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Na cozinha | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 11 de set. de 2021
  • 6 min de leitura



Há alguns meses deixei de morar com minha mãe e me mudei para minha casa nova, até então eu não havia recebido muitas pessoas, exceto uns amigos mais próximos e uns parentes mais íntimos. Certo dia estava eu conversando pelo WhatsApp com um cara bonito que eu sempre fico, foi aí que resolvi convida-lo a vir a minha residência conhecer:

— Passa aqui amanhã, vou fazer um almoço pra gente, vou chamar a Rafaela, o Rodrigo e o Juninho. Chega antes de meio dia se der.

— Tá, vou cedo, umas 10 chego aí então. — Ele confirmou.

— Vou te esperar. — Disse.

Quando foi no sábado eu acordei as 8 como de costume, tomei banho, me arrumei e fui providenciar os preparativos para o almoço. Às 9:40 alguém bateu a minha porta, fui atender e me deparei com o Alex, o ficante bonitão.

— E aí menina, como estás? — Ele perguntou me abraçando.

— Estou bem, vamos lá para dentro que quero começar o almoço, mas antes deixa eu te mostrar a casa.

Mostrei a casa, conversamos um pouco e ele se ofereceu para fazer a comida comigo.

— Posso ajudar em algo.

— Tá bem, vamos lá então, podes fazer o arroz e o suco.

Preparei o prato principal e deixei no ponto de ir para o forno antes de meio dia. Eram umas 11:30 quando finalizei os preparativos, limpei a pia bem limpa, do jeito que gosto, sequei e olhei para ele dizendo:

— Prontinho bonito, agora só esperar os meninos chegarem.

Ele estava atrás do balcão, a cozinha é ampla, Alex rodeou e veio na minha direção, fiquei olhando-o para entender o que acontecia, ele parou na minha frente e me beijou com uma pegada gostosa, dessas de mão no bumbum e puxada de calcinha que entrou logo na minha xaninha deixando-a toda melada. Achei que ele ia parar aí, mas não! O que veio em seguida foi muito rápido, o cafajeste do nada me deu uma bofetada estalada “Plaft”, agarrou meu braço e me virou de costas encostando meu rosto em cima da pia brilhante. Puxou o pano de prato que carrego no ombro quando estou na cozinha e amarrou minha mão tão rápido que mal tive tempo de dizer:

— Alex, ficou louco, o que estas fazendo?

Sem me responder ele abriu minha perna, e socou o dedo na minha bocetinha dizendo:

— Vou comer a entrada agora.

Ele continuou metendo o dedo enquanto eu gemia toda molhadinha. Para aumentar o tesão, ele abre uma gaveta e pega algo, só ouvi um “Chiick” e depois “Fraaaaak” do meu vestidinho branco sendo rasgado de ponta a ponta, virei a cabeça e entendi que ele tinha pegado uma faca para abrir um corte no meu vestido para rasgar em seguida com as próprias mãos.

— Tu és louco? Para com isso.

— Cala a boca vagabunda gostosa. — E “Plaft, Plaft”. Ele dava tapas no meu bumbum enquanto me xingava de “vagabunda gostosa e putinha safada, vadiazinha”. Pegou a faca e “Frac, frac” cortou minha calcinha dos dois lados e mais uma tira do meu vestido.

— Pra que tu tá...

Não pude mais completar a frase, porque ele pegou o pano e amarrou na minha boca com uma mordaça improvisada. — Humm, Humm, aaahh. — Tentava falar, mas só saia sons abafado. Ele continuou a falar comigo enquanto eu apenas murmurava sons ininteligíveis.

— Olha só como é bonita, de quatro, rasgada e toda amarrada, delícia, nossa, que tesão, meu pau já está duro, caralhoooo. — Ele novamente abriu a gaveta dizendo: — Vamos ver o que tu tens aqui.

Me virei para olhar e o cretino tirou umas colheres, primeiro uma de pau, depois outra com um cabo de silicone e mais uma com o cabo revestido de plástico preto que se assemelhava a um pênis de borracha, só que mais fino, cabo de colher grade de pegar comida. Ele voltou a meter a mão na minha bocetinha e a massagear meus clitóris. Eu gemia de tesão.

— Hããnn, hããã. — Quando meu líquido melava toda a mão dele, o gostoso parou, pegou as colheres e perguntou:

— Você prefere pau ou plástico?

— Hãnrrrr, hummm.

