Rompendo padrões | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 15 de jun. de 2021
- 5 min de leitura

Essa história aconteceu na segunda transa com o Rafael, nesse dia fomos para um motel. Naquela época eu era muito santinha e comportada, apesar de estar com 25 anos de idade eu não entendia praticamente nada de sexo além do básico, porém, me atentei a uma conversa com o Rafa, na qual ele mencionou não gostar de garotas muito ‘anjinhas’, porque eram cheias de "coisas", cheia de não me toque ele quis dizer!
Na nossa segunda transa eu pensei: “droga, não posso parecer inexperiente ou comportada, ele não vai curtir seu eu parecer uma puritana, preciso parecer descolada, que sou muito experiente”.
Ao chegarmos no motel ele ligou o ar condicionado e mexeu na música, eu entrei no banheiro pois estava nervosa, fiquei olhando meu reflexo no espelho, ele veio atrás e ficamos nos olhando pelo espelho, falamos algo que não recordo, o Rafa se posicionou atrás de mim sem camisa, encostando nas minhas costas aquele belo pênis escondido dentro da bermuda. De repente ele pega nos meus seios apertando e, virando apenas a minha cabeça para o lado me beijou, um beijo gostoso e intenso, eu me virei completamente e o lindo me carregou sem dificuldade, como se eu fosse uma boneca. Ficamos ali nos beijando dessa forma, em seguida ele passou pela porta me carregando, segurando-me pelo bumbum, eu estava com as pernas em volta de sua cintura dele, o safado naquela posição afastou minha calcinha e tentou meter o pênis, não deu muito certo, eu desci e tirei a calcinha, ele voltou a me carregar, e naquela posição meteu o pênis na minha vagina, primeiro entrou um pouco, e ele continuou metendo até entrar o suficiente, ficamos naquela posição fodendo por uns dois minutos.
Ele me pôs na cama e se abaixou para fazer sexo oral, chupava e beijava minha boceta, minhas coxas, e ao redor da virilha, uma sensação deliciosa me envolvia. O safado me puxou para a frente e meteu todo o pênis, eu sentia arder pois não estava tão acostumada a transar, a vagina estava um tanto apertada, mas logo acostumou. Ele começou a bombar com força me arrancando gemidos tímidos. O Rafa estava em pé, e eu deitada com o quadril em cima de dois travesseiros e as pernas para cima num ângulo reto de 90° graus com o corpo dele. Enquanto ele segurava minhas pernas eu o olhava me fodendo num vai e vem frenético, era uma visão maravilhosa aquele homem lindo e gostoso me fodendo, isto apenas intensificou o meu tesão, o homem parecia mais delicioso e viril com aquele vai e vem para frente e para trás enquanto socava o pau na minha vagina.
Ele parou e eu sentei na cama, foi quando ele perguntou:
— Tu não fazes oral não?
"Puta que pariu, e agora, o que eu digo?" pensei.
— Oral? Hãm, sim. Não fiz, mas não quer dizer que eu não faça, se queres que eu faça, então me obrigue a fazer.
Eu queria que ele fosse um pouco mais violento, mais sádico. Com a voz um pouquinho séria ele falou:
— Faz oral em mim, anda. — Respondi bem determinada:
— Não, se queres, me obrigue.
— Anda, faz oral que tou mandando. — aqui ele falou mais firme, me deu uma tapinha de leve no meu rosto, sendo até excitante. Eu me ajoelhei e comecei. Primeiro lambi de baixo para cima, em seguida uma lambida na glande, e finalmente meti todo na boca, imediatamente aquele pênis apetitoso ficou bem babado e ereto. Eu metia na boca o que conseguiu engolir, afinal o garotão não é pequeno. Eu não sabia se estava indo bem, simplesmente fechei os olhos por uns instantes e tentei lembrar de filmes pornôs que há muito tempo eu havia assistido. Era estranho, um pênis na boca, mas não fique com nojo, agarrei-o e chupei mesmo, fazendo o melhor que podia. Era minha segunda experiência com sexo oral, eu não sabia muita coisa. Ele deve ter gostado, pelo menos outras vezes me disse que fui bem, não dava para notar que eu era iniciante.
