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Garotos da banda | Primeira Parte | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 22 de abr. de 2022
  • 14 min de leitura




Essa narrativa é do livro Contos Eróticos: prazeres & orgasmos link do livro: https://www.amazon.com/Contos-Er%C3%B3ticos-Prazeres-Orgasmos-Portuguese-ebook/dp/B09C8TFFW2


Sair nos finais de semana, a noite de preferência é um dos meus momentos favoritos de lazer, pois, afinal passo a semana trabalhando. Sou contadora no Banco do Brasil. Em um desses finais de semana uma prima me convidou para conhecer um pub com ela, aliás, era um dos locais que estava na minha lista, nesse caso adorei o convite.

Nesse dia me produzi plenamente para curtir a noite, usei um salto preto delicado, um macacão longo de cor verde com uma blusa preta de mangas longas, um cabelo todo arrumado com aquela maquiagem suave nos olhos e uma boca marcada por um batom vermelho chamativo. Embora eu estivesse toda maquiada, não consegui causar uma impressão de mulherão, no máximo aparentei ter 22 anos de idade, quando na verdade estou me encaminhando para os 28 anos.

Quando chegamos ao pub, decidimos pedir um drink, era necessário ir até o caixa fazer o pedido, minha prima me privilegiou para desfilar pelo pub.

— Vai lá Luana, pede uma cerveja para mim, e pede essa batata com queijo também — apontou para o cardápio que segurava diante de si.

— Tá ok.

Me dirigi ao caixa e uma moça jovenzinha e fofa me atendeu sorridente:

— Boa noite, tudo bem? Como posso lhe ajudar?

— Boa noite, eu quero um drink, não sei qual exatamente.... quero também uma cerveja preta, essa aqui...uma batata e um hambúrguer...

— Temos esse drink aqui....

Enquanto a atendente me apresentava o cardápio, tive tempo suficiente para olhar uns rapazes montando o espaço para tocar, era um grupo de uma banda cover de Rock And Roll. Notei logo que os moços eram gostosos e bonitos, todos vestidos de preto para a apresentação daquela noite. Os mais interessantes eram o guitarrista e o vocalista, o primeiro era tatuado, alto e branco, cabelo louro natural, todo do jeito que gosto, o vocal era todo trabalhado na academia, mais escuro e bronzeado, cabelo até o pescoço, ambos devem ter 180 metros de altura, gostei dos dois. Notei que enquanto passavam o som, me deram aquela olhadela bem indiscreta, fiquei na minha e sorri por debaixo da máscara preta.

Voltei para mesa e esperei meu pedido, conversei com minha prima um pouco e fiz uma pequena observação:

— Ei, tu já viu os meninos da banda?

— Já, e daí?

— Não os achou bonitos?

— Não gosto de caras assim.

— Não tem problema, pego os dois.

Ela riu e mudamos de assunto, nosso pedido chegou e tomei uns goles do meu drink, comi meu lanche e mais uma vez me dirigi ao caixa para pedir duas canecas de chopp geladinho e delicioso. Nesse momento eu já havia tirado a máscara, o álcool já fazia efeito no meu corpo, olhei para os caras da banda e os encarei mesmo, eles me devolveram os olhares na mesma frequência. Não demorou para começarem a tocar, eu pedi ainda mais duas canecas de chopp e voltei para o drink, quando o álcool fervilhava meu corpo levantei e me pus a dançar em frente a banda, juntamente com outras meninas e alguns rapazes, todos no pub se mexiam e cantavam a plenos pulmões sob efeito de suas bebidas.

Peguei o celular e gravei umas partes do show. Enquanto o vocalista cantava, interagia olhando para mim que cantava junto com ele. Fiquei ali por bastante tempo, sentei na minha mesa e recomecei a beber. Já se aproximava de uma hora da manhã, as pessoas deveriam estar indo embora, porém permaneciam ali. A banda parou de tocar e ficou rolando um som, o povo aos poucos começaram a se dissipar, minha prima se encaminhou até o caixa para pedir a conta, nesse instante eu me encontrava sozinha bebendo meus últimos goles de drink. Quando baixei o copo aparece alguém falando por trás de mim:

— Oi, tudo bem? Desculpa incomodar, mas vi que você gravava enquanto tocávamos.

