top of page
Buscar

O Vizinho | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 3 de jun. de 2021
  • 5 min de leitura

Atualizado: 3 de jun. de 2021




Chamo-me Naty, moro há alguns anos no mesmo endereço, quando vim para a rua na qual resido, logo avistei um vizinho bonito de frente a minha casa. Nós ficávamos sempre nos olhando, ele tinha 29 anos quando essa aventura aconteceu. Ele era engenheiro civil, tinha uma filhinha linda, e para minha decepção era e ainda é casado com uma bonita arquiteta magra e sexy. Eu já havia conversado com ele, algo bem discreto, até porque o cara era casado, não pega bem conversar algo fora dos padrões. Eu sou chefa em um restaurante dentro de um shopping center, um dia sofri um acidente no local de trabalho, queimei a mão no forno, a minha superior me dispensou por uns dias. Aproveitei para ficar em casa, me recuperando e curtindo a vida de dona de casa, assistindo, lendo e etc.

Era uma quarta feira, pela parte da tarde, não fazia sol, estava um clima agradável, fui até o portão de casa e me deparei com meu vizinho; todo bonito, gostoso, barba arrumada, corte de cabelo baixo. Aquela cor de bronze me deixava toda molhadinha. Eu havia saído do banho, estava vestida com um roupão branco, ele estava parado na frente da casa pensando na vida “Que droga esse cara faz aí” pensei. Nesse mesmo instante agarrei uma vassoura e abri a porta, me pus a varrer a calçada. Fingi que acabava de vê-lo quando ele acenou para mim falando:

— Olá Naty.

— Oi, o que você faz aí, não deveria estar trabalhando?

— Pois é, eu acabei tirando uma semana de folga por.... e você, não está trabalhando porque hoje? — ele perguntou.

— Queimei a mão no forno, veja — mostrei a mão. Ele atravessou a rua e veio até mim, não havia uma única alma viva na rua além de nós. Começamos a conversar, falei do trabalho, ele disse que a filhinha estava numa academia de luta infantil, falei que adorava a menina. Nessa conversa eu acabei o chamando para entrar, pois queria mudar algo dentro de casa, e talvez ele pudesse me dar uma opinião de engenheiro.

— Claro, vamos lá. — entramos e fui mostrar o que eu queria.

— Olha, quero tirar essa cozinha e aumenta-la, quero colocar uma bancada no meio, e fechar a cozinha toda. Ali quero a sala de janta maior.

Ele falou sua opinião e agradeci sinceramente.

— Vai ficar muito bonito, você tem uma excelente percepção.

— Pois é, agora tem lá em cima, quero fazer um closet, aumentar o banheiro e mais algumas coisa, vamos lá para você ver?

— Vamos sim. — fui na frente pensando que meu roupão deveria ser mais curto, não indo bater no meio da canela. Ao chegar lá eu expliquei o que queria, apresentei minhas dúvidas e ele novamente deu sua opinião. Peguei uma escova e escovei o cabelo enquanto conversava, ele em pé ao meu lado me olhando de cima para baixo. A safada aqui toda melada e fazendo charme para aquele macho entender o recado.

— Então era isso, eu falo com você depois...eu tenho um bolo lá em baixo que fiz ontem, vou te dar pra levar um pedaço, a Clarinha vai adorar.

— E eu? Não ganho nada? Só a Clarinha?

— Posso te dar também (risos). — falei com sorrisinho de duplo sentido. Ele se aproximou mais de mim, nesse exato momento senti a bocetinha gritando feito louca.

— É mesmo, vai me dar também?

— Humrum. — concordei com um sorriso malicioso.

— Vais me dar o que?

— O que você quiser.

— Olha lá hem, posso querer coisa que você não queira me dar.

— Eu garanto que te dou. — minha voz já era sensual enquanto eu girava a escova no cabelo. Ele se aproximou mais e encostei no guarda roupa com um calor me invadindo.

— Eu quero você, e acho que você também me quer. — soltei a escova que caiu no chão fazendo barulho, olhei-o bem nos olhos e falei:

— Estás esperando o que para me ter? — o vizinho aproximou-se e me beijou intensamente enfiando a mão embaixo das minhas pernas indo tocar minha boceta toda babada por influência daquele gostoso safado. Uma mão ele soltou o laço do meu roupão e agarrou meus seios chupando-os com gosto que gemi no maior tesão que me possuía por inteira.

— Nossa, você é muito linda, estou louco para te foder faz muito tempo.

— Então hoje é seu grande dia de sorte vizinho bonito, porque eu também quero te comer tem tempos.

Enquanto falávamos os beijos e abraços não cessavam, muito menos as mãos. As minhas mãos já abriam a bermuda branca dele, a camisa eu puxei jogando longe. Agarrei no pau dele e segurei puxando-o em direção a cama, virei ele de costas contra a cama e meti a mão naquele peito empurrando-o. Ele caiu sentado na cama já me puxando junto. Sentei nas pernas dele tirando o roupão que se amontoou no chão, encaixei a perna naquele quadril e lentamente minha vagina foi abrindo passagem para aquele pau grande, grosso e veiúdo. Ele chutou a bermuda e cueca dos pés e foi deitando-se sobre a cama com os cotovelos apoiados. Coloquei a mão no peito dele para ter apoio e sentei com vontade que o pau sumiu no meu buraco quentinho. A calvada era deliciosa, só de lembrar já causa um arrepio.

— Isso gostosa, fode assim, vai, fode mais forte, arrr, caramba, que gostosa. — minha cavalgada era enlouquecida que ele resolveu deitar-se de uma vez. Eu não parava um instante rebolando para intercalar entre quicada e contrações vaginais que apertavam o pênis dele.

— Caralho, você é muito gostoso, olha, olha só esse pau, hããnn, que delicia para sentar, ahhh, isso, arr caramba, tou quase gozando nele...— minha voz de puta e as reboladas me deixavam com o tesão nas alturas. Me abaixei para frente ficando com os seios colado no corpo dele — fode essa boceta, vai, fode forte...

Ele fodeu por uns dois minutos comigo por cima que eu gozei puxando a colcha da cama enquanto o mordia no ombro gemendo:

— Hããnn, humm, caralho, vagabundo filho da puta, isso.... — naquela mesma posição eu permaneci e ele fodeu freneticamente no ritmo dele, comigo mexendo o quadril sempre.

— Vou gozar gostosa, onde gozo?

— Goza dentro, vai, não se preocupe, não posso engravidar. — Senti o pau pulsar na minha boceta enquanto jatada de porra era depositada no fundo da minha vagina. Uma delícia de foda rápida, na verdade durou mais de meia hora. Ao terminarmos, descemos para a cozinha, peguei o bolo e coloquei num prato descartável, peguei um pouco de cobertura da negra maluca e passei no bico dos meus seios.

— Limpa esse recheio dos meus seios, me sujei sem querer. — o safado passou aquela língua quentinha lambendo o bico dos meus seios, fazendo minha temperatura subir. Ele ficou naquela mamada gostosa, mas o fiz parar.

— Você é incrível, ainda vamos repetir?

— Amanhã vou deixar a porta abertas as dezesseis horas, se quiser vir, estarei aqui de perna aberta.

 
 
 

Comments


  • Instagram - White Circle
  • Ícone do Facebook Branco

© 2021 por Contos Eróticos Sado . Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page