A próxima posição fiquei de quatro na ponta da cama, o Rafa me segurando pelos meus quadris socou até o fim na minha vagina, senti uma dorzinha (descobri depois que o pênis grande encosta na parede do útero e causa desconforto). Ele segurava meus quadris e metia forte, para não doer, inclinei mais para cima o bumbum, ele deu umas tapas, pegou um chicote e deu 3 chicotadas, pegando no bumbum e nas costas, ardeu bastante, mas adorei reclamando:
— Uau, isso dói.
Nesse dia o Kama sutra foi bem usado, ele me mandou ficar por cima, eu sentei normal, mas ele não estava satisfeito, puxou meu tornozelo falando:
— Assim, senta, puxa o pé para frente.
Sentei de cócoras, e lentamente fui colocando o pau na minha vagina, chegou a um certo ponto eu reclamei:
— Uau, doeu.
Mas ele não falou nada continuei sentando e quicando, primeiro devagar, depois mais rápido. Ele puxou minha mão para o pescoço dele, eu apertei e com a mão direita dei duas bofetadas naquele belo rostinho de garoto inocente. Minha perna começou a cansar, portanto, falei para o gostoso:
— Aí, minha perna está cansando.
— Cansando nada.
— Tá sim.
— Cala a boca fode. — ele falou muito sério me dando uma tapa “Plaft”. Eu obedeci sem mais reclamações e continuei a foder o olhando seriamente nos olhos. A próxima posição foi a garanhão profundo, nessa eu gemi bastante, ele fodia rápido e forte, até que parou falando:
— Caramba vou gozar, tu queres que eu goze onde?
Eu não fazia ideia, uma vez li um romance “O grupo”, havia uma cena em que o cara gozava não barriga da moça, talvez ele fosse fazer algo assim comigo, portanto, minha resposta foi a seguinte:
— Onde você quer gozar?
— Posso escolher? Pode ser qualquer local?
— Sim, pode.
— Quero gozar no seu rosto.
— Então tá!
— Posso mesmo?
Eu apenas sorrir confirmando com um:
— Sim, pode!
Ele se aproximou do meu rosto e começou uma masturbação frenética, nesse instante eu não sabia o que fazia; se ajudava ou ficava na minha. Não ria leitora ou leitor, mas eu tinha vergonha de tocar e até de olhar para o pênis dele. Eu fechei os olhos senti algo quentinho caindo na minha bochecha, depois no queixo, nos meus lábios, próximo dos olhos e ainda no meu pescoço. Ele apenas emitia um som:
— Arr, Arrr, Arr. — enquanto o líquido não parava de jorrar sobre minha face maquiada. Ele terminou e ficou me olhando, eu timidamente perguntei o obvio:
— Já?
— Sim! Deixa eu ver se te ficaste muito suja.
— Eu vou ao banheiro.
— Caramba, sujou bastante, “hahaha”. — Ele falou rindo. Eu sorrir sem entender bem a coisa toda.
— Vou ao banheiro. — disse com sorrisinho abafado.
— Caramba, tu precisas ir mesmo se limpar, sujou muito. — novamente ele disse sorrindo divertidamente
Levantei meio sem graça e com vergonha sem saber o que falar. Entrei no banheiro e me olhei no espelho, só então entendi o “sujou muito”. Meu rosto estava coberto de porra, algo esbranquiçado meio transparente. Falei para mim mesma: “Uau”. Eu estava toda lambusada, havia porra nos meus lábios, nariz, bochecha e até na pálpebra. Lavei todo o lado esquerdo do rosto, onde havia pegado mais. Me olhando no espelho sorrir um sorrisinho malicioso com várias sensações diferentes. Saí do banheiro e fomos para a janela fumar um baseado.
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