— Oi, imagina, não é nenhum incômodo.

— Se não fosse pedir muito, eu gostaria que você me enviasse pelo menos uma gravação para pôr no Story da página.

— Claro, sim, qual é a página de vocês no Instagram, deixa eu seguir.

Ele me falou o nome da banda, peguei o contato do WhatsApp e enviei os vídeos.

— Obrigada. — O vocalista me agradeceu.

— Por nada, vocês tocam e cantam muito bem, vocês são apenas cover, ou cantam algo próprio?

— Nós temos umas músicas autorais sim, já tocamos em alguns eventos...

— Nossa, que legal, quando vão se apresentar novamente?

— Na próxima semana vamos estar no ... — falou o nome de um outro local.

— Adoraria ver vocês tocarem novamente.

— Então é só você ir lá e estaremos tocando.

A conversa seguiu legal e divertida, minha prima voltou e continuamos a conversar, não demorou ela saiu para atender a um telefonema e eu continuei com o gatinho.

— Bem, nós vamos ter que ir agora, mas adorei conhece-lo, qual seu nome?

— Denis, e o seu?

— Luana.

— Foi um prazer te conhecer Luana.

Minha prima voltou e nos despedimos de Denis, falamos bem rápido com os outros integrantes da banda e fomos para nossa casa.

Acordei no outro dia bem disposta, fui entrar nas redes sociais umas 11 horas da manhã, dei um sorrisinho de satisfação ao ler a seguinte mensagem:

— Vamos acabar a ressaca com mais cerveja moça bonita?

Era o Denis me passando uma cantada em resposta a uma foto da noite anterior, na mesma hora eu respondi:

— Álcool é sempre bem-vindo, quero!

— Então vamos, me diga o local e eu lhe pego para um rolê.

— É sério?

— Sim, um amigo está dando uma festa bem espontânea, me convidou hoje, o pessoal da banda vai também.

— Ok, posso ir de carro.

— Não se incomode, eu pego você.

— Tudo bem, meu endereço é....

Meio dia o gatinho estava na minha porta com aquele sorriso todo perfeito, peguei minha necessaire e entrei no carro com ele. Fomos para a casa do amigo que por sinal era o baixista, um rapaz muito legal e divertido, nenhum pouco atraente para meu gosto, no entanto, não era feio, apenas não estava no meu perfil estético. Foram todos atenciosos, almocei com eles, não entrei na piscina pois não havia levado biquíni, mas não teve importância, o passeio foi incrível. Eu e Denis entramos na cozinha para pegar umas cervejas, não sei dizer se conversamos muita coisa nesse intervalo, tudo que lembro foi dele se aproximou de mim próximo da geladeira, o bonito me olhava bem nos olhos, não me contive e o beijei. Ficamos ali nos beijos e abraços por vários minutos, pegamos a cerveja e voltamos para junto do pessoal.

Passamos a tarde igual dois adolescentes aos beijinhos, quando se aproximou das 17:00 horas o pessoal começou a se dissipar, nos também nos despedimos e fomos embora, no caminho ele me pergunta:

— Você não quer ir para minha casa, para ficarmos mais um tempo juntos? Depois te levo!

— Sim, porque não?

— Então vamos.

Fomos para a casa dele, chegando tomei um banho, escovei os dentes me enrolei na toalha e sai do banheiro. Denis estava apenas de bermuda, se aproximou de mim e me beijou, entrou no banheiro e permaneci de toalha o esperando.

O lindo veio do banheiro com a toalha na cintura, umas gotas de água ainda estavam sob aquela pele bronzeada, escorria sobre aquele abdômen sensual. Me aproximei e passei o dedo desde a cintura até chegar ao pescoço, inclinei o bumbum para trás curvando os joelhos de modo a baixar a cabeça na altura daquele abdômen. Nessa posição, olhei para ele e lambi umas gotinhas de água antes que evaporassem, me pus a beija-lo até o pescoço ainda úmido. Ele enlaçou as mãos pelas minhas pernas e me carregou beijando-me gostoso. Abaixou minha toalha e se pôs a beijar meus seios e a suga-lo com vontade. Isto me arrancou suspiro de tesão, encharcando instantaneamente minha vagina que nessa altura já contraia sozinha pedindo aquele safado gostoso.

