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No consultório dermatológico | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 22 de mai. de 2021
  • 4 min de leitura

Atualizado: 3 de jun. de 2021


Aos 25 anos de idade eu era uma jovem bonita, fazia academia, portanto, tinha um corpo sensual, parecia ter 22 anos, era o máximo que me davam. Porém, uma coisa me incomodava, as acnes no rosto! Isto me fez ir a um dermatologista para iniciar um tratamento com Roacutan. O profissional era um médico, deveria ter uns 30 anos ou pouco mais, não perguntei sua idade. Na primeira consulta ele foi muito atencioso, me explicou tudo sobre o tratamento, o achei encantador, não era lindo, nem feio, era um homem normal, mas com um charme diferente. Eu era advogada, exercia a profissão há três anos. Minha cor era clara, algo mais esverdeado, cabelos achocolatado e curto.

Sempre fui muito paranoica com a estética, portanto, na segunda consulta perguntei sobre tratamentos estéticos ao dermatologista interessante.

— Eu queria saber um tratamento, um produto para evitar rugas, eu tenho pavor a elas. — ele sorriu.

— Você é muito jovem, venha cá. — ele falou levantando-se. Rodeou a mesa e continuou a falar — levante-se e venha aqui, olhe-se nesse espelho.

— Tudo bem.

Ele me pôs de frente para o espelho a uns 25 cm longe de mim, fiquei olhando minha imagem, ele se aproximou por trás de mim e pegou no meu rosto abaixo dos olhos falando:

— Olhe, você é muito jovem, tem quantos anos?

— 25 anos.

— Pois é, o tratamento que usamos para evitar que essa região da testa não se mova é a aplicação de toxina botulínica, ela estabiliza essa região, impedindo que haja movimento dos músculos dessa região que mais franzimos. – eu nem o ouvia, estava em outra galáxia fantasiando mil perversões. Minha respiração começou a acelerar, meus batimentos cardíacos ficaram mais acelerados.

— Entendi, mas eu posso fazer?

— Você poderia, mas seria um gasto desnecessário para um rosto tão jovem e bonito. – Sorri sem graça. Ele continuou na mesma posição me olhado nos olhos pelo espelho e voltou a falar. — mas com esse tratamento que vamos iniciar, você não vai poder usar nada por seis meses ou mais após o tratamento.

— Entendi. — fechei os olhos inspirando fundo e soltando, humedeci os lábios com a língua pois não conseguia conter o nervosismo e o tesão que aquele médico me causava. Fiquei com os olhos fechados por uns cinco segundo e abri.

— Agora tudo que você irá usar será um sabonete e o remédio que irei prescrever. — ele falava tocando meu rosto suavemente com os dedos. Não sei que loucura me deu, eu peguei a mão dele e segurei passando pelo meu rosto, parei falando abruptamente:

— Desculpa, eu entendo, eu não vou poder usar..., poder usar... — ele me virou de frente e me encostou no espelho. Fechei os olhos e virei o rosto para o lado inspirando profundamente.

— Fique aqui. — ele foi na porta e virou a fechadura trancado porta. Eu estava paralisada, de tesão obviamente. O meu médico voltou e sem que eu pudesse resistir o charmoso me beijou, eu retribuo na mesma intensidade.

— Ah meu Deus, isso é loucura.

— Sem loucuras o ser humano não vive. — voltamos a nos beijar, eu usava uma saia não comprida, dava acima dos joelhos uns cinco dedos. Ele me levou para cima da mesa e os amassos começaram. Não tirei a roupa, ele apenas foi arrancando minha calcinha eu o ajudando. Abri seu zip e alisei o pau para frente e para trás, ao mesmo tempo em que o Médico Rodrigo metia a mão na minha vagina me fazendo derreter de tesão.

— AHH, que delícia.

— Isso, quero que você fique toda molhadinha linda. — a mão não parava com a masturbação, os dedos iam e vinham dentro da minha vagina.

— Pelo amor de Deus me fode de uma vez.

— Calma linda, tudo ao seu tempo.

— Foda-se o tempo. — Rodrigo passou a mão naquela giromba veiúda e grosa, coloquei a perna na cadeira e abrir a perna me inclinando para a frente, o safado filho da puta deu uma tapa forte ‘PLAFT’ na minha vagina que me fez gemer um “HUMMM”, olhando nos meus olhos ele socou o pau que entrou macio na minha bocetinha toda ensopada.

- Nossa, delícia, caramba, linda e gostosa, quero te foder muito gostosa linda. – Eu gemia fechando os olhos e ele metia com toda a força até entrar tudo. Fodemos assim por muito tempo. mas me virei e pedi:

— Me fode de quatro. — virei de quatro com as mãos apoiadas na mesa e ele meteu todo o pau, o barulho fazia um: “PLAC, PLAC, PLAC” da foda. Meu corpo ia para frente e para trás. Eu derrubava receita, caneta e tudo que tinha na mesa ia caindo no chão, enquanto eu tentava me segurar na mesa. O safadinho do médico não cansava, fodia sem medo de ser feliz, com um tesão sem igual.

— Puta que pariu, você é muito gostosa. — ele falava dando tapas fortes do meu bumbum.

— Isso, bate mais delícia. — ele descia a mão sem pena, — eu gemia igual uma vagabunda. O Rodrigo puxou meu cabelo curto para trás me fazendo ficar numa circunferência com a curvatura das costas.

— AHHH, nossa, traseiro lindo, gostosa.

— Via mais rápido, vai mais rápido, hããnn, hummm, delícia, eu....haaaa, hãaaa, hhãnnn, caralho, tou gozando porra.

— Isso gostosa, goza para seu médico delícia. — ele falava entre tesão.

— Não podes gozar dentro de mim.

— Eu sei que não.

— Vira e se abaixa, quero gozar nesse rostinho jovem e bonito. — me abaixei e ele se pôs a alisar o pau, em um minuto a porra caia no meu rosto todo. Ele gemia enquanto eu fechava os olhos esperando a porra cair no meu rosto. Ao terminar ele me deu uma toalha de papel e limpei meu rosto. O médico arrumou a mesa e voltou para a sua cadeira como se nada tivesse acontecido, prescreveu a receita e me entregou. Sorri e agradeci. Ele me disse:

— Até mais senhorita Malena.

— Até, Rodrigo. — saí da sala e fui para minha casa.

 
 
 

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