Ilha da Fantasia | Conto Erótico Quente

Créditos ao “Poeta Sonhador”.

Ano passado, viajei a Ilha de Fernando de Noronha no nordeste brasileiro. Fui sozinha pois estava afim de relaxar e curtir uma boa aventura e as deliciosas praias, bem longe dos olhos abelhudos de minha cidade. Assim que cheguei a Noronha me instalei em um dos chalés que tinha disponível para uma única pessoa. No mesmo dia fui passear na orla marítima para conhecer e me deliciar da liberdade que eu estava necessitando e, naquele momento eu estava tendo o privilégio de desfrutar. Andei mais de duas horas sentindo a areia da praia e as ondas tocarem meus pés descalços. Voltei para o chalé quando já escurecia. Ao passar pela portaria do conjunto de chalés, o porteiro se apresentou:

— Olá, me chamo Sérgio, estou a seu dispor, se necessitar de algo é só me chamar.

— Oi, satisfação, agradeço. — Me despedi e fui para meus aposentos, naquele dia eu estava cansada da viagem, precisava descansar, pois o dia seguinte me esperava. Dormi como uma pedra naquela noite. Pela manhã acordei bem cedo ouvindo o som das ondas do mar quebrando nas pedras e morrendo na praia. Levantei e fui apreciar o nascer do sol na beira do mar. Uma maravilha! Sentei-me na areia e recostei-me numa pedra fechando os olhos para em seguida divagar, os pensamentos iam longe quando, de repente sou puxada a realidade por um susto ao ouvir alguém chamar meu nome. Olhei de um pulo e vi que era Sérgio, estava fazendo caminhada pela praia usando apenas uma sunga, naquele corpo atlético de quem malha bastante. Meu olhar pousou naquele volume que se evidenciava dentro da sunga. Pensamentos libidinosos tomaram conta de mim. Uma vontade quase incontrolável de pegar mexeu nas minhas entranhas, encharcando tudo lá embaixo. Porém a razão falou mais alto. Ele se aproximou e ficamos conversando.

—Todo dia eu levanto cedo, ainda faz escuro quando venho caminhar, também verifico se está tudo em ordem, conheço a ilha de ponta a ponta, posso ser seu guia turístico se você quiser.

— Claro, com certeza, podemos nos encontrar mais tarde. — Resolvi encontrá-lo a noite, já prevendo que poderia acontecer algo. Me arrumei vestindo um biquíni e uma saída de praia por cima. Era por volta das 23 horas quando o encontrei perto do chalé, ele estava com uma bermuda e uma camisa que desenhava cada músculo. Eu comentei que gostaria de ver a praia ao luar. Fomos caminhar pela orla marítima, conversamos sobre vários assuntos diferentes, até chegar o momento em que ele me perguntou:

— Você já transou em uma praia? — Fiquei surpresa, algo começou a esquentar entre as minhas pernas.

— Não, ainda não! — Logo ele me chamou para sentar em uma pedra que proporcionava uma ótima visão para o lindo luar. A praia estava deserta, só havia o som do mar. Entre uma conversa e outra Sérgio tomou a liberdade para colocar a mão na minha coxa. Naquele momento me arrepiei toda, ele percebeu de imediato e deu um sorrisinho safado para no segundo seguinte me beijar. Nossa!!! Que pegada, fiquei toda molhada. Ele me colocou em seu colo ao mesmo tempo em que me beijava e apertava minha bunda dando pequenos puxões em meu cabelo. Eu já não estava aguentando mais, passei a mão naquele pau que pulsava. — Caramba que pau grosso, que delícia.

Não contei história, me agachei e caí de boca colocando cada centímetro para dentro, me engasguei algumas vezes pelo fato de ser grosso, quando passei a língua na cabecinha ele gozou na minha boca, como boa menina que sou, engoli tudo. Naquele momento ele me segurou por trás com força e minha libido foi a mil. O safado chupava meu pescoço e apertava meus seios, me virou novamente beijando-me, logo voltou a acariciar meus seios! Quando percebi ele já estava passando a língua no bico do meu mamilo enrijecido. Língua gostosa da porra, chupava e sugava, nesse instante ele me deitou devagar e começou a chupar minha bucetinha. Sérgio passava sua língua devagar no meu grelinho, enquanto enfiava dois dedos na minha boceta, com esses movimentos, gozei em poucos minutos gemendo olhando para o céu. Sérgio me colocou de quatro e socou com força, ele puxava meus cabelos e colocava forte na minha vagina.

— Soca tudo na minha boceta, gostoso, soca tudo vai gostoso, ahhh, aãããnn. — Eu repetia essa frase até chegar no meu segundo orgasmo, gozamos junto naquele momento. Para finalizar fizemos um sessenta e nove para cada um limpar o gozo do outro. Caímos na areia exaustos, mas o tesão ainda estava nos nossos corpos.