— Me deita na cama gostoso.

— Agora mesmo linda.

Ele me pôs na cama, arranquei a toalha por inteira e mandei logo:

— Anda, me chupa, seu gostoso.

Imediatamente ele se ajoelhou e iniciou um oral maldoso que me arrancou os mais altos gemidos de tesão enquanto minhas mãos puxavam com força a colcha da cama. Minhas pernas estavam fracas, mas tinham força para apertar a cabeça dele enquanto me sugava fazendo meu corpo tremer.

— Bocetinha gostosa, delícia.

— Cala boca e me fode, rápido. — Eu disse mordendo os lábios com voz rouca de tesão. Denis veio num garanhão profundo e socou o pau na minha vagina ensopadinha e sedenta por aquele caralho enorme que foi me preenchendo profundamente. A cada estocada minha vagina se contraia mais e mais.

— Ahhh, você é uma maravilha, hããnnn. — comentou Denis se inclinado para me beijar enquanto os movimentos permaneciam frenéticos para frente e para trás fodendo minha boceta.

— Isso gostoso, vai gato, fode mais rápido, ahhh, isso, hummm, caralho que delícia, ahhh, assim, assim, continua... — eu falava sem pensar palavras aleatórias surgidas por impulso do tesão.

— Delícia, que gostoso te foder, bocetinha gostosa do caralho, ahhh Deus, que delícia caralho.

— Isso gostoso, continua vai, mais ráp...ahhh, assim, ahhh, ahhh, por favor eu... hãããnn, hummm. — Não conseguia formular frases inteiras, nesse momento da foda eu agarrei meu cabelo quase em baixo da nuca ao mesmo tempo em que inclinava minha cabeça para trás e apertava com toda a força meus próprios cabelos gozando ofegante.

— Ahhh, que gostosa, goza gostosa, isso, assim. — Ele falava socando fundo.

— Aãããnn, ahhhhãããn, gosto...ahhh, fode...humm. — Minhas costas eram suspensas da cama e minha cabeça virava mais para trás, como se eu estivesse sendo possuída por um demônio, mais provável que fosse um súcubo. Aos poucos fui voltando ao normal relaxando, completamente fraca e sorrindo leve e serena, parecia que a alma havia saído do corpo.

Fiquei recuperando as energias por uns minutos, Denis encontrava-se exaurido ao meu lado, não havia gozado, portanto, quis faze-lo gozar também, afinal prazer tem que ser compartilhado, ou do contrário não vale, fica incompleto, soando como um verdadeiro egoísmo.

Sentei-me na cama e fui para cima daquele macho sexy e bonito, me pus a beija-lo e esfregar a vulva naquele caralho, em questão de segundos o pau começou a crescer, quando me pus ereta e o olhei, a madeira já estava em pé. Me coloquei na posição de cócoras e rebolei o quadril numa dança para lá e para cá, lentamente iniciei uma sentada naquele esteio que entrou macio no meu buraco doido por mais pau.

— Ahhh, tá gostando, hum?

— Sim, continua fazendo isso...

— Faço gato, faço sim, assim, ahhh.

O que eu fazia era contrair a vagina apertando gostoso aquele caralho. As reboladas e quicadas iam e vinham cada vez mais intensa, o suor pingava do meu corpo, mas o tesão era tamanho para parar. Sentei no pau dele com força, porém com menos presa, era sentada forte sem quicada rápida, queria sentir entrar e sair cada centímetro do pênis de Dennis, isso fazia ele morder os lábios.

— Eu vou gozar, ahhh, delícia. — falou ele.

— Vai gozar, é? Então goza gostoso. — E as sentadas aumentavam para uma quicada e contração do canal vaginal naquele cacete gostoso.

— Ahhh, caralho, gostosa do caralho, nossa... — O pau dele pulsava dentro de mim, estes impulsos imediatamente fizeram minha vagina contrair mais uma vez involuntariamente, era a segunda vez gozando naquele pau veiúdo.

