Meu faz tudo | Parte Dois | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 3 de abr. de 2022
- 10 min de leitura
Atualizado: 30 de mai. de 2022

Passei meu domingo assistindo uma série e doida de tesão, o lindo do Cristian não saia da minha cabeça, parecia ser depressivo, mas eu não me importava em bancar a psicóloga daquele macho tesudo, enquanto minha punha a imagina-lo sem camisa, deveria ser a perfeição da natureza. Quando a segunda feira chegou Cristian apareceu no horário combinado, eu já havia me levantado cedo e feito minha corrida do dia. Em contraste com o sábado, aquela manhã estava quente e alegre, tomei banho e vesti uma roupa confortável que combinasse com o clima. Escolhi um short verde de algodão, desses com a perna larga bem soltinho e curto. Vesti uma camiseta regata preta e sentei numa cadeira para olhar os comentários no Instagram. Eram nove horas da manhã quando o carro de Cristian entra no meu terreno. O homem estacionou e desceu, o sol o pegou em cheio iluminando toda aquela formosura, só então pude analisar melhor aquele corpo desejável. Ele usava uma bermuda dessas de praia e uma camiseta regata, a qual deixava a mostra os belos músculos, as pernas eram grosas e bem torneadas, não tinha como pôr defeito naquele deus.
— Bom dia Amanda, como vai.
— Bom dia Cristian, estou bem, e você? — Respondi indo ao encontro dele.
— Com esse dia, não poderia estar melhor. — Cristian disse me alcançando e cumprimentando-me com um abraço que também foi automático para mim.
Em seguida, nos dois ficamos um tanto sem graça, mal nos conhecíamos, ele era apenas um cara que estava fazendo um trabalho para mim.
— Então, você vai começar por onde hoje? — Quis saber.
— Por onde for prioridade para você. — Ele me respondeu.
— Então comece pelo quarto, pois minha prioridade é me mudar logo para esse compartimento.
— Tudo bem, a senhorita é quem manda.
E ele foi fazer o trabalho, enquanto eu coloquei umas panelas para fazer o almoço cedo e ter mais tempo para curtir meu ócio em paz. Eu estava amando aquele lugar, era tão tranquilo e aconchegante, parecia o paraíso com a linda vista para aquela cerra que eu via da varanda. Cristian surgiu ao meu lado falando sobre o forro, o respondi e perguntei:
— E aquela cerra, já subiu lá?
— Uma vez para ser honesto, é muito bonita, aqui tem outras assim.
— Gostei, muito bonita.
— Podemos ir lá se você quiser.
— Jura? Eu adoraria.
— Então vamos lá, só você me avisar o dia.
— Fechou, por mim pode ser amanhã, mas tem que ser cedo, na hora que eu for correr é um bom horário.
— Perfeito.
Cristian ajeitou meu forro naquele dia, comemos e ele foi embora mais cedo já que, eu iria dar aula depois do almoço.
Na terça feira eu estava de pé às sete horas da manhã me alongando quando avisto o Cristian no carro preto dele. Nos cumprimentamos rápido com um abraço e um beijinho no ar, terminamos de nos alongar e subimos a serra. Fomos correndo e entramos no mato para encarar elevações íngremes que me custaram muitas calorias, mas valeu a pena todo o esforço, lá de cima eu via a minha casa bem pequeninha.
— E aí, gostou?
— Uau, que loucura, nossa, meu coração está palpitante, adorei, é muito lindo aqui em cima dá pra ver tudo daqui, caramba Cris, muito lindo mesmo.
— Que bom que gostou. — Ele me respondeu com um sorriso lindo enquanto gotas de suor caiam de seu rosto e escorriam pelo braço forte.
Meu lindo faz tudo vestia uma dessas camisas todas furadinhas de treino, dava para ver o peitoral todinho, incluindo o biquinho do peito. Descemos e corremos por mais um tempo. Voltamos para a minha casa passando um pouquinho das nove horas.
— Bem, eu vou tomar um banho, tenho uma mochila no carro, aqui tem um chuveiro fora, se você não se importar, aí vou logo cuidar do meu serviço.
