Primos | Conto Erótico Quente

O Primo Basílio, romance realista português do Eça de Queiroz era a obra que eu lia com meu primeiro amor em baixo das árvores no nosso interior! Na adolescência, quando eu estava com 16 anos, tive um namorinho com esse primo Daniel, ele era o garoto mais lindo da cidade, apaixonados, fazíamos planos para casar quando fossemos maior de idade. Eu dizia para ele enquanto lia:

— Sabe qual a diferença entre nós, Luísa e Basílio?

— Claro, você é mais linda que ela, eu te amo e vamos nos casar. — Eu caia na gargalhada.

— Também, mas tem outro detalhe, nossa família não sabe de nada, nós estamos escondidos, os personagens pelo menos foram prometidos...

Tudo ia a mil maravilhas, mas meus tios de repente deram uma notícia:

— No mês que vem vamos para o Rio de Janeiro, pintou uma proposta de emprego para mim e minha esposa.

Para mim e Daniel aquela notícia foi como mil facadas entrando em nossos estômagos, nos encontramos em baixo de nossa árvore para lamentar. Prometemos que depois de terminar o ensino médio iriamos nos encontrar e casar, mas não aconteceu nada do planejado, meus pais se mudaram para a capital, Cuiabá, e lá ficamos residindo até eu terminar a faculdade. 12 anos se passaram, eu já estava com 27 anos em 2020 quando minha mãezinha vem e fala:

— Camila, filha, os teus tios vêm para cá nessa pandemia ficar com a gente uns tempos.

— Tá mãe, tudo bem.

— Filha, é a Tia Regina e o tio Marcelo, não o vemos há anos, teu primo também vem. — Nesse instante meu coração parou, não passava nada na garganta, engoli em seco, toda a lembrança da adolescência veio à tona.

— A tia, tia...

— Sim, eu quero tua ajuda para arrumar os dois quartos para eles, eles chegam amanhã, pois parece que vai fechar os aeroportos por um tempo...

Meu nervosismo foi a mil, não sei porque estava nervosa. Eu não falava com o primo há uns 10 anos, não usava redes sociais, tinha apenas um canal de beleza no YouTube e Instagram, a família pouco sabia. Fui ajudar meus pais a arrumarem os quartos para hospeda-los. No dia seguinte em me tranquei no meu mini estúdio quando meus tios estavam para chegar, falei que iria gravar. Fiquei ligada a todo o movimento, deixei a porta entreaberta e quando vi um barulho estranho grudei o ouvido na porta, ouvindo os falatórios de cumprimentos. “Puta que pariu, eu vou morar aqui para sempre?” pensei. Não sabia o que fazer, ouvi uma voz perguntando:

— E a Camila? Estou louco para vê-la.

— Ahh meu filho, ela está ali naquela sala gravando, daqui a pouco ela sai. — Foi meu pai quem falou. “Ahh velho sacana, quem disse que vou sair?”. Eu não podia ficar ali igual um bicho do mato, tinha que sair. Fui até a frente do meu espelho e dei duas tapas no meu rosto “Anda idiota, deixa de ser covarde, nem tem porque está nervosa sua anta”. Fui até a porta e abri. Eles estavam na sala conversando, lentamente fui chegando com ar de surpresa falando:

— Meu Deus, não acredito que já chegaram, poxa vida, corri para os braços dos meus tios abraçando-os e os beijando em suas bochechas. — Olhei para o Daniel com sorriso forçado e o abracei dando boas-vindas.

— Nossa, prima, você está tão linda quanto nos vídeos e como anos atrás.

Um alerta soou “Então ele ver meus vídeos”. Sorri e disse:

— É um prazer ter você aqui primo, ter todos vocês aqui me deixa muito feliz.

