O Cowboy | PARTE UM | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 20 de jun. de 2021
- 7 min de leitura
Atualizado: 22 de jun. de 2021

Certa vez fui para a Fazenda do meu avô em Tucuruí passear, eu estava há uma semana e nada acontecia de interessante. Em uma bela manhã ensolarada acordei cedo e me pus a explorar a área. Andei a Fazenda toda até cansar, então caminhei sem rumo, indo parar em uma cerca que dava para uma estrada de terra. Ouvindo o som da natureza peguei um cigarro e o acendi, traguei uma tragada longa e soltei. Eram umas dez horas da manhã ou mais, o vento que fazia levava a fumaça para longe. Olhando despretensiosamente a beleza natural, sou surpreendida com uma visão grega de parar o tempo. Há uns 10 metros de onde eu estava, surgiu uma cena divina, o sol refletia uma imagem perfeita. "Será Apolo montado em um de seus cavalos eu uma ninfa do campo?".
Cavalgando num cavalo branco, um lindo cowboy sem camisa usava um chapéu preto, ele brilhava naquele sol de onze horas da manhã, o cavalo caminhava lentamente de modo que eu apreciava cada balanço daquele homem em cima daquele animal. Minha boceta trancou para em seguida pular dentro da minha calcinha. O cavalo e o cavaleiro passaram há uns três metros de mim. Ele me olhou e fez um sinal de cumprimento com um aceno de cabeça. Eu estava petrificada, quando voltei a realidade, meu cigarro estava no fim. Voltei para casa é perguntei para tudo que foi diabo se sabiam quem era o cowboy gostoso, mas ninguém sabia quem era aquela perfeição! Eu dormi naquela noite e a imagem não saia da minha cabeça. Quando dei conta da situação, já estava tocando uma siririca pensando naquele macho. Tive um sonho erótico naquela madrugada com ele.
Sou baixa, 1.58 de altura, pernas grossas naturais, cinturinha fina, bumbum proporcional ao corpo, seios pequenos e durinhos, rosto redondo e lábios carnudos, nariz fino e olhos ativos, os cabelos sempre emaranhados e cheios, pouco abaixo dos ombros. O cowboy é alto, quase um e oitenta, rosto quadrado, olhos escuros, pele bronzeada, forte de corpo, braços musculosos, umas pernas dos deuses, o sorriso é perfeito, deixa qualquer mulher caidinha. Os cabelos sempre penteados para trás, cheias e brilhosas madeixas castanhas.
Passou uma semana e eu atrás de informações daquele homem, nenhum vaqueiro sabia dele. Passei a ir para a cerca todo dia e nada dele. Eu botei na minha cabeça, que onde eu visse aquele homem, iria falar com ele. Um dia minha tia me chamou para acompanha-la na cidade, fizemos umas compras e voltamos logo. Na volta eu vinha olhando pela janela do carro pegando vento sem pensar em nada. Próximo da fazenda, há uns quatro quilômetros vejo dois rapazes montado em um cavalo. Não podia ser real, mas sim! Eu estava vendo o dito cowboy que tirou o meu sossego por três semanas.
— Para o carro tia, agora!
— Ficou doida menina?
— Me deixa aqui, agora, vou andando até a casa. — ela não entendeu nada, parrou o carro e eu saltei. Meu coração pulava junto com minha pepeca. Eles estavam há vários metros longe de mim, me pus a andar rápido igual uma onça atrás da presa. Parei perto daqueles dois rapazes e já fui falando:
— Oi, tudo bem?
— Oi, tudo bem sim! Eu conheço você? — quem perguntou foi o cowboy.
— Ainda não, mas estamos nos conhecendo agora.
— Porque você desceu do carro? — quem perguntou foi o garoto que estava com o cowboy, tinha uns 17 anos.
— Vim falar com teu amigo cowboy aqui.
— Então deixa eu ir logo porque o vô deve tá me esperando, ele odeia que eu demore hahaha. — o menino falou rindo e saiu a trote. O cowboy me olhou curioso com um sorriso cafajeste de orelha a orelha.
