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Na oficina mecânica | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 23 de set. de 2021
  • 6 min de leitura

Eu já tenho seis anos de casada com um homem bonito até, mas o destino me trouxe novas surpresas pelo caminho. Sou uma mulher muito linda, negra, bumbum grande, cinturinha fininha, coxas bem definidas de anos na academia e devido a ajuda da genética, meu rosto é delicado e fino, lábios carnudos, seios durinhos e empinados. Meu marido é de pele clara, alto, rosto bonito e sedentário, umas gordurinhas a mais naquele corpo.

Sempre o respeitei e, preso isto, no entanto, alguns pensamentos libertinos passam na minha cabeça nos últimos tempos pois, estamos em um momento em que ficamos três meses sem sexo. Um dia me produzi toda e me aproximei dele querendo sexo, estava subindo pelas paredes, mas ele me rejeitou, isto me deixou triste e incomodada pensando “esse filho da puta tá me chifrando”. Sou dentista, tenho 33 anos e trabalho o dia todo fora, a gente tem sempre o fim de semana para curtir, mas nem assim estava fluindo a vida sexual. Meu carro estava tendo problemas, saia fumaça que eu via a hora ele explodir comigo dentro.

— Droga, um dia ainda vou ser assada nesse carro.

Passei por uma rua e vi uma oficina mecânica. Estacionei e um senhor de uns 64 anos veio me atender.

— Bom dia senhora, como posso lhe ajudar?

— Bom dia, tudo bem? Eu queria que o senhor olhasse meu carro, uma hora ele ainda me matar, sai fumaça for todo canto.

— Vamos já resolver isso. Marcelo, vem cá. — O idosos falou virando o rosto chamando o tal do Marcelo. Do fundo da oficina saiu o Marcelo, um macho tesudo que fiquei com a respiração presa na garganta. — Esse é meu filho, ele vai lhe ajudar, eu vou embora tomar meu remédio. Marcelo, olhe esse carro, cuida de tudo aí filho.

— Tudo bem pai, pode ir.

O senhor foi embora e eu fiquei com o Marcelo, um cara alto, fortão, barba feita com um bigode suave, branco, cabelo longo amarrado para trás levemente ondulado, deveria ter uns 29 a 30 anos, era difícil dizer a idade. Os olhos eram verdes, rosto um tanto quadrado e sorriso de matar. “Caralho, esse macho deve fazer um estrago” pensei.

— Meu pai insiste em vir trabalhar, já falei para ele que tomo conta da oficina e arrumo um ajudante, mas ele é teimoso, sabe como é idoso né?

— Sim, entendo perfeitamente.

— Então, deixa eu ver esse carro.

Ele abriu o capo, deu uma olhada, entrou no carro e ligou, depois voltou a examinar mais uma vez o motor.

— Então? — Perguntei.

— Olha moça, tem um trabalho e tanto para fazer aqui.

Nesse dia eu usava uma saia que ia dar acima joelho, uma blusinha azul de manguinha. A roupa embora muito comportada, mostrava todas as curvas do meu corpo que é difícil esconder com roupas. O Marcelo de vez em quando dava uma conferida olhando desde o meu salto até meu último fio de cabelo.

— Você vai ter que deixar o carro, vou levar uns dias para arrumar ele. — Comentou Marcelo.

— Tudo bem, ele está ruim mesmo.

Ele me deu um papel assinado, uma garantia de que o carro ia ficar e o orçamento aproximado, salvou meu número e mandou um oi para que eu salvasse também. Me despedi e fui para casa. A noite eu fui para casa e o mecânico não saia da minha cabeça. Meu marido na sala em redes sociais e eu no quarto morrendo de tesão. Eram umas oito horas, entrei no WhatsApp e olhei o contato do mecânico, aquela foto mostrando os bíceps me deixou enxarcada, me pus a imaginar o resto do corpo. Olhando a foto meti a mão entre as pernas e passei a me masturbar olhando aquele macho tesudo com capacidade de me molhar mesmo longe. Pela manhã eu mandei mensagem:

— E o carro?

— Vou ter que comprar umas peças.

— Eu vou passar aí, acho que esqueci algo dentro.

Eu não havia esquecido nada, era apenas o tesão que falava por mim.

— Tudo bem, vou esperar você.

Fui umas quatro horas da tarde de Uber, o Marcelo estava abaixado em baixo de um carro. Saiu todo sujo de graxa, o cabelo meio emaranhado, o suor escorria em seu pescoço. Não resisti e acabei falando em voz alta:

— Uau, nossa.

— O que? –—Ele sorriu com uma cara de safado. Só então notei que meu pensamento saiu em palavras.

