top of page
Buscar

Meu faz tudo | Parte três | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 17 de abr. de 2022
  • 8 min de leitura

Atualizado: 30 de mai. de 2022



Quando Cristian apareceu novamente na minha porta, não falou nada, apenas sorriu e me puxou pela cintura me beijando apertando os meus seios e descendo a mão para o meio das minhas pernas, afastando a calcinha para o lado massageando o clitóris bem gostoso que gemi o encarando.

— Você gosta disso, hãn?

— Ahhh, sim, eu gosto, faz mais rápido.

E ele aumentou a velocidade na masturbação fazendo minhas pernas fraquejarem. Tentei levar a mão para impedi-lo de continuar, mas o gostoso vagabundo pegou minha mão e segurou encostando na parede próximo a minha cabeça.

— Ainda não gozou aqui nessa varanda, então fica quietinha que quero você gozando aqui pra mim.

Eu apenas gemia concordando enquanto os dedos entravam mais na minha vagina. Ele ajoelhou no chão e ao invés de colocar um dedo apenas, introduzia os três.

— Cris....

— Relaxa...isso, assim.

E ele metia cada vez mais o dedo alargando minha boceta com aquela mão forte e dedos grande. Não sabia onde me segurar, o tesão ia nas alturas e os dedos continuavam a entrar mais ainda, no lugar de três dedos, agora eram os quatro. Quis pedir para que ele parasse, mas ao mesmo tempo eu queria que continuasse, mais um pouco e ele metia mais um dedo, fiquei nervosa, mas deixei que mais um dedo entrasse na minha vagina.

— Devagar, assim, isso, gostoso nossa, você é demais Cris... ahhh, ahhh.

Aquele macho era perfeito enfiando todos os dedos na minha boceta melada de tesão causado por ele, quanto mais eu gemia e gritava mais ele aumentava o ritmo, a bocetinha piscava involuntariamente, Cris aproximou o rosto da minha boceta e se pôs a chupar meu clitóris duro e pulsante. Senti que ia gozar, fechei os olhos mais ainda e segurei no cabelo dele colocando uma das pernas por cima de seu ombro, meus gemidos ecoavam que se perdiam com os cantos dos pássaros e o ventinho gostoso. Finalmente gozei chamando o nome dele:

— Cris... você é demais, ahhh, Cris, Cris, gostoso.

Demorei uns minutinhos para recuperar o fôlego, ele me deixou e foi trabalhar, umas onze da manhã comecei a fazer o almoço, peguei um suco e uma garrafa com água e levei para meu faz tudo sensual, o encontrei só de bermuda no sol, estava perto da piscina, o suor já escorria, era uma perfeição ver aquele macho. O chamei e ele veio sentando-se numa cadeira que tem na parte coberta da área, não sentei, continuei em pé ao lado dele, pus a garrafa e o suco em cima da mesa. Cristian tomou o suco e em seguida a água, no momento em que levei a mão para pegar o copo e a garrafa para levar para dentro, ele segurou minha mão dizendo:

— Vem cá.

Me puxou colocando-me sentada na perna dele, fiquei de costas, ele levou a mão até meus seios e começou bolinar, em seguida meteu o dedo da minha bocetinha e continuou trabalhando deliciosamente.

— Cris... eu...

Mas não pude terminar de falar, pois ele já estava de pé me curvando em cima da mesa. Puxou todo o meu short com calcinha e montou em mim de uma única vez enfiando o pau até sumir todo na minha boceta. As estocadas eram frenéticas e rápidas, me agarrei na mesa derrubando a garrafa no chão, ele pegou o copo e abaixou antes que caísse, continuou a foder gemendo junto comigo, que delícia, ele gostava de me comer costas, eu sentia um prazer enorme nisso.

— Delícia, caralho de boceta gostosa, olha só, olha, e esse cuzinho, humm, quero comer ele também.

Não é que eu nunca tivesse dado o ânus antes, mas tinha sido apenas para um namorado, depois nunca mais, e agora esse macho vinha com esse papo.

— Cris, eu não quero anal não.

— Quer sim.

E ele já introduziu um dedo do meu ânus sempre fodendo a vagina com estocadas violentas e deliciosas.

— Não quero anal, sério. — Gemi.

Mas o gostoso não me deu ouvido, colocou mais um dedo e continuou enlanguescendo meu cuzinho apertadinho. Estava gostoso de fato, mas eu estava com medo, sempre dá um medo dar o cu mesmo já tendo feito antes, a menos que já se esteja acostumada a fazer sempre ou quando se gosta, mas não era meu caso, embora eu estivesse adorando as dedadas.

— Cris, tira... eu não...

