Mãe do meu aluno | Contos Eróticos Quente
- Contos Eróticos sado
- 22 de ago. de 2021
- 3 min de leitura
Eu era professor em um colégio da minha cidade, trabalhava com alunos de várias idades desde pequenos até colegial. Sempre fui bom professor com crianças, aliás, eu era o único professor homem no colégio, o que atraiu olhares bons e ruins por parte das pessoas. Eu sempre fui muito receptivo, engraçado e legal, chamava atenção pelas tatuagens bonitas no meu braço.
Certa vez houve um evento na escola, o que me rendeu umas seguidoras nas minhas redes sociais, mães de alunos para ser exato, muitas bastante atraente para o meu padrão, já outras mais reservadas em termos de vestimentas e comportamento.
Uma dessas mães me deixava louco, além da beleza e simpatia, também pelo modo de se portar, uma característica única dela. Em um belo dia abro o Instagram e vejo uma reação no meu privado de uma mãe, justo dessa que eu achava sexy. No mesmo instante respondi a reação dela, o que se tornou o estopim para uma conversa engraçadas a princípio.
Certa vez ela comentou em uma foto minha:
— Um bebê.
Eu respondi:
— Você leva pra casa e cuida?
— Se eu cuido? Eu vou é judiar — Ela retrucou. Nesse momento eu não tive papas na língua, fui logo bancando o atrevido.
— Quando, e onde?
— Tenho uma reunião na escola no dia 25, posso dar um perdido de duas horas.
No dia marcado, ela mandou mensagem dizendo que estava na escola. Para nossa sorte, a escola não tinha câmeras, como havia reunião, várias salas haviam sido desocupadas, eu fui com a direção e peguei a chave de uma sala alegando:
— Vou ficar na sala do oitavo ano, vou terminar um projeto, depois tranco e trago a chave. A diretora disse que tudo bem, então desbloqueei o celular e mandei uma mensagem dizendo a sala e o bloco onde eu me encontrava.
Cinco minutos passaram-se e a porta da minha sala é aberta, corri para trancar a porta. A mãe já chegou me empurrando na parede e segurando no garotão, apertou quatro vezes com a mão que fiquei doido entre as calças. Começamos a nos beijar e o calor subiu imediatamente, ela abaixou-se e abriu meu zíper, puxou o pênis para fora e o alisou, achei que ela ia chupar, mas não, ela agarrou firme nele e foi me puxando até a mesa do professor. Sentou sobre a mesa e abriu as pernas afastando a calcinha.
— Chupa minha bocetinha professor safadinho. — Eu passei a mão naquela bocetinha e introduzi um dedo, ela gemeu, me ajoelhei e meti a boca com vontade, chupei gostoso enfiando a língua naquela vagina e clitóris, era uma delícia ver aquela mãe aberta na minha mesa. Quando ela estava toda meladinha eu me posicionei em pé e enterrei o pau naquela boceta rosada e raspadinha, ela gemia olhando nos meus olhos, completamente enlouquecida de tesão.
— Sua gostosa, uma delícia foder essa boceta, hããnn.
Tirei o pau de dentro e comecei abater naquela boceta melada “Plac, Plac, Plac”, ela olhava e mordia os lábios com a maior cara de safada. Voltei e socar com força, bombando até o pau sumir dentro, rodava de um lado para o outro, para deixar bem alargada, ela colocou a mão na própria boca e gemeu abafado:
— Hããnn, hummm, humm. — Tirou a mão da boca e falou: — Tou gozando, ahhh, ahhh, aããnnrããn.
Senti aquela boceta pulsando descontrolada, parecia que queria morder minha rola. Ao acabar ela desceu e virou de quatro me pedindo:
— Agora come esse cuzinho seu safadinho, me deixa toda aberta hoje. — Ao dizer esta frase, meu pau pulou de alegria, eu meti o pênis e o cuzinho foi abrindo para o amigão entrar. Depois de estar todo dentro eu socava com força, e, ela rebolava aquele lindo traseiro grande, não aguentei ver ele todo lindo me olhando pedindo para eu bater, desci uma tapa estalada que ficou a marca dos cinco dedos.
— Humm, pode bater que eu gosto professor.
Aquela mulher era uma demônia, desci as tapas com vontade, ela continuava a mexer o quadril, meu caralho ficou louco fodendo descontroladamente até gozar me fazendo gemer deliciosamente:
— Hãããnn, que caralho de cu gostoso.
Terminei enchendo o cu dela de porra, continuei a foder e ela massageando o próprio clitóris para novamente gozar abraçando a mesa enquanto eu fodia sem dó. Vestimos a roupa e abri a porta para dar uma olhada do lado de fora, não tinha ninguém e ela foi embora toda satisfeita.
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