Terminamos e ficamos um tempo deitado ali, mais uma vez tomamos banho e ele me levou em casa me convidando para um próximo encontro.



Sair nos finais de semana, a noite de preferência é um dos meus momentos favoritos de lazer, pois, afinal passo a semana trabalhando. Sou contadora no Banco do Brasil. Em um desses finais de semana uma prima me convidou para conhecer um pub com ela, aliás, era um dos locais que estava na minha lista, nesse caso adorei o convite.

Nesse dia me produzi plenamente para curtir a noite, usei um salto preto delicado, um macacão longo de cor verde com uma blusa preta de mangas longas, um cabelo todo arrumado com aquela maquiagem suave nos olhos e uma boca marcada por um batom vermelho chamativo. Embora eu estivesse toda maquiada, não consegui causar uma impressão de mulherão, no máximo aparentei ter 22 anos de idade, quando na verdade estou me encaminhando para os 28 anos.

Quando chegamos ao pub, decidimos pedir um drink, era necessário ir até o caixa fazer o pedido, minha prima me privilegiou para desfilar pelo pub.

— Vai lá Luana, pede uma cerveja para mim, e pede essa batata com queijo também — apontou para o cardápio que segurava diante de si.

— Tá ok.

Me dirigi ao caixa e uma moça jovenzinha e fofa me atendeu sorridente:

— Boa noite, tudo bem? Como posso lhe ajudar?

— Boa noite, eu quero um drink, não sei qual exatamente.... quero também uma cerveja preta, essa aqui...uma batata e um hambúrguer...

— Temos esse drink aqui....

Enquanto a atendente me apresentava o cardápio, tive tempo suficiente para olhar uns rapazes montando o espaço para tocar, era um grupo de uma banda cover de Rock And Roll. Notei logo que os moços eram gostosos e bonitos, todos vestidos de preto para a apresentação daquela noite. Os mais interessantes eram o guitarrista e o vocalista, o primeiro era tatuado, alto e branco, cabelo louro natural, todo do jeito que gosto, o vocal era todo trabalhado na academia, mais escuro e bronzeado, cabelo até o pescoço, ambos devem ter 180 metros de altura, gostei dos dois. Notei que enquanto passavam o som, me deram aquela olhadela bem indiscreta, fiquei na minha e sorri por debaixo da máscara preta.

Voltei para mesa e esperei meu pedido, conversei com minha prima um pouco e fiz uma pequena observação:

— Ei, tu já viu os meninos da banda?

— Já, e daí?

— Não os achou bonitos?

— Não gosto de caras assim.

— Não tem problema, pego os dois.

Ela riu e mudamos de assunto, nosso pedido chegou e tomei uns goles do meu drink, comi meu lanche e mais uma vez me dirigi ao caixa para pedir duas canecas de chopp geladinho e delicioso. Nesse momento eu já havia tirado a máscara, o álcool já fazia efeito no meu corpo, olhei para os caras da banda e os encarei mesmo, eles me devolveram os olhares na mesma frequência. Não demorou para começarem a tocar, eu pedi ainda mais duas canecas de chopp e voltei para o drink, quando o álcool fervilhava meu corpo levantei e me pus a dançar em frente a banda, juntamente com outras meninas e alguns rapazes, todos no pub se mexiam e cantavam a plenos pulmões sob efeito de suas bebidas.

Peguei o celular e gravei umas partes do show. Enquanto o vocalista cantava, interagia olhando para mim que cantava junto com ele. Fiquei ali por bastante tempo, sentei na minha mesa e recomecei a beber. Já se aproximava de uma hora da manhã, as pessoas deveriam estar indo embora, porém permaneciam ali. A banda parou de tocar e ficou rolando um som, o povo aos poucos começaram a se dissipar, minha prima se encaminhou até o caixa para pedir a conta, nesse instante eu me encontrava sozinha bebendo meus últimos goles de drink. Quando baixei o copo aparece alguém falando por trás de mim:

— Oi, tudo bem? Desculpa incomodar, mas vi que você gravava enquanto tocávamos.

— Oi, imagina, não é nenhum incômodo.

