Ex do meu ficante e eu | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 6 de fev. de 2023
- 6 min de leitura

Essa história teve início em meados de 2020, na época da pandemia. Conheci um rapaz chamado Juliano, ele é três anos mais velho que eu, atualmente estou com 28 anos e ele tem 31. Sou de pele clara, cabelo liso curto e castanho escuro, enquanto o meu ficante é alto, bonito, cabelo encaracolado que chega até o ombro hoje em dia, já esteve maior. Juliano tem uma ex namorada por quem ele sempre foi apaixonado e ainda é até hoje, embora ele dissesse que não sentia mais nada por ela, o que eu não acreditava nem um pouco.
Certo dia estávamos na casa de um amigo de Juliano e alguém fez uma piadinha sobre a ex namorada dele. Eu já havia ouvido falar dela inúmeras vezes, mas, nunca entrei a fundo no assunto, Juliano inclusive foi primeiro a falar da ex quando estava bêbado, mas o assunto nunca foi do meu interesse, no entanto, naquele dia fui despertada por uma certa curiosidade e indaguei Juliano sobre quem ela era afinal, foi nesse dia que meu ficante contou mais uma vez a história toda e pela primeira vez dei atenção aos detalhes.
— Tu ainda gostas dela? perguntei.
— Não, não gosto. — mentiu descaradamente ele.
— Tem certeza? — continuei.
— Sim, não sinto nada. — mentiu novamente.
— Tá ok. Se tu afirmas que não, então irei contesta-lo. — disse, afinal.
Nesse dia Juliano me mostrou o perfil dessa ex namorada, gostei da garota de cara, me pareceu alguém legal. Garota não, na verdade ela é uma mulher de 32 anos, na época ela tinha 30 anos, porém parece bem mais nova do que realmente é, tem rosto de uns 25 anos mais ou menos, bonita, bastante bonita, com cabelos atualmente encaracolado e vermelho, rosto bem lisinho e delicado, usa óculos com grau forte. Comecei a seguir essa ex nas redes sociais, gostei dela instantaneamente, ela produz conteúdo do meu interesse, a segui no canal no Youtube. Na época essa moça que vou chamar de Natália, era casada. Passei interagir com o perfil de Natália e, até meados de 2022 ela não sabia da minha existência, no entanto, final do ano de 2022 Juliano passou a conversar com Natália e não sei como ele comentou com ela sobre a minha existência. Natália passou a me seguir nas redes sociais, desde então temos nos conectado on-line. Detalhe importante, ela separou do marido, hoje está solteira. Natália e eu nos tornamos amigos por redes sociais, porém, a amizade se estendeu além do meio virtual, a mulher trabalha com estética, e, como eu precisava fazer uns procedimentos faciais, entrei em contato com ela e marquei algumas sessões de um procedimento que gosto de fazer, em uma dessas sessões eu a convidei para sair, uma semana depois o encontro aconteceu, fomos a um pub com os amigos dela. Após nossa ida ao pub e meus procedimentos, passamos a conversar frequentemente. Quando foi no ano novo saímos todos juntos, eu e umas amigas, Natália e Juliano. Quando foi início de 2023, eu, Natália e Juliano saímos para nos encontrar, foi apenas um rolê entre amigos, porém, as coisas saíram além do planejado, o que seria apenas um passeio tranquilo (na verdade o passeio foi tranquilo até demais, só que com umas doses a mais de tequila), nesse dia bebemos bastante nos divertimos dançamos e no final a Natália que tem carro resolveu dar uma carona para o Juliano, fomos para casa de dele, quando chegamos lá Subimos para o quarto e continuamos nosso rolê, foi quando tudo saiu um pouco mais do controle, Juliano tinha uma garrafa de Vodka, como já estávamos bebidos, resolvemos beber um pouquinho mais, afinal que mal faria um pouquinho a mais de álcool, não é mesmo? Natália estava um pouco sóbria, mas eu e Juliano incentivamos ela a beber um pouco mais, dissemos que não a deixaríamos voltar dirigindo bêbada, quando ela fosse embora nós a faríamos voltar a sobriedade bebendo bastante água. Tanto ela quanto eu já havíamos transado com Juliano nos últimos dias, mas aquele momento tudo era apenas amizade. Aconteceu que, após o álcool subir ao cérebro, as coisas fugir um pouquinho ao controle. Natália não é tanto resistente para Álcool, logo ficou bêbada, Juliano continuou fumando o cigarro dele e eu continuei bebendo junto com ele, Natália deitou-se na cama e dormiu, cobri ela com um lençol e a deixei bastante confortável. Quando eu já estava bastante bêbada, disse para Juliano:
— Ok, para mim já deu, vou pedir meu Uber e vou embora, cuida da Natália ai, quando ela acordar, dá bastante água pra ela ficar bem.
