top of page
Buscar

No quarto cheio | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 25 de mai. de 2021
  • 4 min de leitura

Atualizado: 3 de jun. de 2021





Durante a pandemia de 2020, próximo ao fim do ano eu fui com uma prima para a casa de um amigo de um cara que eu transo sempre que nos encontramos, o Erik. Ele é um vagabundo bonito, estava há uma semana na casa desse amigo chamado Ivan. A casa na verdade era apenas um quarto feio e minúsculo que o Ivan tinha alugado para ficar durante a pandemia, um espaço para dormir, beber e fumar todo santo dia, afinal ele não estava trabalhando formalmente. Haviam seis pessoas me incluindo, um dessas pessoas era o Carlos, que morava no Rio de Janeiro, mas veio para a cidade pois pararam as aulas na universidade por causa da pandemia, eu fui nesse dia ficar com eles, afinal eu não saía há dias de casa. A noite saíram os três; minha prima, a namorada e o Carlos, ficando no quarto apenas eu, o Erik e o Ivan. Ficamos conversando com eles bebendo até tarde da madrugada com mais dois amigos do Ivan que chegaram, mas logo foram embora, as duas da madrugada!

Dormimos na única cama de solteiro que havia, o Ivan dormiu no colchonete horrível de sujo dele. Quando o relógio bateu seis horas da manhã, os três chegaram da rua. As meninas disseram que era para mim é o Erik continuar na cama, mas falamos que não, pois eu já tinha dormido a noite toda, ia deitar no chão mesmo, de modo que elas descansarem melhor. Peguei um lençol e coloquei no chão com um travesseiro, deitei ao lado de Erik, passou-se cinco minutos e todos os outros apagaram roncando. Ficou eu e o Erik acordados, eu estava de lado com ele. O Carlos dormia com a cabeça próximo do meu joelho.

O Erik pervertido veio e meteu a mão em baixo da minha saia longa, afastou minha calcinha é se pôs a me masturbar e a me beijar. Mandei-o parar, mas foi inútil! Eu estava com medo de alguém acordar e ver a gente naquela putaria. A masturbação dele estava deliciosa, ele socou o dedo na minha vagina e começou um vai e vem frenético e delicioso.

— Aãããnn, para Erik, para eu não quero, alguém pode ver.

— Chiii, ninguém vai ver, quieta.

O safado continuou com a masturbação me fazendo gemer abafado. Ele então puxou minha mão para alisar o pênis dele, fiz meio contrariada, mas gostando. Erik puxou meu quadril e foi metendo o pau na minha vagina. Lembre-se, eu estava de ladinho com o traseiro virado para ele. Tentei impedi-lo de me penetrar, mas ele não desistiu e enfiou de uma vez o pênis na minha boceta, entrando devagar até o final.

— Hãããnn, para. — eu dizia baixinho gemendo. O safado se pôs a socar forte, cada vez mais forte que me empurrava para perto da cabeça do Carlos. Me agarrei na cama para não continuar deslizando, e o gostoso segurou meu pescoço dando umas tapas no meu rosto e gemendo:

— Gostosa, ahhh, gostosa.

— Hãããn, isso, com mais força vai. — meu joelho encostou na cabeça do Carlos, o medo de alguém acordar me deixava louça de tesão. Erik socava forte na minha boceta e o meu tesão ia a mil entre gemidos abafados, o vai e vem era frenético que o fazia gemer também.

— Nossa, hãããnn, gostosa, putinha.

— Isso me xinga que eu gosto. — aquilo me deixou com muito tesão. — continua que tou quase gozando, humm, isso Erik, assim, assim, hãããnn, hãããnn.

— Gostosa, sua putinha, vou gozar na tua bocetinha.

— Não, hãããnn. — eu falava gemendo gozando no pênis daquele vagabundo safado. Ele continuava a foder gemendo e dizendo:

— Sim caralho, vou gozar nessa bocetinha, gostosa. — isso não podia acontecer, eu não tomo anticoncepcional. Pensei rápido "putz, ele não pode gozar dentro de mim, nem no chão, se ele gozar no chão todo mundo vai ver mais tarde e vai saber..., no meu bumbum também não dá, vai sujar minha roupa de porra, e agora?". Não dava para parar o sexo na metade e ele não gozar, então só vi uma alternativa:

— Goza na minha boca. — ele me olhou com aqueles lindos olhos verdes, um olhar que não pude ler nada do que o safado pensou.

— Ahhh, nossa, vou gozar. — fiquei sem saída, precisava fazer algo logo ou iria dar merda.

— Goza na minha boca, eu quero! Vai. — novamente ele olhou com aquela cara de safado.

— Vai, levanta. — levantei rápido sem sair do chão e me virei em direção ao pau dele chupando. Eu estava sentada há uns 20 cm da cabeça do Carlos. Comecei um oral delicioso no pênis do Erik, que por sua vez se contorcia de tesão. Em uns dois ou três minutos senti a porra dele jorrando na minha boca. Engoli rápido e novamente mais uma jatada, tratei de engolir enquanto vinha mais. Quando vi que acabou lambi o pênis dele para limpar bem e lambi meus lábios, pois um pouquinho de porra descia pelo lado da minha boca. Deitei ao lado dele que sorriu um sorriso de satisfação e sabe-se lá o que mais passava naquela cabeça. Dormimos e acordamos umas 10 horas com o pessoal.

 
 
 

Comments


  • Instagram - White Circle
  • Ícone do Facebook Branco

© 2021 por Contos Eróticos Sado . Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page