— O que? Eu não entendo o que você diz. Mas tenho certeza que preferes pau. – Só senti um “Plaft, Plaft, Plaft” do lado direito da minha bunda.

— Hummm, Hummmmm.

Ele passou a colher do meu joelho até a entrada do meu bumbum e ficou alisando, pegou o cabo e ficou num vai e vem esfregando meu clitóris lentamente, parou e voltou a bater contando até sete enquanto a outra mão ele usava para apertar o meu botãozinho. Eu gemia de prazer e dor das colheradas sendo usadas como chibata para maltratar meu traseiro branco. Ele bateu mais setes vezes contando em voz alta.

— Um. “Platf”. Nossa, tá vermelhinha, tem que igualar os lados, delicia de rabo. Dois, três...

— Hummm, hãnnn, ahhhaa. — Era o único som que eu emitia. Ele parou e pegou a colher de cabo preto, enfiou dois dedos da minha vagina, tirou e lentamente foi introduzindo o cabo da colher, ficou num vai e vem devagar.

— Tá gostando safada vagabunda?

— Hummrum, aããñnn.

— Claro que tá, que tu és vagabunda, sua putinha gostosa.

Ele tirou o cabo da colher da minha boceta melada e jogou dentro da pia. Foi até a geladeira e pegou uns cubos de gelo metendo-os na boca, veio até mim e se abaixou me chupando a boceta.

— ANNN, aããnnn. — Ele me chupava e passava a língua gelada no meu clitóris, uma tortura deliciosa. Alex deu uma lambida e veio subindo passando pelo meu anus, se pôs a deslizar o gelo com a boca pela minha coluna vertebral até chegar ao pescoço. O que sobrou do gelo, ele quebrou na boca e deixou em cima das minhas costas. Voltou a foder com o dedo minha vagina até voltar a ficar mais lubrificada, deu mais umas tapas no meu bumbum para de uma vez enfiar o pau na minha boceta, me arrancando enormes gemidos abafados de tesão.

— Caralho, você é muito gostosa. — Enquanto falava o ritmo das estocadas iam aumentando mais e mais. A mão dele segurava meus quadris, enquanto eu empinava o bumbum para trás ficando na ponta do pé, e ele socando sem pena. Não sei por quantos minutos ele me fodeu naquela posição, só sei que o meu tesão aumentou tanto que não pude resistir e gozei me tremendo toda enquanto ele puxava meu cabelo segurando meu pescoço firmemente dando tapas violentos no meu bumbum. Fiquei largada e mole em cima da pia, quando firmei os pés no chão, ele me puxou e sentou-se numa cadeira.

— Humm, ahhhh.

— Agora senta e fode que quero gozar. — Eu obedeci e sentei forte no pau dele, Alex me ajudava fodendo também e puxando meu braço para a quicada ser mais intensa. Quando ele estava quase gozando, me tirou do pau dele e arrancou a mordaça, me deu dois tapas fortes no rosto.

— Uau. — Reclamei.

— Abaixa, abaixa e abre a boca. — Ele mandou.

Obedeci e ele enfiou o pau na minha boca. Em dois segundos a porra jorrava quentinha dentro da minha garganta. Ele jogou a cabeça para trás num “ARRR, URRRR” para voltar a me olhar enquanto eu engolia tudinho olhando para ele. Para finalizar, lambi toda a glande para deixar bem limpinha. Não demorou cinco minutos e os nossos amigos batem na porta chamando:

— Adriane. — “Plac, Plac, Plac” — Batendo palmas e chamando meu nome. Ele tirou o pano de prato da minha mão num segundo. Jogou todas as colheres dentro da pia, enquanto eu juntava os pedaços de pano do chão e corria para o quarto dizendo:

— Abre a porta e diz que eu tou saindo do banho.

Entrei no quarto e troquei de roupa escondendo as roupas rasgadas. Voltei arrumada enquanto o Alex guardava as colheres na gaveta após lavar e secar.

— Aí está ela. — Ele falou divertidamente para nossos amigos como se estivesse despreocupado.

— Oi gente, vocês chegaram todos juntos, marcaram foi? Eu fui tomar um banho, a gente acabou de montar a lasanha e ele tá arrumando a bagunça, vou já colocar no forno, estou morta de fome.

Fui com a lasanha para o lado de Alex que já ligava o forno. Ele cochichou apenas para eu ouvir:

— Mais tarde eu como teu cu safada gostosa. — Sorri e voltei para junto dos amigos.

 
 
 

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