— Por favor fique à vontade Cris, mas pode tomar banho no banheiro de dentro, não tem problema nenhum.
— Não se incomoda com isso, tomo aqui mesmo.
— Tá bom, vou só buscar um shampoo pra você então.
— Você é quem sabe.
Sai e fui buscar shampoo e sabonete, quando voltei Cristian já estava com o calção baixado, só de cueca box preta. Não fiquei intimidada, pelo contrário, deixei sair um sorrisinho de safadeza pelo canto da boca, mordi os lábios e apreciei aquele corpo trabalhado.
— Você deve malhar bastante hem. — Observei.
— Nem tanto, deve ser genética que me ajuda. — Ele se ocupou em responder.
— Que bom. — Sorri.
Ele leu todas as minhas expressões faciais sem sombra de dúvidas. Sai da área lateral da casa onde havia esse chuveiro e uma pequena piscina dessas de plástico que estava imunda. Essa área por fora da casa era um espaço para fazer churrasco e tomar umas geladas em dias quentes. Nesse local encontrava-se o fogão de lenha também. Entrei na casa com a boceta melada, minha vontade era me enfiar naquele chuveiro e arrancar aquela cueca box para chupar o pênis daquele gostoso e ser fodida por ele até gozar gostoso e gemendo muito.
— Meu Deus, esse homem me mata, ele está me provocando, isso sim. — Disse entrando no meu banheiro.
Meti a mão na minha vagina e comecei a me masturbar, não fui até o final pois tinha que fazer um café da manhã para comermos. Vesti um vestidinho soltinho branco que evidenciava os bicos dos meus seios, enrolei o cabelo na toalha e me direcionei a cozinha para aprontar algo para comer. Ainda tinha bolo na geladeira desde sábado, comemos com yogurt e mais outros acompanhamentos no café da manhã. Cristian tentava não olhar os biquinhos dos meus seios que estavam rígidos, mas era impossível ele manter a concentração em outra coisa.
Nesse dia Cristian optou por ajeitar o fogão, fiquei por perto conversando com ele, as vezes o ajudava levando algo que ele pedia para resolver o problema da goteira. Peguei um suco que tomamos com bastante gelo, estava um calor terrível, mesmo que estivéssemos na parte coberta. Nesse momento o bonitão me surpreendeu com a seguinte pergunta:
— Você não quer sair essa semana comigo para conhecer a cidade a noite? Tem uns locais legais que você irá gostar.
— Aceito o convite.
— Na sexta feira ou no sábado?
— Sexta.
— Às 20:00 horas eu pego você então.
Cristian não foi quarta, quinta e sexta feira, ele precisou se ausentar por uns dias e não compareceu mais comigo, pelo menos meu quarto estava pronto agora, faltando apenas pintar, o que deixei para sábado.
Embora eu já houvesse falado com Cristian naqueles dias, ainda não havíamos trocado celular, esquecemos completamente, portanto, quando chegou sexta, precisei ficar na expectativa e aguardar. Me arrumei toda, nada exagerado, usei um vestido floral liberty verde de manguinha que evidenciava o volume dos meus seios sem mostrar decote, combinando com uma bota preta e uma bolsa da mesma cor. Às 19:40 eu já estava finalizando a produção, quando faltavam cinco minutos para às 20:00 um carro passou pela entrada do terreno, era Cristian. Ele usava uma camisa de mangas longas e calça jeans, estava lindo com aquela barba bem feita, os olhos escuros me olhavam dos pés à cabeça.
— Você está muito bonita, espero que não tenha jantado ainda.
— Obrigada, você também. — Retribui o elogio. — Ainda não jantei.
Fomos a um restaurante muito bonito que servia uma comida deliciosa, depois Cris me levou a um barzinho muito aconchegante com música ao vivo. Eram quase duas da manhã quando chegamos na minha casa, nos despedimos com um abraço demorado. Quando meu faz tudo ligou o carro para ir embora falei para mim:
— Que droga, poderia ter feito ele entrar.
O cara era um cavalheiro. Com toda certeza do mundo ele já havia notado que eu estava afim e doida para baixar a calcinha, poderia ter me beijado e me comido no capô do carro, mas não fez.