— Se não fosse pedir muito, eu gostaria que você me enviasse pelo menos uma gravação para pôr no Story da página.

— Claro, sim, qual é a página de vocês no Instagram, deixa eu seguir.

Ele me falou o nome da banda, peguei o contato do WhatsApp e enviei os vídeos.

— Obrigada. — O vocalista me agradeceu.

— Por nada, vocês tocam e cantam muito bem, vocês são apenas cover, ou cantam algo próprio?

— Nós temos umas músicas autorais sim, já tocamos em alguns eventos...

— Nossa, que legal, quando vão se apresentar novamente?

— Na próxima semana vamos estar no ... — falou o nome de um outro local.

— Adoraria ver vocês tocarem novamente.

— Então é só você ir lá e estaremos tocando.

A conversa seguiu legal e divertida, minha prima voltou e continuamos a conversar, não demorou ela saiu para atender a um telefonema e eu continuei com o gatinho.

— Bem, nós vamos ter que ir agora, mas adorei conhece-lo, qual seu nome?

— Denis, e o seu?

— Luana.

— Foi um prazer te conhecer Luana.

Minha prima voltou e nos despedimos de Denis, falamos bem rápido com os outros integrantes da banda e fomos para nossa casa.

Acordei no outro dia bem disposta, fui entrar nas redes sociais umas 11 horas da manhã, dei um sorrisinho de satisfação ao ler a seguinte mensagem:

— Vamos acabar a ressaca com mais cerveja moça bonita?

Era o Denis me passando uma cantada em resposta a uma foto da noite anterior, na mesma hora eu respondi:

— Álcool é sempre bem-vindo, quero!

— Então vamos, me diga o local e eu lhe pego para um rolê.

— É sério?

— Sim, um amigo está dando uma festa bem espontânea, me convidou hoje, o pessoal da banda vai também.

— Ok, posso ir de carro.

— Não se incomode, eu pego você.

— Tudo bem, meu endereço é....

Meio dia o gatinho estava na minha porta com aquele sorriso todo perfeito, peguei minha necessaire e entrei no carro com ele. Fomos para a casa do amigo que por sinal era o baixista, um rapaz muito legal e divertido, nenhum pouco atraente para meu gosto, no entanto, não era feio, apenas não estava no meu perfil estético. Foram todos atenciosos, almocei com eles, não entrei na piscina pois não havia levado biquíni, mas não teve importância, o passeio foi incrível. Eu e Denis entramos na cozinha para pegar umas cervejas, não sei dizer se conversamos muita coisa nesse intervalo, tudo que lembro foi dele se aproximou de mim próximo da geladeira, o bonito me olhava bem nos olhos, não me contive e o beijei. Ficamos ali nos beijos e abraços por vários minutos, pegamos a cerveja e voltamos para junto do pessoal.

Passamos a tarde igual dois adolescentes aos beijinhos, quando se aproximou das 17:00 horas o pessoal começou a se dissipar, nos também nos despedimos e fomos embora, no caminho ele me pergunta:

— Você não quer ir para minha casa, para ficarmos mais um tempo juntos? Depois te levo!

— Sim, porque não?

— Então vamos.

Fomos para a casa dele, chegando tomei um banho, escovei os dentes me enrolei na toalha e sai do banheiro. Denis estava apenas de bermuda, se aproximou de mim e me beijou, entrou no banheiro e permaneci de toalha o esperando.

O lindo veio do banheiro com a toalha na cintura, umas gotas de água ainda estavam sob aquela pele bronzeada, escorria sobre aquele abdômen sensual. Me aproximei e passei o dedo desde a cintura até chegar ao pescoço, inclinei o bumbum para trás curvando os joelhos de modo a baixar a cabeça na altura daquele abdômen. Nessa posição, olhei para ele e lambi umas gotinhas de água antes que evaporassem, me pus a beija-lo até o pescoço ainda úmido. Ele enlaçou as mãos pelas minhas pernas e me carregou beijando-me gostoso. Abaixou minha toalha e se pôs a beijar meus seios e a suga-lo com vontade. Isto me arrancou suspiro de tesão, encharcando instantaneamente minha vagina que nessa altura já contraia sozinha pedindo aquele safado gostoso.

