Ménage com a amante do meu amigo | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 8 de set. de 2021
- 4 min de leitura

Essa narrativa foi real e aconteceu anos atrás comigo, confesso, foi uma experiência maravilhosa que guardo com o maior tesão.
Em um belo dia eu estava em minha casa quando meu celular toca, era meu amigo Val, que do nada vem me fazendo uma pergunta bem excitante:
— Cara, tu queres realizar a fantasia da minha amante? Ela quer uma Ménage, com dois homens.
— Olha, eu topo, hahaha, quando é? — Brinquei rindo.
— Eu te aviso quando for o dia. — Ele respondeu.
Eu não acreditei obviamente, era bom demais para ser verdade, porém, dois meses depois, em uma manhã nublada e deliciosa o Val me liga perguntando se eu estava preparado para realizar a fantasia da amante, prontamente respondi que sim, ainda não acreditando que era verdade. Igual Tomé, eu precisava ver e meter os dedos para ter certeza. Ele voltou a falar:
— Ok, passo na sua casa para te pegar mais tarde.
A noite quando entrei no carro dele, ele me falou:
— Você acha que estou de brincadeira né? Vou passar no meu contador e depois vamos para a casa dela.
Eu estava ainda sem acreditar, mas, assim que saímos do escritório do contador, ele ligou para a amante deixando a ligação na viva voz e dizendo o seguinte:
— Estou levando meu amigo para sua casa agora! É o Leo, você o conhece.
Ela com a voz de assustada bradou ao celular:
— Você é doido? O Leo? De jeito nenhum, a mãe dele é amiga da tua esposa.
— Sinto muito Kat, não tem mais jeito, estamos próximo da sua casa, tire seu carro da garagem para que eu possa entrar com o meu, assim os vizinhos não vão ver quem chegou.
Chegando na casa de Kat, ao descermos do carro, ela nos recebe com uma incrível cara de assustada repetindo sempre:
— Você é doido! Você é doido! Eu disse para que trouxesse outro, ele não, não quero.
— Vem cá Kat. — Meu amigo falou.
Meu amigo Val a pegou pelo braço levando-a para a cozinha, eu fiquei esperando na sala, totalmente tenso. Não demorou mais do que cinco minutos o Val se pôs a jogar a roupa dela na sala; primeiro a blusa, depois o short, quando de repente ele a trouxe vestindo apenas uma minúscula calcinha com um sutiã vermelho rendado. O sacana a jogou em meu colo, inspirei profundamente aquele cheiro de feromônios e cosméticos que só as mulheres possuem, uma combinação enlouquecedora que elas usam, eu sentia a textura da pele macia, o cabelo cheiroso que me levava a outra dimensão. Imediatamente a levantei e dei um beijo gostoso naquele bumbum grande, nesse momento meu amigo Val já estava nu com o mastro armado, puxou-a e a colocou para chupa-lo deliciosamente falando comigo:
— Tira a roupa.
Não pensei duas vezes, arranquei a roupa e comecei a tirar a minúscula calcinha e o sutiã que a linda Kat usava sob aquela pele mestiça e brilhosa. A mulher era muito limpa e cuidada, não pude me conter, caí de boca naquela boceta lisinha, ao mesmo tempo em que ela mamava o pau veiúdo do Val. Estávamos há uns cinco minutos naquela posição quando ele diz para mim:
— Vamos trocar de posição.
Assim fizemos, a deliciosa amante começou a chupar meu pênis, eu estava sentado no sofá, ela de joelhos no sofá, de modo que o bumbum ficava livre, inclinado para cima, o Val se posicionou atrás daquele lindo traseiro e meteu o pênis em sua vagina depilada, ele socava com força e a delícia gemia com meu pênis todo na boca.
— Hãããnn, Hããn.
Nesse instante falei para o Val:
— Vamos trocar, quero meter nessa bocetinha.
Não fui logo metendo, embora o tesão fosse tanto, passei os dedos nos clitóris e senti a região da vulva com as mãos, estava toda lubrificada, dei dois tapinhas na boceta, e mais dois tapas fortes naquele traseiro redondo, para de uma vez meter o pênis até o final. Eu sentia a vagina quentinha melando meu pau, intensificando o meu desejo de fode-la mais ainda. O tesão era demais vendo aquele rabo empinado para meu rosto, era convidativo aquele cuzinho me olhando pedindo pau, quando dei por mim já estava perguntando:
— Posso meter no cuzinho?
— Atrás só na cama, quero sentir as duas rolas ao mesmo tempo. — Ela me respondeu.
Fomos para o quarto, ela colocou meu amigo deitado e sentou encaixado a vagina dizendo:
— Agora pode meter, mas mete devagarinho.
Assim eu fiz, fui metendo aos poucos até enterrar tudo naquele cuzinho, ela gemia e rebolava, eu me empolguei e soquei com força, sentia o pau do Val na vagina dela, ela se retorcia e gemia naquela posição. Trocamos de posição, ela sentou de costas para mim, o meu amigo veio e se pôs a fode-las freneticamente, enquanto a gostosa quicava e rebolava como podia com um pau na vagina e outro no rabo.
— Ahhh, ahhh, não aguento, tou gozando porra, hummm. — Kat falava aos gemidos enlouquecidos de tesão.
— Isso gostosa, goza, goza...
E gozou mesmo, ainda trocamos de posição, por uns 15 minutos a mais, abruptamente ela diz:
— Basta, agora quero que os dois gozem na minha boca.
Obedecemos e começamos a masturbação com ela abaixada de joelhos de boca aberta esperando a porra cair, primeiro eu, em sequência o Val, começamos a gozar na boca dela, caindo por todo o rosto, e safada ficou toda lambuzada lambendo os lábios nos olhando sorrindo satisfeita.
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