Quando deu nove horas da manhã ele apareceu para seu trabalho do dia, embora eu houvesse dito que não era necessário vir sábado, mas ele insistiu alegando que detestaria ficar sem fazer nada em casa. Cristian foi ajeitar a cerca nesse dia, eu fui pintar o quarto, vesti uma saia e uma blusinha velha, caso sujasse de tinta não tinha problema. Eram dez e meia quando Cristian entrou no quarto para me avisar que a cerca estava finalizada e, eu deveria ir ver o serviço. Fomos para o lado de fora, ele fez um excelente trabalho com a cerca.
— Então agora eu vou começar ajeitar a casa do cachorro. — Sugeriu Cris.
— Tudo bem, vou continuar a pintar o quarto, só falta mais um pouquinho para finalizar aquela parede. — Disse o olhando com uma mão apoiada na cerca e outras na cintura. — Depois nos encontramos. — falei tirando a mão da cerca e já me preparando para andar.
— Nossa, você fica linda assim, com essa tinta na testa e toda ofegante. — Cris falou chegando perto de mim e agarrando na minha cintura puxando-me até ele.
Ficamos nos olhando por alguns segundo, meu coração estava acelerado e um formigamento invadia meu corpo. Cristian afastou meu cabelo colocando-o atrás da orelha, agarrando minha nuca e apertando mais firmemente minha cintura para me beijar em seguida. Foi um daqueles beijos de arrancar o fôlego, precisei tirar os pés do chão para ficar uns cm mais alta no beijo, meu 1.66 de altura não foi o suficiente para acompanhar aquele poste de 1.85 m de altura. A língua dele invadia a minha boca indo de encontro a minha, ora ele chupava a minha, ora eu a dele, meus seios eram apertados com força, meu gemido ofegante o deixava mais enlouquecido, logo uma mão desceu suspendendo a saia e apertando meu bumbum grande, uma mão alcançou meus clitóris, e imediatamente os dedos entravam na minha vagina melada. Gemi com ele sugando minha língua e introduzindo mais ainda o dedo na minha boceta.
Minhas mãos estavam o alisando todo, eu já havia retirado aquele monstruoso pênis para fora e me pusera a punheta-lo, não havia visto o tamanho, mas pelo toque deduzi que fosse grande e grosso, pela altura daquele homem o pau tinha que acompanha-lo, não era justo ser pequeno. Antes que eu pudesse baixar o olhar para verificar o que ia encarar, Cris disse:
— Vira e segura na cerca.
Não disse nada, pois o bonito não deu tempo, agarrou meu cabelo e me fez virar. Não precisava de conversa, a cada toque dele eu sabia o que fazer. Meu gostoso meteu a mão na minha pélvis e inclinei o bumbum para trás, empinando ao máximo. Senti umas cinco pinceladas na entrada da minha vagina enquanto a mão na frente trabalhava no clitóris sem parar. Cris mirou na entrada da minha bocetinha e forçou entrada de uma única vez, o pau foi até a metade e continuou abrir caminho.
— Ãããã. — Gemi quando ele estava todo dentro.
E o pau entrava e saia rapidamente, cada vez mais forte e mais rápido enquanto meus gemidos ecoavam naquele campo juntamente com o canto dos pássaros e o vento que assoviava.
— Ãããnn, delícia você, gostosa.
E as estocadas não paravam um único segundo. Me inclinei para trás para olha-lo, era uma visão maravilhosa vê-lo mexer-se freneticamente fodendo forte minha boceta, o pau entrava e saia lindamente, Cris me olhou e sorriu entre tesão dando um tapão no meu bumbum.
— Rebola nele gostosa. — Ele mandou.
Prontamente rebolei o olhando com minha cara de puta.
— Mais rápido safada. — E ele deu uma outra tapa, agarrou meu cabelo fazendo meu rosto vira-se para frente. Ainda com a mão na cerca rebolei mais forte, Cris gemia enlouquecido estocando com mais velocidade. Rebolei o mais rápido que pude, minha boceta pulsava, meu tesão me consumia, era uma delícia ser comida daquela maneira por aquele homem.
— Ahh, gostoso, nossa, me fode mais forte, por favor. — Implorei.