— Parabéns pelo canal, eu não perco um vídeo seu. — Daniel falou. Ele não desgrudava da minha cola, sempre conversando discretamente sobre tudo, um dia estávamos no sofá da sala e ele falou:

— Sabe que eu não aceito o que aconteceu naquela época, deveríamos ter ficados juntos. — Fiquei sem graça e sem saber o que dizer.

— Pois é, mas aconteceu como deveria acontecer. — Ele colocou a mão na minha coxa e falou:

— Mas talvez a gente possa corrigir as coisas. — Que droga, o filho da tia estava caído por mim ainda, e pelo incrível que pareça eu estava me sentindo excitada, aquela mão grande nas minhas coxas me faziam arder.

— Tem coisas que não se pode concertar priminho. — Ele colocou a mão em volta do meu pescoço e me puxou aspirando o perfume do meu cabelo. Não ofereci resistência, estava gostando e me sentindo mais envolvida. Vivíamos juntos assistindo filmes e jogando, ele me via gravar, entrava no meu quarto e fica horas lá deitado na minha perna ou eu na dele. Um dia estávamos no meu estúdio, trancados, eu passava batom para gravar um vídeo, ele veio por trás e disse:

— Levante, quero ver como minha prima mais gata está. — Sorri e levantei, ele me puxou muito rápido e me deu um beijo intenso, eu, com toda a safadeza retribui, durou uns três minutos, nossas línguas entravam na boca um do outro com desejo.

— Para Dan, você é louco? Não podemos mais fazer isso.

— Porque não? Eu sei que você quer! — Eu não neguei nem concordei, baixei o olhar apenas e fomos para o almoço.

Daniel de repente abre a boca e fala na frente de toda a família:

— Camila, você vai fazer o que hoje a noite?

— Nada, porque?

— Tem uma série nova que foi lançada, estou louco para assistir, vamos maratonar a primeira temporada hoje? Dá pra assistir tudo até amanhecer.

— Vamos, você faz a pipoca então.

— Fechou.

Subimos às 22 horas, às 23:00 horas ouvimos os velhos se acomodando para dormir. Estávamos no segundo episódio da série e o Daniel me beijou, fechei o Notebook e do jeito que estávamos começamos a nos beijar deitados na minha cama. Guardamos o computador e em pé começamos a nos agarrar, a mão dele nos meus seios proporcionavam uma sensação deliciosa. O primo baixou meu vestido de modo que fiquei só de calcinha, desceu a boca e sugou com vontade meus seios.

— Ahh, Dan.

— Linda, eu sonho com esse dia há 12 anos.

— Cala a boca e volta ao que estavas fazendo. — Falei direcionando a cabeça dele para a minha boceta. O primo baixou a minha calcinha fio dental e iniciou um oral maldoso, ele sabia o que fazia! Me joguei na cama e ele chupava forte meu clitóris que crescia a cada investida, minha vagina eta já piscava e babava por aquele homem lindo, forte e gostoso. Eu o fiz parar e fui até o armário, peguei uma mordaça com algema e uma chibata.

— Não queremos acordar nossos pais, não é?

— Precisa mesmo? — Dei uma chibatada na perna nua dele dizendo:

— Se eu peguei essa porra é porque precisa, agora pega essa droga e coloca em mim, pois estou mandando, essa chibata você vai bater na minha bunda umas vezes com força e sem pena.

— Uau prima, você é louca?

— Você não quer foder comigo priminho safado?

— Sim!

— Então pega esse caralho e faz exatamente o que eu mandar. — Ele me agarrou rápido e me amordaçou algemando minhas mãos, me virou em cima da cama de modo que fiquei com os pés no chão e o corpo em cima da cama.

— Ok, você quem manda, eu não quero machucar você.

Fiquei rebolando o bumbum abrindo as pernas, só senti o estalo “Plac, Plac, Plac, Plac” enquanto ele ia contando. Eu comecei a gemer e rir num prazer delicioso. Ele parou e meteu o dedo na minha xaninha e novamente desceu a chibata no meu rabo.