O filho de puta gostoso não quis argumento, tirou o dedo e mirou na entrada do meu ânus, esperneei inutilmente, pois isso o motivava a ir lentamente forcando entrada. Como o pênis dele era monstruoso a dor era inevitável, como se não bastasse, ele desceu o tapa no meu bumbum e forçou entrada até os 20 cm de pau entrar de uma vez fazendo-me gritar.

— Isso gostosa, grita que eu gosto.

— Vagabundo.

— Vadia safada, sei que gostas de um pau nesse rabinho, olha como geme, é uma puta mesmo, safada.

Não dava para negar, eu adorei, sorria feito uma putinha vagabunda enquanto gemia:

— Humm, gostoso...

E as bombadas aumentavam juntamente com meu tesão, era uma delícia aquele pau arregaçando meu ânus, a dor sumiu e ficou um ardor que dava lugar a prazer. Cris gemia e me chama de:

— Gostosa, safada, delícia de cuzinho, vou arrombar ele todo.

Enquanto falava com a voz rouca, ele fodia, parava e movimentava o quadril rodando de um lado para o outro o pau no meu cu. Essa girada de um lado para o outro fazia eu gemer enlouquecida juntamente com ele.

O gostoso me comeu assim por muitos minutos até gozar puxando meus cabelos com força mas sem machucar. O pau pulsou dentro do meu ânus, foi uma delícia de foda, Cris me soltou e disse:

— Vai lá, depois te faço gozar novamente. Ele deu duas tapas no meu bumbum e vesti minha roupa entrando na casa com o cu só porra e bocetinha pulsando de tesão.

Preparei o almoço e meio dia estávamos na mesa almoçando, nossa relação estava muito boa, eu estava gostando da presença daquele cara ali, conversávamos sobre muitos assuntos, nesse dia ele me convidou:

— Amanda, quero que você venha na minha casa jantar um dia desses, meus pais chegaram e gostaria que você os conhecesse.

— Eu, conhecer seus pais?

— Sim, tem algum problema?

— Não, não tem problema nenhum.

A verdade é que havia um problema sim, eu mal o conhecia, nossa relação era sexo apenas, não me parecia uma boa ideia conhecer os pais dele. Sei que as vezes a gente conhece os pais do cara na primeira transa, mas aquilo era diferente, ele queria me levar exclusivamente para conhecer a família. Aceitei o convite dele, era apenas um jantar, nada demais.

Quando terminamos o almoço sentei no sofá e Cris sentou-se ao meu lado, me puxou para perto dele abraçando-me em seguida para depositar um beijou próximo de minha testa fazendo-me carinho com aquela mão grosa de tanto pegar em martelo, madeira e ferramenta. Estar abraçadinha com ele me deixava com um friozinho no estômago, era bom e reconfortante. Ficamos por algum tempo ali, sem dizer nada, não havia nada a se dizer, e duvido muito que um dos dois queria falar algo. De repente virei-me e o beijei no rosto, depois nossos lábios se tocaram e começaram a trocar beijos lentos, o tempo não importava agora, queríamos estar naquele clima gostoso de beijos e abraços que se intensificavam a cada segundo.

Quando dei por mim já estava apenas de calcinha que Cris tratou de arrancar as presas. Deitei-me no sofá e o homem começou a um oral daqueles de arrancar suspiros, primeiros beijos ao redor da minha vulva, beijou minhas coxas e finalmente lambeu minha boceta de baixo para cima, aquela linguajada que pegou do orifício anal até o clitóris. Me arrepiei toda apertando meus próprios seios, Cris levou as mãos aos meus seios e amassava gostoso pressionando os biquinhos com as pontas dos dedos, aumentava a pressão à medida que aumentava a chupada em baixo. Os bicos dos meus seios doíam, mas era uma dor deliciosa que eu não queria que ele parasse, na verdade eu gemia para ele continuar o que fazia.

— Delícia Cris, gostoso continua.

Ele me olhava enquanto me chupava, parou de me chupar e pediu:

— Vem por cima, deixa eu chupar essa boceta gostosa assim.

Ele deitou-se no sofá e ajoelhei levando a boceta até a boca dele que, imediatamente voltou a chupar ela todinha, Cris subia e descia a língua lambendo os grandes lábios, pequenos lábios e clitóris. Não resisti e esfreguei a bocetinha na cara dele, subia e descia esfregando, a língua não parava nunca. Passado, alguns minutos eu parei e fui em direção ao pau dele que encontrava-se já armado, duro e louco para me foder. Me posicionei e levei a boceta até a cabeça daquela rola gostosa, esfregava a vagina nela sem sentar e sem tocar, a cara dele era de puro tesão, o que aumentava mais ainda minha vontade de sentar e foder.