— Não, nada, eu..., esqueci algo no carro.

— Foi mesmo?

— Foi sim!

— Humm, eu examinei o carro centímetro por centímetro não achei nada dentro.

— Bem, então devo ter confundido.

Enquanto eu falava ele abriu o zip do macacão sacudindo a roupa para entrar vento. Só não fiquei corada porque minha pele é negra, se não ele veria minha bochecha rosa. Apenas fiquei boquiaberta com um calor monstruoso no meio das pernas.

— Você quer uma água?

— Sim. — Respondi o seguindo até o fundo da oficina. Ele mandou eu ficar à vontade. Parei no balcão de madeira pelo lado de dentro que se encontrava cheio de bagulho de oficina. Peguei meu celular e mexi de costas para o mecânico tentando parecer o mais normal possível. Marcelo veio por trás de mim e encostou-se roçando nas minhas costas. Suspirei fundo toda molhadinha. Ele estendeu a mão para minha frente.

— Sua água.

Bebi de um único gole para esconder a tensão, minha boca ficou molhada. Me virei e o encarei limpando minha boca com a língua.

— Obrigada. — Respondi. Ele se aproximou mais de mim, minha perna ficou bamba feito vara verde.

— Você quer algo mais?

— Sim. Não, não. Eu vou esperar o conserto do carro, vou esperar você me ligar.

Ele colocou as duas mãos no balcão, fiquei entre o balcão e os braços dele.

— Tem certeza que não quer mais nada?

— Meu Deus, você é lindo.

Sem falar nada ele me puxou para junto de si e me beijou, ficamos nuns amassos delicioso por uns cinco minutos. O mecânico limpou o balcão com o braço jogando chave de fenda, parafuso e tudo que tinha ali. Ele me carregou sentando-me sobre o balcão de madeira. Marcelo pegou o aparelho do portão automático da frente da oficina e apertou o botão fechando o portão. O gostoso musculoso arrancou minha calcinha, fiquei com as duas pernas em cima do balcão e com as mãos para trás me apoiando, de modo a ficar toda aberta. O lindo ficou olhando minha bocetinha e deu uma tapinha, brincou um pouquinho com ela e passou a língua chupando-a forte, mudava de ritmo a todo instante, eu gemia com aquele homem me chupando toda, era uma maravilha, algo que eu não sentia há anos com meu marido.

Marcelo me carregou e se dirigiu a até um carro e me colocou em cima do capô, voltou a me chupar gostoso, em seguida me puxou para a frente e deliciosamente tirou o pênis duro de dentro da roupa e meteu na minha vagina latejante, ele ainda estava vestido com o macacão que caiu se amontoando nos tornozelos.

— Que delícia você é viu? Muito gostosa mesmo, safada.

— Me fode mais rápido gostoso, anda.

Ele ia num vai e vem tão fundo que o pau devia encostar no meu útero. Meus gemidos ecoavam pela oficina num tesão sem igual.

— Caramba, essa bocetinha é muito gostosa, estava doido para foder ela, assim, olha — E metia forte me olhando com aquela cara de vadio safado franzindo o senho e entreabrindo a boca num tesão de morrer.

— Ahh, você é demais, caramba, mete mais forte, isso, assim vagabundo gostoso. Assim... tou quase...aãããnn, tou....

Eu gozava enquanto ele metia freneticamente na minha bocetinha lubrificada. Naquela mesma posição, o mecânico puxou a lubrificação e espalhou pela minha boceta e meu cu, enquanto eu me retorcia toda ele socou no meu cu. Tentei impedir, mas ele meteu a mão na minha cara dando uma bofetada ardida. No momento em que ele fodia meu cuzinho meteu dois dedos da minha vagina e fodeu por um minuto, tirou os dedos todo melados e enfiou na minha boca ao mesmo tempo em que apertava meu pescoço com a outra mão.

— Delícia de cuzinho, vou arrombar ele todinho sua putinha gostosa. Ahh, caralho, que delícia.

Enquanto ele falava metia com força e fundo, me arrancando gemidos altos. Ele fodeu por vários minutos e finalmente senti o pau pulsando dentro, o safado gozava no meu cuzinho todo aberto por aquele pênis enorme e grosso. Terminamos e me vesti satisfeita, ainda beijei ele bastante e me despedi dizendo:

— Tchau, mando mensagem para saber do carro.

Ele disse:

— Se quiser é só volta que vamos repetir a dose.

Fui para casa e me senti aliviada, literalmente falando.






 
 
 

1 Comment


Tharley Costa
Tharley Costa
Sep 23, 2021

👏👏Muito bom aliás todos os contos estão de 👏👏

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