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No escurinho da balada | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 16 de jun. de 2022
  • 7 min de leitura

Em meados de maio de 2022, eu estava entediada em minha casa, portanto, mandei mensagem em um grupo no WhatsApp onde participa apenas eu e mais duas amigas.

— E aí meninas, bora sair hoje, tô entediada aqui e quero usar meu look hoje. — Escrevi.

— Bora, eu já estou bebendo. — Respondeu Lia, a mais nova do grupo, porém mil vezes mais rodada e porra louca que eu.

— Eu até queria, mas estou com pouca grana hoje. — Respondeu Carol, que é um ano mais velha que eu, ela tem 29 anos.

— Vem para minha casa, daqui a agente vai, eu pago. — Lia falou para Carol, e continuou para mim: — Onde nós vamos mesmo?

— Pode ser naquela boate.... que tu queres ir. — Respondi.

Tem uma boate aqui que havia reinaugurado e ela queria ir ver como estava.

Combinamos o horário e partimos para mais uma noitada, cheguei às 23:30, elas um pouquinho antes de mim, ambas chegaram bêbadas na festa. Nesse dia eu usava uma saia de couro e uma blusa meio regata também de couro sintético, bota preta montaria cano alto e luvas que iam até o antebraço e uma bolsinha preta. Todo meu look era preto. A boate era apenas nossa primeira parada, quando o relógio marcou umas duas horas da manhã saímos para um outro local onde só toca rock and roll, muito bom para dançar. O Uber nos deixou na entrada, é um espaço que tem um portão onde é preciso andar uns cem metros ou mais até a casa de festa. Esquecemos de mandar o Uber entrar e nos deixar lá dentro. Já na entrada a minha amiga Lia abraçou um amigo que a carregou girando-a e colocando no Chão. Em seguida ela nos apresentou:

— Essa é a Lexy minha amiga, Lexy, esse é o Guto.

— Oi, prazer, tudo bem? — Respondi cumprimentando-o com um aperto de mão.

Ela o apresentou a Carol também.

O Guto é novinho, tem 23 anos, bonito, mais alto que eu uns 15 cm, tenho 1.60 de altura. Ele é branquinho, cabelo preto longo, sendo mais encaracolado do que ondulado, uma barbicha que combina com o rostinho delicado dele. Embora ele fosse bonito, não me encantou, ele estava acompanhado de um amigo que não recordo o nome.

Guto é afim da Lia desde 2019, eles nunca tiveram oportunidade de ficar, mas ele é um dos contatinhos dela. Ele e o amigo ficaram na nossa mesa, bebemos bastante, eu bebia Vodka, a liga não estava batendo legal, portanto, fui até o bar e pedi uma caipirinha forte, peguei meu cantil e virei o líquido junto com o a caipirinha. Eu e Carol bebemos apenas destilado, então mandamos ver. O amigo que estava com Carol, comprou mais caipirinha e continuamos bebendo misturado com Vodka. Quando a coisa começou a fazer efeito, fomos para pista dançar, eu e Carol, Lia dançou pouquinho e sentou, pois estava muito bêbada e entediada por estar brigando com o peguete. Chamei o Guto para dançar, não queria dançar só, ele dançou um pouquinho e voltou para junto de Lia. Em um momento vi os dois se afastarem, também não liguei, queria que minha amiga o pegasse pois já sabia do interesse de ambos. Quando olho novamente eles já estavam na mesa, ela sentada e ele em pé. Fui até eles o convidei:

— Vamos dançar.

— Não, não tou afim, vai lá com ela Guto. — Ela disse.

— Vou sim, bora lá dançar. — O gatinho respondeu.