— Delícia, quero te foder. — Ele falou pegando meu quadril, mas retirei a mão dele e coloquei para longe da minha cintura.

Segurei o pau e continuei a passar na minha bocetinha melada, fazia isso agora pressionando ele no meu clitóris, subindo e descendo deixando aquele caralho todo meladinho. Aos poucos meti só um pouquinho e apertei-o com a vagina, retirei e fiz isso por cinco vezes. Quem pulsava de tesão era minha boceta, agarrei-o de uma vez e sentei afoita, entrou tudo me fazendo gemer. Sentei sem pena e aumentei o ritmo, Cris franzia a testa, quando tentou pegar no meu quadril eu segurei a mão dele próximo a cabeça e aumentei o ritmo da sentada, o suor escorria pelas minhas costas, pescoço e testa, mas eu não ligava. Ver aquele gostoso gemendo de tesão era tudo de bom.

— Nossa gata, você é demais, muito gostosa, ahhh, delícia aãããnn.

Me curvei beijando-o enquanto o quadril ia e vinha lentamente.

Naquela posição quis fodeu ainda comigo por cima, eu e ele sincronizávamos a foda aumentando cada vez mais a intensidade, nós dois gemíamos juntos.

— Delícia, continua, ahhh, continua.... — Pedi.

Minha sentadas não cessaram, aumentei mais e mais até não conseguir mais resisti porque falei:

— Vou gozar Cris, vou gozar ahhh

— Aããnnn, delícia.

E nós dois gozávamos juntos, uma fração de segundo que pareceram ser o paraíso na terra, sorriamos de prazer, foi mágico.

— Nossa, quero foder assim com você todos os dias. — Ele me falou minutos depois da transa.

— Eu também, uau, você é perfeito gostoso, muito lindo, maravilhoso, fode bem pra caralho e tem um lindo pau.

Ele apenas sorriu ao que falei.

Dois dias depois fui jantar na casa dos pais dele, estava uma prima dele com o esposo e uma filhinha de nove anos, foi muito melhor do que eu presumi, todos foram adoráveis, os pais dele são pessoas incríveis, disseram que adorariam me ter ali outras vezes. Conversando a sós com a mãe dele ela falou:

— Já estão namorando há quanto tempo?

— Bem, não nos conhecemos há tanto tempo.

— Não importa, mas é tempo o suficiente para meu filho gostar de você, nunca vi esse menino tão feliz como agora, parece estar voltando ao que ele era.

Me lembrei sobre a conversa do acidente com o amigo.

Continuamos nosso sexo louco pela casa até que duas semanas depois de ter jantado na casa dos pais dele, Cristian disse que queria namorar. Eu não pude dizer não, não tinha nada a perder e estava me sentindo feliz, porque não?

Estamos juntos até hoje e pretendemos continuar para uma relação mais duradoura, ele vive na minha casa, dorme em casa direto, é um homem incrível e faz ótimas comidas, sempre divertido e fazendo tudo para me agradar. Já brigamos algumas vezes, mais por charme, para fingir que estamos bravos um com outro. É impossível ficar com raiva desse homem lindo.

Um dia fomos correr pela manhã, levamos o Pluto que correu e sumiu, ele me agarrou e puxou-me para dentro do mato, me encostou numa árvore e meteu a mão na minha vagina, virou-me de costas e abaixou minha roupa.

— Empina mais, anda.

Empinei o bumbum segurando-me na árvore, Cris imediatamente enterrou aquele caralho delicioso todinho na minha boceta, fodia forte e rápido enquanto puxava meu cabelo e mandava:

— Fode minha putinha, rebola nesse caralho, isso assim.

— Hummm, hummm. — Gemia.

Quando eu estava quase gozando ele tirou o pau e sem aviso meteu no meu anus.

— Cris...

Mas era tarde, o pau entrava e já se encontrava na metade do caminho. Ele segurou meu cabelo e mandou eu me abaixar. Sem resmungar obedeci e ele montou com força socando o pau todinho no meu cuzinho. Ardia e minha vagina agradecia, o tesão era tanto que não demorou e gozei. Uma moto passou e ouvi o latido de Pluto, virei a cabeça e o meu cachorro vinha em nossa direção. Ficou há alguns metros cheirando o mato enquanto Cris ainda me fodia, fodeu forte até gozar no meu anus.

— Agora podemos ir. Pluto, vamos garoto. — Ele falou chamando o Pluto para continuarmos a corrida matutina.

Sempre transamos em locais ao ar livre, é muito divertido e gostoso, uma aventura diferente de tudo que já experenciei.

 
 
 

Opmerkingen


  • Instagram - White Circle
  • Ícone do Facebook Branco

© 2021 por Contos Eróticos Sado . Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page