— Você quer falar comigo então? Sou todo a seu dispor senhorita....
— Aline, me chamo Aline. Bem, eu vim da cidade e não sei andar a cavalo, então vi você passando outro dia e, vi que cavalga muito bem...não sei se você tem tempo também, eu não vou ficar muito tempo por aqui, então queria aproveitar ao máximo. — eu não podia perder tempo, ou ia para o ataque ou já era o cowboy.
— Me chamo Ruan, e sim, claro, será um prazer ensinar você a montar. — olhei para ele sorrindo atrevida, com várias malicias em pensamentos.
— Agora seria um bom momento para começar, já que eu terei que andar até a fazenda.
— Claro, você sabe subir em um cavalo?
— Posso tentar.
Ele desceu e se pôs a falar como se fazia, me ajudou a subir e sentar, montar no cavalo, em seguida ele subiu e sentou atrás de mim, passou as mãos pela minha cintura e pegou as rédeas, eu quase me derreti toda, aquele macho suado com a camisa no ombro sentado atrás de mim, encostava todo o corpo contra minhas costas. Minha vagina falava por si só, pulsava sem que eu fizesse nada. Fomos andando e conversando, ele falando direitinho como iria ocorrer as próximas vezes. Não era tarde, eram próximo do meio dia talvez.
— Então, você morra por aqui por perto?
Ele sorriu e me respondeu:
— Eu não moro aqui, mas amo o campo, estou sempre aqui quando posso, morei aqui por um tempo, mas precisei estudar, então meus pais foram para a cidade. Meus avós moram aqui.
Eu sentia que ele se envolvia mais e mais na conversa. Íamos falando sobre vários assuntos e rindo. Ele me deixou em casa e no outro dia, as 9:00 da manhã eu já o aguardava para a aula. Subi no cavalo e pus em prática tudo o que ele havia falado. Ele sempre sem camisa pegando sol para ativar a vitamina D, sempre se bronzeando mais ainda.
— Você anda sempre sem camisa é?
— Por que, te incomoda que eu fique sem?
— Não, pelo contrário, foi só uma observação. Você tem um abdômen muito bom, deve pegar pesado na academia...
— Um pouco.
Eu me mostrava muito dedicada, realmente eu sempre quis montar e estava focada em aprender também, não apenas flertar com o gostoso do Ruan. Já caminhávamos há uma hora ou mais, reclamei do calor, o sol me incomoda muito, arde minha pele clara.
— Olha, tem um lugar aqui perto, dá para se refrescar, é muito bonito, quer conhecer?
— Com certeza
Fomos até o local, era uma bica de água cristalina. O lugar trazia uma paz, me aproximei e enchi as mãos com água para refrescar meu rosto que deveria estar vermelho. Eu sou ousada, olhei para Ruan provocativa:
— Eu vou mergulhar, você vem?
— Com certeza.
— Eu vou, mas nua!
— Eu não ligo, também entro nu.
Antes dele pensar em virar para eu tirar a roupa, eu já estava arrancando a regata junto com o sutiã.
— Uau, você é louca.
— Você ainda não viu nada.
Ele abaixou a bermuda e eu me aproximei, sem dar tempo para ele pensar, envolvi minhas mão pelo pescoço e o beijei, ele me puxou mais para junto dele e retribuiu aquele beijo gostoso, com pegada de macho mesmo. Eu ouvia minha bocetinha gritar por aquele homem. Ruan se livrou de toda a roupa e da bota, ficando completamente nu. Dei um recuo para analisar o pau, era enorme, bonito e veiúdo, minha vagina pulsava e babava. Ele voltou a me beijar, baixou a mão até o meio das minhas pernas e meteu dois dedos de uma vez só na minha bocetinha ensopada de tesão, ele ficou num vai e vem com os dedos que, fazia meu corpo tremer.
— Aããann. — gemi.