Na pista, trocamos algumas palavras, não lembro o que conversamos. Depois de uns minutos, ficamos nos olhando, ele aproximou o rosto do meu, sorri e continuei a dançar. Ele pegava na minha cintura enquanto eu rebolava de costas para ele, uma dança bem sensual, combinando com a música que tocava. Continuei a beber, até que nos aproximamos novamente nos beijamos. Eu não pegaria o Guto, sinceramente, embora seja bonito, não me interessou, mas ele era o mais gatinho dali, e fazia mais meu estilo, branquinho, cabeludo e roqueiro. Além de, eu ter saído com a intenção certa de que naquele dia eu iria pegar alguém e ponto.

Ele beija bem, nossa pegação era bastante frenética, puxão de cabelo, enforcamento discreto, gostei logo e o incentivei a continuar naquele ritmo. Nos afastamos e encostamos em um murinho de madeira que tem no local, que é todo em madeira por se tratar de uma construção palafita (em madeira, na beirada de rio). Nesse local os beijos e amassos continuavam, mas estava ficando bastante indiscreto, portanto, ele disse:

— Talvez seja melhor continuar na minha casa, o que me diz?

— Onde tu moras?

— Moro em....

Continuamos ali, aos beijos e amassos, peguei a mão dele e coloquei no meu pescoço, ele apertou e deu uma tapinha de leve no meu rosto.

— Eu acho melhor a gente ir para um local mais escuro, deve ter algum lugar aqui, vamos dar uma volta. — Disse ele.

— Tem? Será? Acho que não tem local escuro aqui não. — Respondi.

— Tem que ter, vamos procurar.

Ele pegou na minha mão e descemos por uma rampa de acesso a entrada do espaço. Andamos um pouco e paramos próximo a um carro, nos encostamos e retomamos a pegação, era mão na bunda, nos seios, enforcamento e puxão de cabelo mais forte.

— Vamos pra li, tá passando gente, não é o lugar ideal. — Guto comentou.

Fomos para o outro lado e me encostei em outro carro, ainda assim, nesse local não estava totalmente escuro, porém nos pegamos mais intensamente, queria que ele me comesse um pouquinho ali, mesmo com gente passando de vez em quando. Desci minha mão até o pênis dele e apertei por cima do jeans. A mão dele desceu logo até minha vagina e os dedos foram começaram a trabalhar, levantei uma das pernas um pouquinho para facilitar que ele pudesse me masturbar melhor. Mais uma vez Guto deu uma tapinha no meu rosto, ele entendeu que eu gostava e ia fazendo o que eu deixava a entender que queria.

— Aqui ainda não é um local ideal para essas coisas, vamos andar mais um pouco.

Andamos para frente, para a saída. Há uns trinta metros do local da festa, tem uma outra construção, por fora é em alvenaria. Do início dessa construção para quem está entrando no local, já dá para ver o portão, então enquanto o pessoal atendia as pessoas que ainda entravam, nós subimos uma elevação de concreto que permite acesso a entrada que é um pouco mais alta que o chão de terra, entramos rapidamente nesse pavimento, para que o pessoal do portão não nos visse. Na parte interna, tem partes construída em madeira. O local é escuro, iluminado apenas pela luz vindo de fora, é bastante sujo e empoeirado, tem uma escada feita de madeira que leva a uma espécie de palco, lá em cima tem um sofá velho imundo, mesinha e uma prateleiras se não me engano, além de outras cosias espalhas que não lembro pois não me ocupei em olhar a decoração. O local é dividido por uma meia parede com uma janela. Nesse local voltamos a nos beijar. Encostei na janela e derrubei alguns bagulhos que estavam ali, limpei uma mão na outra que sujou de pó e voltei a beijar Guto. Ele enfiou o dedo na minha vagina e voltou a masturbar, agarrei o pau dele e alisei por cima do jeans, logo abri o zíper e pude sentir melhor o volume. Não é um pau grandão, está na média, em torno de 17 cm, por aí.

Coloquei uma perna em volta da cintura dele, Guto suspendeu minha saia e me puxou mais para perto, de encontro com o pau dele que já estava duro. Estávamos já prontos para penetração, eu então falei:

— Espera, camisinha, tem camisinha?

