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PAI FILHO E SOBRINHO: o pai | Conto do livro Contos Eróticos: prazeres & orgasmos

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 17 de ago. de 2021
  • 4 min de leitura



Quando voltei para a academia depois de um ano parada eu já havia perdido bastante o corpo adquirido, estava magra, pesando 51 Kg, as pessoas ali já eram minhas velhas conhecidas, no entanto, haviam algumas pessoas novatas, entre elas dois garotos jovenzinhos, como dizem, cheirando a leite, ambos rapazinhos branquinhos dos lábios rosados. Continuei meu treino, e na primeira semana já notei os garotos me olhando da chegada a saída, me acompanhando com os olhos em cada exercício. Eu não sou novinha, tenho 27 anos, embora não pareça ter mais que 22 anos, sou advogada, bonita, cabelo Chanel pintado de ruivo, também sou bem clara de pele.

Os dias se passavam e eu focada no meu treino, os garotos continuavam tentando chamar a minha atenção, eu pensei: “Que diabos esses garotos querem, pelo amor de Deus, são quase crianças, vão olhar meninas na idade de vocês...”. Um dia eu cheguei e dei boa noite, eles responderam também, outra vez um deles deu tchau ao ir embora, retribui, mas permanecia inflexível, “será que são irmãos?”, para mim mesma em pensamentos. São parecidíssimos, um mais alto e outro mais baixo e mais forte, o outro mais alto e magro parece bem mais garoto, até no formato do corpo. Um dia em uma roda de pessoas na academia, alguém teve ideia de começar a correr, marcaram para as 17:00 horas em uma esquina da academia, eu confirmei que iria, eles também e mais um grupo de meninas e meninos. Pois bem, no dia marcado estava todo mundo lá, sem falta. Fomos correr, após uma hora eu parei e sentei na calçada e eles também, ficamos esperando o restante do grupo.

— E aí, já pararam? Cansaram também. — falei sorrindo para eles.

— Sim, caramba, é puxado correr direto assim, precisamos nos preparar mais.

— Com certeza, tem que começar aos poucos. — Desse momento em diante passamos a conversar normalmente, eles falaram seus nomes, o mais baixo chama-se Caio, o outro é o Dario. Eles não perderam tempo e falaram:

— Ei Clara, o que você vai fazer no sábado?

— Acho que nada, com essa quarentena é meio complicado sair.

— Bem, a gente vai fazer uma social lá em casa, para poucas pessoas, se você quiser ir.

— Olha, posso ir sim, obrigada pelo convite.

— Então ok, você pode levar alguma amiga se quiser. — No dia da festa privada mandei mensagem para eles confirmando o endereço, ficava perto da minha residência, em um conjunto, fui andando, ao chegar lá eles me receberam todos alegres e sorridentes. Entramos e o som estava enlouquecido, uma sala escura estava com jogo de luz rodando no teto. Eles conversaram comigo e logo foram falar com outras pessoas, não haviam muitas, no máximo dez ou doze.

— Ah garotos, brincam pra ver se não como os dois nesse caralho. — falei em voz alta sozinha em um canto.

— Oi, o que você falou? Eu não entendi por conta da música. — Virei- me e deparei-me com um lindo homem segurando um copo com bebida.

— Oi. — falei sorridente, boquiaberta — Estou a falar sozinha.

— Agora você pode falar comigo, não precisa falar só.

— Claro, prazer, me chamo Clara, e você, quem é, como se chama?

— Sou o Fernando, o dono da casa.

— Oh, nossa, tudo bem? Sou convidada dos meninos, do...

— Um é meu filho, o mais alto, o outro é meu sobrinho.

— Você parece tão jovem...

— É a genética minha querida, eu tenho 39 anos, meu filho tem dezoito. — Ele falou rindo lindamente para mim.

— E a mãe dele?

— Ah, não mora aqui, não vivemos juntos tem tempos. — Imediatamente logo surgiu um interesse da minha parte. Fui convidada para uma festa de adolescentes e encontro o pai do meu anfitrião, o cara era lindo, uma versão mais velha dos garotos. Ele me ofereceu uma bebida e aceitei prontamente, após o terceiro drink eu estava alegre conversando divertidamente. A conversa era espontânea, conversei com outras pessoas e com os meninos, dancei um pouquinho. As pessoas já estavam visivelmente alteradas pelo álcool, os primos vieram até nós e disseram que precisavam ir buscar uma amiga, eu falei que ficaria bem, o pai falou:

— Podem ir, eu faço companhia para a amiga de vocês. — Eles saíram e comentei.

— Não somos amigos, acabamos de nos conhecer anteontem, eu os vejo na academia.

— Humm, eles estavam comentando sobre uma amiguinha da academia...

— Pois é, não costumo andar com jovenzinho, mas como eles me convidaram, então...

— Você tem quantos anos por acaso?

— Quantos você acha que eu tenho?

— Sei lá, uns 20.

— Tenho quase 28, em julho faço 28 anos.

— Não parece, mas que bom, fico até mais à vontade. — Ele falou com uma malícia no olhar e na voz, sorrindo sempre.

— Eu quero ir no banheiro.

— Claro, por aqui, venha. — Fomos para o fundo da casa, ele tentou abrir uma porta, porém estava trancada. — Ocupada, esperamos aqui ou podemos ir no banheiro de cima! Você decide.

— Pode ser no outro. – falei doida para fazer xixi. Subimos as escadas e entramos em um quarto, o dele, claro, que eu não sabia. Ao entrar me direcionei às pressas para o banheiro, ao sair vejo Fernando sentado na cama.

— Mais alguma coisa senhorita Clara?

— Não, obrigada.

— Você bebe Whisky?

— Eu gosto. — Ele foi até uma mesinha e serviu dois copos com a bebida, trouxe até mim e me entregou um copo, brindamos e bebemos ali com olhares e sorrisos misteriosos, ao terminarmos, o meu novo anfitrião trouxe mais um gole da bebida. Ele se aproximou e tocou meu rosto, peguei o copo vazio da mão dele e deixei em cima da mesa, voltei fiquei novamente de frente com aquele homem bonito, passei a mão pelo pescoço e dei um beijo naqueles lábios suculentos, ele na mesma intensidade retribuiu aos beijos. Beijava bem, gostoso, uma pegada maravilhosa que me deixou molhada.


 
 
 

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