O Cowboy | PARTE DOIS | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 20 de jun. de 2021
- 5 min de leitura

Naquela noite eu dormi sentindo borboletas no estômago, sentia-me preenchida, pelo menos naquele momento, mas o dia clareou e eu já sentia pontadas de tesão por todo o corpo. Acordei oito horas da manhã, o sol estava lindo. Tomei um banho, me hidratei, e vesti uma calça confortável de tecido. Após tomar o café e escovar os dentes, enchi minha garrafa com água e saí para encontrar meu cowboy sexy. Fiquei no mesmo lugar de sempre o esperando, nove e meia ele vem todo lindo em cima do cavalo branco. Subi no animal e minha aula iniciou-se.
— Então, você faz o que da vida? Estas de férias aqui, pretendes ir embora quando?
— Sou uma espécie de empresário, socio com meu pai, temos uma rede de açougue, me formei em engenharia civil, mas não faço questão de trabalhar na área, até tenho propostas, e você?
— Bem, eu sou biomédica, eu trabalho, mas também sou sócia num consultório, então de vez em quando dou umas escapulidas. Nos meus 15 anos o papai e a mamãe me perguntaram se eu queria festa ou dinheiro, eu escolhi dinheiro, eles me deram 20 mil, passei na faculdade pública e não gastei um centavo da minha grana, então quando terminei a faculdade, aos 24 anos, eu não sabia bem o que fazer, peguei o dinheiro e mais os juros, junto com mais quatro abrimos um consultório. Hoje eu tenho 28 anos.
— Eu tenho 28 também, sou de novembro.
— Sou de janeiro.
Conversamos bastante e claro, fomos para a bica. Descemos do cavalo e tiramos a roupa, primeiro mergulhamos e nadamos por uns cinco minutos até a coisa esquentar na água. Abracei ele por trás, Ruan me girou para frente e a pegação começou.
— Quero chupar tua língua. — falei. Chupei a língua dele e ele a minha, minha boceta não podia ficar mais molhada porque já estávamos dentro da água. Meu tesão era enorme, o dele também. Ali dentro da água mesmo Ruan me fodeu, uma delícia aquele pau. Fomos para uma parte mais alta, de modo que ele podia me foder em pé, enquanto eu estava deitada de costas sobre a água olhando o céu sob as folhagens das árvores.
— Meu deus, você é perfeita.
— Hããn, eu seeeiii, hummm, fode mais forte.
Ele me fodeu por uns minutos e subimos em terra seca.
— Deita, preciso chupar essa sua linda bocetinha.
Me joguei sobre a relva e ele começou. Primeiro brincou com o clitóris, deu dois tapinhas na minha bocetinha. Um feixe de luz do sol batia forte bem em cima dela, dava um calor delicioso, Ruan meteu dois dedos sem aviso.
— AHHH, Ruan, ahhh, assim.
Fechei os olhos e apenas sentia meu corpo fervilhar, o delicioso baixou a boca e deu uma lambida que pegou do meu cuzinho até o clitóris, senti a vagina contrair. A chupada começou mais intensa, oscilava entre lenta e forte, eu me derretia por inteira, mais uns minutos e eu gozaria, porém, ele parou e brutalmente socou o pau me arrancando um “Ahhh, ahhh”. Ao mesmo tempo em que me fodia, ele chupava meus seios e apertava meu pescoço. Eu gemia alto, o delicioso metia mais e mais forte, uma força bruta que me arrebatava em segundos de orgasmos.
— Ruan, por favor, por favor, ahhh, mais rá...aããnrãnrãn, você é demais, ahh, ahh, ahh.
Eu tremia toda! Quando abri os olhos olhei-o profundamente no fundo de suas írises penetrantes, a visão dele fodendo-me enrouquecido e bufando feito um tigre selvagem em cima de mim não tem descrição. Tive uns quatro orgasmos simultaneamente.
— Vou gozar, vou gozar. — ruan dizia.
— Goza, goza na minha boca, quero engolir teu leitinho todinho. — falei entre tesão com uma voz de vagabunda, o que o fez em um segundo posicionar o pau na minha cara. Ele agarrou o cacete e batia na minha testa, na bochecha, no meu queixo e por todo o rosto. Eu botava a língua para fora tentando lamber o pau dele ao mesmo tempo em que semicerrava os olhos pois o sol mirava em meu rosto, o safado me deixou assim, procurando o pau com a língua, igual uma putinha. Senti uma quentura na língua e no queixo, era a porra do vagabundo que caia na minha boca sedenta por aquele pênis delicioso. Ele gozou na minha boquinha, o que caiu no queixo eu lambi tudo e engoli. Ele me beijou e me deu umas tapinhas dizendo:
— Muito bem, boa garota, gosto assim, bem putinha safada.
Agarrei o pau dele e chupei com vontade. Era uma delícia ter aquele pênis na boca, fiz uma garganta profunda três vezes seguida, meus olhos lacrimejaram. Agarrei a rola enorme e bati por todo meu rosto, eu estava de joelhos, lambia a glande com a pontinha da língua antes de novamente engolir tudo até o final. Uma mão eu usava para me masturbar. Quando meu tesão escorria pelas minhas pernas, agarrei a mão de Ruan e o arrastei até próximo de uma arvore, empinei o bumbum e mandei:
— Me come agora.
Ele obedeceu e socou o pau todinho, a cada socada forte meus gemidos ecoavam naquela mata. Com minhas mãos apoiadas na árvore, eu fodia juntamente com ele, o safadão puxou meu cabelo me fazendo fica três vezes mais curvada, não parei de foder, continuei mexendo até:
— Humm, delícia, eu adoro esse pau. Vai mais rápido vagabundo gostoso, vai que tou quase gozando.
Ruan bombava com vontade, com uma mão o danado massageava meu clitóris duro de tesão. Gozei gemendo
— Ahhh, sim, sim, ahahaha, caramba, Deus, ahhh.
— Ahh caralho. — ele gemeu por entre os dentes.
— Mete atrás, vai.
Ruan socou no meu cuzinho, senti arder, mas logo acostumou, as estocadas eram violentas, mas deliciosas, girei o pescoço para olha-lo, o que vi foi e meu cowboy franzindo a testa num tesão sem igual enquanto o vai e vem me alargava o cu. Me pus a rebolar e ele não resistiu.
— Arrr, safada, eu adoro foder esse teu cuzinho, sua putinha médica gostosa. Ahhh, que delícia.
Ele acabou e se jogou no chão exausto. Deitei ao lado dele.
— Sou biomédica, não médica. — eu disse rindo.
— Não importa, medica ou não, tens um cuzinho delicioso, vou comer ele todinho como pagamento das aulas. Sério, você é o puro tesão, eu quero você.
— Não estou a prêmio.
— Eu quero namorar com você.
— Impossível, sou de Porto Alegre.
— Eu vou lá com você.
— Hummmm, pode não dá certo.
— Pode dar certo.
— Eu mal te conheço, não faz piada.
— Pode conhecer mais, não é piada Aline.
— Vou pensar, até lá a gente fode.
Voltei para minha cidade e adivinha? Ruan veio mesmo atrás de mim, a gente namora e faz sexo delicioso, ele vive indo em Teresina, mas sempre vem para Porto Alegre. Depois de alguns meses ele resolveu arrumar um emprego na área de engenharia na minha cidade, de modo a ficar perto de mim, tentar um relacionamento mais estável. O bom de tudo é que ambos temos família em Tucuruí, temos a fazenda dos nossos avós, penso logo em voltar na fazenda para termos inúmeras aventuras sexuais selvagens no mato. Fugere urben.
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