No banheiro | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 8 de out. de 2021
- 4 min de leitura

Meu nome é Rodrigo e tenho 40 anos, quando essa história aconteceu eu tinha 35 anos. Sou um homem de 1.75 metros de altura, nem magro e nem gordo, cabelo preto, pele mestiça, rosto um tanto quadrado, lábios carnudos e um olhar muito pervertido, pois sou mesmo! Me casei aos 28 anos com uma mulher baixinha de 1.55 de altura, toda gostosa e linda, seios fartos perfeitos, em harmonia com o bumbum empinado, cinturinha fina e pernas definidas de tanto levantar ferro na academia. Ela é dona de um salão de beleza grande e muito renomado na nossa cidade, tem muitos funcionários, eu sou técnico de enfermagem, trabalho muito em plantão, mas sempre encontramos tempo para os momentos prazerosos de sexo quente.
Aos finais semana fazíamos festas em casa e convidávamos os amigos, ela, porém só tinha um problema, era fraca para o álcool. Eu tinha uma ex-namorada casada que havia se tornado amiga de Ana, ela levou uma amiga em uma dessas festa na minha casa, a mulher é toda bonita e sensual, da altura da minha esposa mais ou menos, não parava de me olhar um segundo sequer. Como eu estava há anos casado e fiel a minha esposa, apenas a encarava seus olhares maliciosos, aqueles olhos brilhantes que sempre me olhavam por baixo, sempre com um sorriso maldoso nos lábios finos e bonitos.
Antes de dar uma hora da manhã a minha esposa Carla entrou porre para dormir e a festa continuou, porém, todos começaram a se dissipar, indo dormir, ficando apenas eu e a amiga da minha ex, a Joana.
— Bem, parece que todos pularam do barco e se afogaram, só restou nós dois.
— Para me apagar são necessárias umas quatro garrafas de Vodka antes de amanhecer.
Não sei se ela falou brincando sobre a bebida ou não, só sei que apenas rir com ela. Fui na cozinha e preparei mais duas batidas de maracujá, continuamos a beber até secar uma garrafa.
— Ainda tem bebida, vai querer encarar?
— Cara, não, acho melhor irmos dormir.
— Você tem razão.
— Sua mulher está muito bêbada, minha nossa, nem bebeu muito.
— Basta ela cheirar o álcool e já tá apagando. — Ela estava sentada ao meu lado numa cadeira na área externa da minha casa. A gostosa pegou na minha perna e foi subindo até próximo a minha virilha falando:
— Mas eu não! Viro a garrafa toda e ainda faço muita coisa.
Engoli em seco nervoso com um calor me subindo entre as pernas.
— É mesmo? Como o que por exemplo?
— Eu prefiro mostra com atitudes do que com palavras.
— Vou para o banheiro tomar um banho antes de dormir. — Falei indo para o banheiro que era mais um lavabo dentro de casa. Eu entrei porre e nem pensei em fechar a porta. Quando estou me lavando da espuma do sabonete, percebo o box sendo aberto e Joana entrando completamente nua. O porre sumiu na hora. — O que é isso mulher, pelo amor de Deus.
— Cala a boca caralho. — Ela falou agarrando meu pau e apertando. Num segundo meu amigão acordou do porre, aqueles seios avantajados e aquele abdômen trincado me deixou desnorteado.
— Nossa, você... — Ela alisava meu pau para frente e para trás numa maestria sem igual. Nos beijamos por uns minutos e ela o alisando sempre. Quando ele estava armado ela agachou-se e o engoliu todo, inspirei profundamente sentindo uma sensação maravilhosa de tesão. Joana levantou-se e mandou agarrando minha cabeça empurrando para baixo de modo que fui abaixando:
— Agora chupa essa porra dessa bocetinha e me deixa molhadinha seu pauzudo safado. — Apenas a obedeci e abaixei chupando-a enquanto ela estava encostada na parede do banheiro gemendo gostoso. — Basta, se não vou gozar, me fode agora anda.
— Vira de costas. — Ela virou-se e meti meu pau naquela bocetinha melada, Joana toda manhosa gemia.
— Humm, humm, mais forte safado, mais forte, mostra o que sabes fazer. — Eu fodia com todo meu tesão falando:
— Caralho, você é muito gostosa, bocetinha deliciosa essa, hããnn. — Me empolguei e dei um tapão em seu bumbum, pensei que ela fosse dizer algo contrário, mas me surpreendi, a gostosa inclinou mais o rabo pedindo:
— Isso, bate mais forte, pode bater que tou adorando.
Desci a mão naquele rabão gostoso. Joana já gemia alto demais, portanto, enlacei a mão em seus cabelos e tampei-lhe a boca.
— Não grita, querias me dá, agora aguenta essa rola todinha sem escândalo, gostosa.
— Hummm, hummm.
— Isso, fica quietinha gostosa, não grita que alguém pode acordar. — Ela gemia alto mesmo com a boca fechada pela minha mão. O meu vai e vem em sua bocetinha não parava um segundo, só ouvi mais um “hummhummhummrumm” e aquela deliciosa boceta apertava meu pau sem controle, o que aumentou meu tesão. Tirei a mão da boca e ela falou:
— Gozei, que delícia safado.
— AHHH, vou gozar, vou gozar.
Ela abaixou falando:
— Vai goza no meu rosto.
Sem pensar duas vezes despejei minha porra naquele rostinho de safadinha gostosa. A porra pegou em seus lábios, bochechas, sobrancelha, deixei seu rostinho todo lambuzado. Tomamos banho e fomos dormir. Acordei e tomamos café todos juntos. Apenas eu e Joana soubemos o que houve.
コメント