— Que vai embora o que, fica aí, não vai fazer nada amanhã, me faz companhia hoje.
— Ah, sei lá, eu acho que devo ir, melhor... — disse tentando não ceder.
Virei para pegar meu celular na mesinha do computador, mas Juliano me puxou pelo braço, me encostou na parede e começou a me beijar. Claro que retribui, o filho de puto é bonito, não consigo dizer não as investidas dele.
— Juliano, não quero, para, a menina está dormindo aí. — eu disse.
— É, e daí? Deixa ela dormir, ela está bêbada, para de graça a gente já ficou várias vezes antes. — Juliano falou.
— Eu sei, eu sei mas é um pouco estranho tu não achas? — Eu falei.
— Nada de estranho. — Respondeu ele.
Como eu já estava bêbada estava gostando da safadeza toda continuei a beijar ele, quando dei por mim os dedos do filho da mãe já estavam entrando lá embaixo, estava bom e eu queria que ele continuasse. Os dedos ágeis dele acariciavam meu clitóris com maestria, gemi baixinho enquanto nossos lábios se emaranhavam. Ele se ajoelhou e baixou minha calcinha, antes que eu pudesse abrir a boca para falar algo, ele já levava a língua quente em direção a minha boceta e começou um oral delicioso que não me contive. Coloquei a perna por cima do ombro dele e segurava o cabelo dele para que o safado continuasse. E assim ele continuou, me chupando e olhando nos meus olhos, em seguida meteu os dois dedos e começou a ir um vai e vem, meus gemidos já eram altos que tive receio de Natália acordar. Juliano parou a masturbação e levantou-se, me virou de costas e levou o pênis na entrada da minha vagina, pincelou duas vezes e forçou entrada.
— Ahh. — Gemi.
— Inclina mais esse bumbum, anda. — pediu o gostoso que me fodia forte.
— Isso, mais forte, ahhh, gostoso safado, isso...
Eu ignorei a existência de Natália e pelo que entendi, ele também. Meu tesão estava nas alturas, a luz estava baixa, um ambiente perfeito para sexo. Juliano deu uma tapa no meu bumbum, puxou meu cabelo que fiquei mais inclinada e à mercê dele, que metia sem pena para meu prazer. Meus gemidos eram altos, os dele não ficavam atrás. Ele me fez abaixar no chão, de costas, e continuou metendo.
— Delícia, putinha safada. — comentou ele gemendo.
Mais uma tapa forte no meu traseiro, e depois mais outra e mais outras, meu cabelo foi puxado enquanto o pau entrava e saia cada vez com mais força, uma verdadeira delícia.
— Meus joelhos, tão doendo. — reclamei entre tesão após uns sete minutos de bombadas fortes.
— Vem cá, levanta. — Ele pediu.
— Levantei e Juliano me levou para a cama, fiquei com a perna aberta deitada e ele me penetrou, meus gemidos eram quase gritos, mas ele não parava. Era um tesão só, de ambas as partes, não estávamos usando preservativo, o que é totalmente inconsequente, nós confiamos que transamos sempre sem camisinha, então na hora do tesão deixamos esse detalhe de lado. Natália se mexeu na cama e meu tesão aumentou mais ainda, Juliano se curvou sobre mim e segurou meu pescoço firmemente, tampou minha boca, colocou minha perna por cima do ombro dele e fodeu como se fosse a ultima vez que iria comer alguém na vida. O enforcamento, e as estocadas fortes, me fizeram gemer mais ainda, um gemido abafado, que creio ter sido a intenção, foder forte e abafar meus gemidos que estavam altos. A Natália se mexeu mais, mas eu não podia olhar para ela, pois ele estava em cima, dentro de mim a todo vapor e com a mão no meu pescoço, foi quando gozei me contorcendo e com a boca fechada. Uma delícia, misturada com aquela sensação de estremecimento que invadiu cada célula do meu corpo. Ele continuou a foder e disse que ia goza, concordei pra ele continuar, mas ele interrompeu e subiu rapidamente até colocar o pênis na minha boca, o chupei por uns minutinhos lambendo e deixando bem melado, chupava a glande, passava a língua na ponta e voltava a engolir todo quase engasgando, foi quando o gostoso gozou na minha boca, derramando para fora, sujando meu rosto e queixo. Continuei lambendo a cabeça do pênis suavemente, enquanto ele gemia, o que adoro, ver ele gemendo enquanto goza na minha boca.
Ficamos os dois relaxados, levantei depois de uns minutinhos e fui ao banheiro. Quanto a Natália, vou contar depois o que aconteceu.
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