— Espera aí, eu tenho uma aqui.

— Ok, eu não tenho.

O safadinho encapou o pau e me penetrou pela frente, dando umas cinco estocadas.

— Annn. — Gemi.

— Vira de costas pra mim. — Pediu Guto.

Virei de costas, ele introduziu o pênis socando forte.

— Empina mais um pouco.

Empinei mais o bumbum e ele continuou a foder forte e gemendo de tesão. Comecei a foder e a rebolar no pênis daquele novinho vagabundo gostosinho. Guto puxou meu cabelo e segurou pelo meu pescoço enquanto fodia forte e mandava eu continuar a foder também.

O tesão ia nas alturas, ele veio com uma mão e massageou meu clitóris, aumentando ainda mais minha vontade de transar com ele. Não sei por quanto tempo ficamos ali, mas foi bastante tempo, pois o meu porre já estava começando a passar.

— Eu acho que precisamos ir. — Falei virando-me para ele.

— Calma. — Ele respondeu.

Virei de costas e novamente ele voltou a foder por mais um tempinho e parou. A camisinha estava saindo de tanto o gatinho foder forte.

— Queres que eu troque a camisinha?

— Pode ser.

A verdade é, creio que, ele não tinha mais camisinha, eu nem pensei isso na hora, mas voltamos a foder, um líquido saiu da minha vagina, enquanto ele socava forte.

— Isso, gostooosa. — Guto falou entre dentes enquanto eu gozava gemendo de tesão.

Ele retirou o pênis e eu comecei a masturba-lo.

— Se abaixa e mama. — Ele pediu.

Me abaixei e continuei a masturbação.

— Mama.

Continuei a masturbação e não o chupei, fiquei apenas o olhando.

— Você não faz oral, ou não quer?

— Eu, eu...não. — Sacudi a cabeça.

— Tudo bem.

Continuei a masturbar junto com ele, quando ele estava preste a gozar eu retirei a mão. Assim que ele terminou, eu abaixei a saia, nos ajeitamos e saímos de mãos dadas como se nada houvesse acontecido. Minhas amigas estavam enlouquecidas achando que havíamos ido embora, a Lia queria me deixar lá e ir para a casa dela.

— Onde vocês estavam? — Lia perguntou irritada.

— Aqui. — Eu e ele falamos.

— Porra, andei esse local todinho, fomos lá fora e voltamos e nada de achar vocês.

— Estávamos aqui, lá fora também.

— Ok, vamos embora, já ia te deixar aí. — Disse lia. — Estão sumidos bem uma hora, caralho.

Me despedi do Guto e fui embora com as meninas. No outro dia perguntei para minha amiga como era o nome do menino, que eu não lembrava, ela então respondeu:

— É Guto, aquele que mostrei a foto do pau dele em 2019 lá na tua casa, no dia que dormi lá.

— Hum, eu não lembro.

— Caramba, a gente tava na cama, te mostrei a foto dele e do pau, é pequeninho, rosadinho, bonitinho. — Ela caiu na gargalhada.

— Ah tá, acho que lembro sim, lembrei, lembrei.

Fui olhar o perfil dele no Facebook e no Instagram, não segui nem mandei solicitação, apenas dei uma olhadinha. Outro dia fui para uma festa cultural aqui na minha cidade, andando pela praça para ver se encontrava minha amiga, vejo ele, ficamos nos olhando enquanto eu tentava lembrar de onde o conhecia.

— Eu te conheço....te conheço. — Disse me aproximando. — Guto, e aí?

— Me conhece, conhece sim, com certeza, aquele dia foi muito louco, tu estavas muito doida. — Ele falou rindo enquanto nos abraçávamos.

Conversamos por um tempinho e fui embora com um amigo que veio me encontrar.

 
 
 

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