Gestora safada | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 2 de ago. de 2021
- 4 min de leitura

Meu nome é Regina, tenho 29 anos, minha profissão é gestora comercial, portanto, faço viagens constantemente. Não sou o tipo de mulher magra demais, sou mais cheia, pernas grossas, um cabelo preto em cima dos ombros, uma pele parda e cuidada, em suma, sou uma linda mestiça que diariamente está na luta trabalhando incansavelmente para ter a minha vida do meu agrado.
Certa vez, em uma dessas viagens a negócios, eu fui para uma reunião em uma cidade no Sul. A reunião estava marcada para às 9:30 da manhã, mas sou pontual, cheguei meia hora antes. A reunião foi composta por 7 pessoas incluindo eu. Cheguei na sala, dei bom dia e iniciei a apresentação. Haviam três homens na sala, um deles me chamou a atenção logo, era bonito, olhos negro e ativos, me acompanhava sem desviar o olhar um instante. Enquanto me olhava, notei algo; ele lambeu os lábios 3 vezes, como se estivesse olhando um prato delicioso antes de comer. Eu fiquei intrigada com aquilo, e obviamente senti interesse, aquela barba negra em cima daquela pele branca era um contraste perfeito para enlouquecer uma mulher. A reunião terminou quase meio dia, após me despedir das pessoas eu precisava almoçar. Do lado de fora da sala, eu avistei em pé o homem bonito de barba negra, me aproximei e perguntei:
— Com licença, eu gostaria de saber onde fica um restaurante aqui perto, podes me indicar um por favor, se souber?
— Claro, eu estou indo almoçar, venha comigo, almoço lá sempre, é aqui perto.
— Tudo bem, então vamos. — Fomos andando, ficava há quatro quarteirões, no caminho conversamos assuntos sem relevância sobre trabalhos e coisas semelhantes.
Almoçamos um almoço delicioso, ele fez questão de pagar a conta, mesmo eu insistindo que não era necessário.
—Tudo bem! Você paga agora, mas a janta eu pago. — Falei rindo.
— Ok, então eu lhe pego as 20 horas.
E realmente saímos naquela noite. Ele me levou em um restaurante bonito, eu simplesmente adorei. Conversávamos sobre tudo, desde a época da escola e faculdade, parecia que nos conhecíamos há meses. Após saíramos do restaurante, ele me convidou:
— Tem um barzinho que serve uns drinques deliciosos, você não pode sair da cidade sem prova-los.
— Olha, amanhã eu ainda tenho uma reunião, não seria legal chegar com uma cara de ressaca.
— Serão apenas dois drinks Regina.
— Um drink apenas!
— Um drink. — Ele confirmou. Chegamos no bar e tomamos o primeiro drink, era realmente magnífico, pedimos mais um com dose dupla. No quarto duplo já estávamos nos acabando de rir. Olhei a hora e o lembrei:
— Vai dar meia noite, está na hora de irmos.
— Tudo bem, foi muito bom sair com você, mesmo que muito rápido, me diverti demais! — Ele falou tocando nos meus cabelos e passando os dedos suavemente no meu rosto. Senti um arrepio percorrer pelo corpo. Ele tocou meu braço e veio descendo até a minha mão e falou levantando-se — Vamos, não quero fazê-la perder uma reunião amanhã.
Ele me deixou no hotel e o relógio batia quase uma hora da manhã. Meu coração já palpitava de emoção, fazia tempo que eu não tinha um momento assim, só viajando de um canto para outro, nem tempo para namorar eu arrumava. Na frente do hotel eu fiz a maior loucura, não sei se pelo efeito do álcool ou pelo tesão. Ainda dentro do carro eu toquei a mão na perna dele instintivamente.
— Então amanhã a gente se ver. Obrigada pela noite.
— Sim, amanhã nos vemos.
— Sim! (Risos).
Ficamos uns segundos nos olhando, minha mão estava em sua coxa, nossos rostos se aproximaram mais, ele tocou na minha nuca e em milésimos de segundos nossas bocas se encontravam. Foi um beijo daqueles de parar o tempo, parecia que iríamos nos engolir. Minha mão escorregou e encostou no volume em meio as suas pernas, foi no máximo cinco segundos e pude sentir o membro enrijecido. Minha pepeca molhou na hora. Paramos de nos beijar é já fui falando:
— Você não quer entrar?
— Só se for agora.
— Vamos!
Chegamos no quarto e arrancamos a roupa desesperados, eram abraços e beijos afoitos e calorosos, a respiração ficava cada vez mais ofegante. Nos aproximamos da cama e ele apertou meus seios, deite-me sobre a cama e o gostoso se deitou por cima de mim, enfiou um dedo na minha bocetinha encharcada e se pôs a brinca com ela, meu tesão ia a mil.
— Mete logo, por favor.
— Chiiii. — Ele falou me beijando enquanto me torturava com os dedos.
— Por favor, aãããnn.... Gustavo eu...
Ele gentilmente enfiou o pênis na minha vagina quentinha e pulsante, aquele pênis grande me invadia e me preenchia, as estocadas começaram suaves e gentis, para em seguida aumentar de ritmo, indo cada vez mais funda e mais forte. Gustavo gemia junto comigo, o que me deixou mais molhadinha e doida foi ele falar no meu ouvido com aquela voz rouca de tesão.
— Você tem uma bocetinha muito gostosa, uma delícia, estava doido para lhe foder quando te vi pela primeira vez, safada gostosa, hoje vou te comer todinha.
— Isso, isso, continua, — E ele metia fundo e eu gemia: — ahhh, Gustavo, hãããnn.
Ele socava e sugava meus mamilos mordiscado, aquilo me estimulava mais ainda.
— Que delicia você é, safada gostosa, essa bocetinha... ahhh, ahhh. — Nesse momento eu não aguentava, o tesão era demais!
— Vai mais forte, tou quase gozando. — Ele parou e me puxou para o bico da cama e se pôs a me foder, as estocadas foram mais intensas que eu sentia uma leve dorzinha de tesão. Não resisti mais e gritei. — Ahhh, ahhh, assim, assim, aãããnnrãn, hummm.
Foram alguns segundo e meu corpo vibrava em um orgasmo maravilhoso. Ele continuou fodendo por uns cinco minutos e gozou me chamando de:
— Safada gostosa, bocetinha deliciosa, nossa.
No outro dia ele piscava e sorria para mim mordendo inconscientemente o canto dos lábios na sala de reunião.
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