— Nossa, você está toda molhadinha, fica cada vez mais que bato, que desequilibrada você com essa carinha de santa hem?

— Hum, Humrum. — Eu concordava. Daniel parou e puxou meu quadril, ficou roçando a rola na entrada da minha bocetinha, e a safada aqui rebolava gemendo feito uma vagabunda. Lentamente ele introduziu o pau até a metade, ficou nesse mete e tira por umas cinco vezes até enterrar a rola de uma vez que me fez ir para a frente.

— Ahh, como você está molhadinha, delícia. — Comecei a gemer abafado com a mordaça me impedindo de gritar, pois gosto de fazer show na hora da foda, e aquele momento não era adequado, não na minha casa com toda aquela gente. Ele socava mais e mais, até que parou e me colocou de frente, pegou a chibata e bateu na minha boceta duas vezes.

— Huumm.

— Você gosta disso?

— Humrum.

— Que danadinha hem, agora vou foder assim.

Ele me puxou para a ponta da cama e foi metendo forte e rápido com meus pés para o alto. Os movimentos daquele homem eram uma tortura para meus olhos. Eu me sentia mais excitada com cada socada que doía devido a rola ser grande, mas logo acostumou entrando macia e gostosa me alargando. Ele se curvou um pouco de modo a poder massagear meu clitóris, eu gemia deliciosamente revirando os olhos como se tivesse usado alguma droga alucinógena. A sensibilidade aumentava mais ainda, senti meu corpo começar a se preparar para um orgasmo, mas não podia gritar, só gemer com a mordaça na boca.

— Humm, hummm.

Ele sentiu que minha vagina contraia e eu gozava, ficou enfiando o pau suavemente, nunca parava de massagear meu clitóris. Quando acabei ele me colocou por cima dele igual uma boneca, pois eu estava algemada ainda.

— Agora fode com força.

Sentei sem pena rebolando gostoso enquanto ele apertava meus seios, uma verdadeira maravilha. Ele jogava a cabeça para trás e fechava os olhos gemendo baixinho, eu não podia resistir aquela cara de tesão dele, sentei valendo e ele começou a morder os lábios e fechar as mãos.

— Ahh, delícia, essa boceta é muito gostosa, caralho garota, você é demais. O pau dele começou a pulsar e a porra a jorrar dentro de mim. Me joguei para o lado cansada. Ele tirou minha algema e mordaça me possibilitando agora falar.

— Caramba, se eu soubesse que você era tudo isso, teria lhe dado no início. — Ele foi para o quarto dormir, no outro dia tomamos café normalmente falando da série para ninguém desconfiar de nada. Passamos a transar em todo o canto da casa, até de madrugada na cozinha quando todo mundo dormia. Um dia era duas horas da madrugada, eu sentei gostoso no pau dele no sofá da sala, ele gozou tudo na minha bocetinha. Certo dia ele falou:

— Que você acha de a gente se casar? Pode ser algo no civil mesmo.

— Ficou doido? Não quero casar, quem disse que quero casar com você? A gente fode e tal, é legal, mas você vai embora logo.

— Eu fico aqui Camila, arrumo um emprego...

— Daniel, meu querido, você é lindo eu adoro sentar nesse pau, mas não pretendo me casar aos 27 anos, e com um primo sobretudo.

— 30 anos?

— Não gato, não vou casar com você nunca, nem nessa ou em outra encarnação, tenho muito o que fazer da vida, quero sentar em muitas rolas ainda, não sou mulher para você, tenho certeza que você irá conhecer alguém interessante, não quero relacionamento algum com ninguém. Agora, vem cá e me faz um oral caprichado que louca de tesão.

— Vai para o inferno Camila. — Ele falou saindo puto do quarto me deixando louca de desejo. Como ele me dispensou, mandei um oi para um ficante perguntando se ele estava afim de furar a quarentena.