava a entrar, quando vi tinha sumido dentro daquele cuzinho. Ela se pôs a rebolar, meu tesão ia a mil novamente, com uma mão livre iniciei uma siririca frenética em seu clitóris, estava delicioso, não pude resistir e enchi aquele cuzinho de porra, ela quase caiu desfalecida quando tirei o pênis. Descansamos e entramos na casa como se nada tivesse acontecido, certos de que seus pais já dormiam há muito tempo. Ela era a única filha em casa. Tomei um banho e fui para casa tão bem que parecia estar nas nuvens. Não estamos juntos hoje, mas sempre conversamos e recordamos nossas aventuras de adolescentes.
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