Prazer em dobro | Conto Erótico Quente

Minha amiga Bebel mandou mensagem numa sexta feira dizendo que iria numa festa em uma casa noturna na Oscar Pereira em Porto Alegre, confirmei com e no horário combinado lá estava eu encontrando-me com ela. Nesse dia eu usava uma calça justa preta, uma bota preta com uma jaqueta também preta, nos olhos coloquei um delineador preto com um pouquinho de sombra azul para destacar meus olhos verdes. Meu cabelo estava solto acima da linha do ombro. Entramos na casa e começamos a nos divertir dançando, bebendo e flertando com os garotos de nosso agrado.

Um bonitão apareceu e começamos a nos conectar, dançamos primeiro e, aos poucos nossa aproximação aumentava, até que rolou um beijo. Ele beijava bem, a pegada era forte, o que logo me excitou. “Nossa, quero dar para esse cara” foi o que pensei com umas seis caipirinhas no cérebro. O rapaz é um cara bonito, mais alto que eu, corpo sarado e sexy, fiquei imaginando a rola entrando em mim, cada vez que esse pensamento vinha a mente, a saliência no meio das minhas pernas esquentava cada vez mais.

Ele me convidou para sairmos dali e irmos para um local mais reservado, eu aceitei, o gostoso falou para irmos para sua casa que ficava próximo. O nome dele era Adrian. Ao chegarmos na casa passamos direto para o quarto, as roupas foram sendo arrancadas enquanto nossos beijos quentes ardiam de tesão. Ele levou a mão até o meio das minhas pernas e começou uma masturbação deliciosa. Eu não perdi tempo agarrei o volume daquele cara, abaixei-me e cai de boca, fiz uma garganta profunda que ele gemeu alto.

— Nossa, que delícia. — Ele comentou.

— Agora me fode gostoso, quero todo esse cacete dentro de mim. — Virei de quatro na cama e ele foi até o armário pegar algo. “Deve ser a camisinha” pensei, meu pensamento foi certeiro, porém não era apenas o preservativo, ele trouxe um frasco de lubrificante. O safado colocou o preservativo naquele pepino enorme e foi metendo o dedo na entrada do meu cuzinho que já piscava.

— Quero comer esse seu cu até cansar hoje. — O Adrian falou enquanto socava o dedo cada vez mais fundo, enquanto meu corpo vibrava em milhões de sensações, ansiando por aquele caralho bonito.

Eu continuei me masturbando na frente com aquele dedo do gato entrando e saindo no meu rabo, fazendo com que o meu tesão me consumisse.

— Anda me fode de uma vez porra. — Falei.

Ele passou o gel na rola e foi introduzindo de vagar no meu cu, senti arder pois o cacete era grande, mas aguentei gemendo até o caralho estar todo dentro. As estocadas aumentavam enquanto minha mão ia e vinha na masturbação. Empinei mais o rabo e descansei o rosto na cama enquanto ele urrava no maior tesão.

— Ahhh, caralho, cu gostoso da porra, quero foder muito ele hoje.

— Vai vagabundo, fode mais forte que estou quase gozando, hããnn, hummm, delícia de rola, mete tudo sem pena, meeteeeee.

Meu tesão já saia do meu corpo. O Adrian tirava o pau e colocava na entrada para socar de uma vez até sumir dentro do meu rabo, ficou nisso por um tempo e voltou a foder freneticamente urrando feito um animal, eu não aguente e gozei deliciosamente com o cuzinho ardendo.

— Caralho, porra, tou gozando nesse cu arrombado, ahhh, que delicia caralho. — Nos jogamos na cama exaustos.

— Nossa, foi do caralho. — Falei.

— Foi perfeito.

— Uma foda muito gostosa essa.

Adrian colocou a mão sobre a minha e perguntou:

— Ainda vamos nos ver novamente?

— Se depender de mim sim! — respondi.

— Então ótimo, agora chegou minha vez de chupar esse teu pau, depois quero ele todo no meu cu. — Ele pediu.

— Claro bonito, meu pau é todo seu hoje.

— O meu também, vamos num 69. — Iniciamos um 69 com ele por cima, eu engolia todo aquele cacete e ele o meu, foi uma delícia. Ainda transamos, e gozamos mais uma vez naquela noite. Ah, já ia esquecendo,