— Me deita na cama gostoso.

— Agora mesmo linda.

Ele me pôs na cama, arranquei a toalha por inteira e mandei logo:

— Anda, me chupa, seu gostoso.

Imediatamente ele se ajoelhou e iniciou um oral maldoso que me arrancou os mais altos gemidos de tesão enquanto minhas mãos puxavam com força a colcha da cama. Minhas pernas estavam fracas, mas tinham força para apertar a cabeça dele enquanto me sugava fazendo meu corpo tremer.

— Bocetinha gostosa, delícia.

— Cala boca e me fode, rápido. — Eu disse mordendo os lábios com voz rouca de tesão. Denis veio num garanhão profundo e socou o pau na minha vagina ensopadinha e sedenta por aquele caralho enorme que foi me preenchendo profundamente. A cada estocada minha vagina se contraia mais e mais.

— Ahhh, você é uma maravilha, hããnnn. — comentou Denis se inclinado para me beijar enquanto os movimentos permaneciam frenéticos para frente e para trás fodendo minha boceta.

— Isso gostoso, vai gato, fode mais rápido, ahhh, isso, hummm, caralho que delícia, ahhh, assim, assim, continua... — eu falava sem pensar palavras aleatórias surgidas por impulso do tesão.

— Delícia, que gostoso te foder, bocetinha gostosa do caralho, ahhh Deus, que delícia caralho.

— Isso gostoso, continua vai, mais ráp...ahhh, assim, ahhh, ahhh, por favor eu... hãããnn, hummm. — Não conseguia formular frases inteiras, nesse momento da foda eu agarrei meu cabelo quase em baixo da nuca ao mesmo tempo em que inclinava minha cabeça para trás e apertava com toda a força meus próprios cabelos gozando ofegante.

— Ahhh, que gostosa, goza gostosa, isso, assim. — Ele falava socando fundo.

— Aãããnn, ahhhhãããn, gosto...ahhh, fode...humm. — Minhas costas eram suspensas da cama e minha cabeça virava mais para trás, como se eu estivesse sendo possuída por um demônio, mais provável que fosse um súcubo. Aos poucos fui voltando ao normal relaxando, completamente fraca e sorrindo leve e serena, parecia que a alma havia saído do corpo.

Fiquei recuperando as energias por uns minutos, Denis encontrava-se exaurido ao meu lado, não havia gozado, portanto, quis faze-lo gozar também, afinal prazer tem que ser compartilhado, ou do contrário não vale, fica incompleto, soando como um verdadeiro egoísmo.

Sentei-me na cama e fui para cima daquele macho sexy e bonito, me pus a beija-lo e esfregar a vulva naquele caralho, em questão de segundos o pau começou a crescer, quando me pus ereta e o olhei, a madeira já estava em pé. Me coloquei na posição de cócoras e rebolei o quadril numa dança para lá e para cá, lentamente iniciei uma sentada naquele esteio que entrou macio no meu buraco doido por mais pau.

— Ahhh, tá gostando, hum?

— Sim, continua fazendo isso...

— Faço gato, faço sim, assim, ahhh.

O que eu fazia era contrair a vagina apertando gostoso aquele caralho. As reboladas e quicadas iam e vinham cada vez mais intensa, o suor pingava do meu corpo, mas o tesão era tamanho para parar. Sentei no pau dele com força, porém com menos presa, era sentada forte sem quicada rápida, queria sentir entrar e sair cada centímetro do pênis de Dennis, isso fazia ele morder os lábios.

— Eu vou gozar, ahhh, delícia. — falou ele.

— Vai gozar, é? Então goza gostoso. — E as sentadas aumentavam para uma quicada e contração do canal vaginal naquele cacete gostoso.

— Ahhh, caralho, gostosa do caralho, nossa... — O pau dele pulsava dentro de mim, estes impulsos imediatamente fizeram minha vagina contrair mais uma vez involuntariamente, era a segunda vez gozando naquele pau veiúdo.

Terminamos e ficamos um tempo deitado ali, mais uma vez tomamos banho e ele me levou em casa me convidando para um próximo encontro.


 
 
 

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