— Vou te mostrar como se doma uma égua, faz parte da aula.
— O que?
Eu não ouvi uma resposta, apenas uma bofetada da cara, em seguida uma mão enroscando nos meus cabelos, enquanto a outra mão virava meus braços atrás das minhas costas me fazendo baixar de joelho no chão coberto de grama rala. O gostoso montou em mim e de uma só vez enfiou o pau na minha vagina, bombou forte, com força, eu amoleci com a cara no chão. Ruan era perfeito, fodia como um verdadeiro macho alfa, a cada estocada mais funda eu soltava um gritinho de prazer:
— Ahhh, ahhh, ahhh.
— Putinha, era isso que tu querias né? Fala pra mim vagabunda, fala.
— Hãããn, hãããn. Sim, sim, era isso que eu queria.
— O que tu queria?
— Ser fodida pelo cowboy gostoso, ahhh, ahhh, hum hum, fode...
— Safadinha, depois de hoje tu não vais montar por uma semana.
— Humrum, hãããn. Você é uma delícia, hum, hummm.
Ele soltou meu braço, mas não tive força para move-lo, aquele macho sabia foder, eu queria apenas aquele momento para sempre, minha bocetinha contraia sozinha. Ele estocava como se fosse a última vez que iria foder uma boceta.
— Hããn, hããn, assim, mais rápido, mais rápido, assim que eu vou goz...annnn, annnn, aãããnn, humhumhumm...
— Vadiazinha safada.
Eu estava amolecida me recuperando da gozada, ele meteu o pau na minha vagina, deu umas seis socadas e sem aviso enfiou no meu cu.
— AHHHH, nããão. — dei um grito que os pássaros voaram todos, até o cavalo se mexeu.
— Cala a boca puta, ou melhor, pode gritar, grita, ninguém ouve mesmo.
Tentei tirar o pau dele, mas minhas pernas estavam por dentro da dele, meus dois braços foram virados para trás, ele fodia sem dó. Passou a mão na minha boceta e lubrificou o pau, meu cuzinho ardia, relaxei e deixei ele foder. Ruan fodia com violência, deu tapas “Plaft, Plaft, Plaft” no meu traseiro.
— Cuzinho gostoso você tem, ahhh, vou gozar nele e depois foder novamente.
— Fode minha vagina, por favor, já tá bom no cu.
— Calada, se não for assim eu não gozo, ahhh, nossa. — ele meia o pau até o final e mexia o quadril girando quatro vezes para um lado e quatro para outro, tirava tudo e com toda força socava de uma vez.
— Ahhh, hãããnn, hãããnn.
— Isso geme, geme pra mim e pede para eu gozar no teu cuzinho.
— Nããão.
— Plaft. — ele deu uma tapa na minha cara que vincou.
— Goza no meu cuzinho, goza no meu cuzinho.
— Ahhh, puta, nossa, vagabunda que delícia, ahhh.
O pau dele pulsava enquanto porra quentinha jorrava para dentro do meu rabo. Não sei por quanto tempo ele me comeu naquela posição, só sei que quando ele acabou, ficamos os dois jogados no chão. Ele se aproximou e me beijou. Eu me levantei, o Ruan se curvou e passou os baços pelas minhas costas, pegou nas minhas pernas e me carregou, desceu na água e rindo contou:
— 1, 2,3...
— Ahh, não... — TBUM. — ele me jogou dentro da água, ficamos ali naquela brincadeira de pega pega beijamo-nos por horas naquela bica cristalina geladinha, uma delícia! Transamos dentro da água e flutuamos de cara para cima, os feixes de sol atingia nossos corpos molhados. Nossos estômagos começaram a roncar, era fome! Vestimos a roupa e montamos no cavalo. Em todo o caminho fomos gracejando e nos beijando. Ele me deixou na fazenda do meu avô e se despediu:
— Vai conseguir sentar amanhã no cavalo?
— Acha que sou fraca? Até amanhã gato.
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