Esposa surpreendente | Conto Erótico Quente

Um belo dia cheguei do trabalho cedo e joguei minhas chaves no sofá, levantei o olhar e dei de cara com aquela mulher toda fogosa me encarando. Olhava-me toda provocante, a hora, não passava das 19: 00, mas como qualquer hora é hora, pensei “porque não?”

A mulher veio igual uma tigresa, só de calcinha e sutiã, como quem já esperasse minha chegada. Correu na minha direção e pulou no meu colo, o encaixe foi perfeito. Começamos a nos beijar loucamente na mesma hora, fui andando com ela no colo e coloquei-a sentada na pia da cozinha. Nesse instante nos queríamos mais e mais, de uma forma que parecia que a qualquer momento iriamos nos fundir. O fogo subia e esquentava cada vez mais. Aqueles seios gostosos me convidavam a chupa-los, baixei a boca e suguei-os com vontade. A linda tornava-se cada vez mais ofegante de tanto desejo.

No instinto, a minha primeira reação foi pegar uma faca e abrir aquela calcinha de uma forma diferente. Ah leitor, você não tem noção de como essa mulher estava molhada! Ao ver seu estado, minha boca salivava, abri a calça e umedeci meus dedos com saliva para instintivamente passar na cabeça do pau. Agarrei-a forte e meti o pênis que entrou macio naquela bocetinha quente e encharcada. Senti-me possuído e agarrei naqueles cheirosos cabelos socando a rola com força.

— Humm, hummm, humm, vai, vai, ahhh, mais forte amor. — ela gemia e pedia apertando minhas costas num gesto de pedir para que eu fosse mais fundo.

— Ahhh, delícia.

Eu ficava cada vez mais louco, envolvi minhas mãos naquele pescoço bonito e o apertei batendo ao mesmo tempo na cara daquela puta. Quando ela ameaçava fechar os olhos eu obrigava-a abrir e me encarar olho no olho, queria ver aquela carinha de puta dela implorando para continuar sendo fodida. Passaram-se minutos e ela não se aguentou, iniciou uma masturbação nos próprios clitóris, esfregava o grelinho numa velocidade admirável, para no minuto seguinte virar os olhos gozando no maior gemido, capaz até de acordar o cachorro que dormia enrolado no tapete da sala. Aquela boceta apertava meu pau com força enquanto gozava, segurei-o lá dentro enquanto ela apertava, ao para continuei metendo devagarzinho e ela começou a urrar de tanto prazer.

— Que momento! Me dá leitinho, me dá. — ela ajoelhou-se na minha frente e abriu a boquinha com a cara mais sedenta do mundo, comecei a me masturbar e ela não esperou, caiu de boca logo, chupava com tanta vontade que aquilo me deu um enorme tesão! Aquela safada engolia a piroca com vontade, batia na cara e passava a língua na cabecinha, mas logo a impaciência veio e ela pediu novamente.

— Anda, me dá leitinho, me dá amor. — comecei a tocar uma com vontade e imediatamente um jato forte caiu direto na boquinha daquela gostosa. Ela abocanhou a cabeça do meu pau e não deixou derramar nenhuma gota, quando acabou, engoliu tudinho, finalmente se sentiu satisfeita.

Ufa, que começo de noite!