— Claro baby. — Respondeu com voz rouca entre tesão.
E as estocadas aumentaram ao máximo.
— Hããnnn, isso Cris, arrr, por favor, mais fundo, ahhh. — Gritei.
Cris agarrou meus seios e apertou fodendo minha vagina com mais intensidade, meus pés estavam quase saindo do chão de tanto eu me inclinar para ele poder foder melhor. Ele tirou o pau da minha vagina e virei de frente, abaixei e encarei aquele caralho pela primeira vez. Era uma maravilha, grande, grosso e bonito, sem pensar beijei na glande enquanto o olhava nos olhos, beijei mais duas vezes e lambi em círculo aquela cabeçona rosa, fiz isso por umas três vezes e soquei todo na boca até o final. Me deliciei com aquele caralho que há dias imaginava chupar, uma delícia tê-lo todo na boca me engasgando. Depois de sugar ao máximo e deixar todo babado me levantei, Cristian me carregou introduzindo o pau na minha boceta. Envolvi a mão em seu pescoço e rebolei fodendo enquanto ele andava em direção a casa. Paramos na sala depois que Cristian sentou no braço do sofá comigo por cima quicando e rebolando feito louca no pau lindo e gostoso que me fazia gemer sem parar.
— Isso, assim, fode delícia. — Cristian dizia.
O beijei mordiscando os lábios carnudos e bonito dele, que fazia o mesmo com os meus. Cristian puxou naquele meu cabelo marrom fazendo-me inclinar a cabeça pra trás, deu uma tapinha de leve no meu rosto dizendo:
— Isso safada, rebola mais pra mim.
Sorri um sorriso maroto e continuei, ele fodia junto comigo, erámos uma perfeita sincronia, os corpos movimentavam-se em harmonia, pareciam ter sido feitos um para o outro, minha vagina contraia, pulsava e desejava avidamente cada vez mais aquele pênis. Cristian pegava na minha cintura e puxava forte meu quadril para levar minha vagina de encontro ao pau dele, fazendo ir bem no fundo, a melhor sensação do mundo me invadia, só havia eu e ele naquele momento, nada mais importava, o mundo pareceu parar por uma fração de segundo naquele momento que meu primeiro orgasmo era alcançado. Já estávamos fodendo há minutos, minha libido estava a mil, eu queria mais e Cristian também, foi então que me pus de quatro no sofá para o tesudo continuar a me foder com força. Dessa vez Cristian metia e tirava o pênis lentamente, até que meteu tudo de uma vez e tirou rápido, fazendo a mesma coisa novamente, sempre aumentando a intensidade, fazendo meus gritos aumentarem. Era uma delícia sentir ele estocar com toda força de uma única vez, eu sentia ir lá no fundo massageando a entrada do meu útero, causando uma leve dor que proporcionava um tesão maravilhoso.
— Mete tudo, com mais força. — Gemi pedindo.
— Assim, hãn? — Ele perguntava aumentando o ritmo, fazendo meu rosto ir de encontro com o fundo do sofá e abafando os gemidos altos.
— Sim. — eu gemia e gritava feito louca, pois o homem me comia como se fosse a última vez que ele fosse fazer sexo na vida.
— Ahhh, vou gozar. — Ele disse tirando rápido o pênis.
Levantei rápido e me ajoelhei em seguida abocanhando o pau dele com a boca sugando com força e vontade, até que o ouvi gemer e contorcer-se quando a porra começou a jorrar para dentro da minha garganta. Engoli tudo, não deixei cair nada fora, lambendo e chupando até ficar muito babado aquele caralho como se faz com um pirulito bem gostoso. Cristian se recuperou e me puxou para a ponta do sofá, se ajoelhou e enfiou a língua no meu clitóris e o dedo na minha bocetinha, meus gemidos ecoavam na sala, os dedos iam mais rápido e frenéticos dentro da minha boceta, a sensação de prazer envolvia meu corpo mais uma vez, não podia mais resisti e gozei novamente com Cris me olhando nos olhos. Me senti leve e relaxada, eu parecia estar flutuando, o homem ali na minha frente entendia de sexo.
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