top of page
Buscar

Sendo comido pela namorada | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 2 de dez. de 2021
  • 3 min de leitura


Essa história real aconteceu comigo um tempo atrás. Meu nome é Eric e tenho 26 anos, peso 75 kg distribuído em um corpo atlético tatuado de 1.76 metros de altura. Sou um homem bonito para os padrões de beleza atual, rosto delineado, pele clara, olhos esverdeados. Quando conheci minha namorada, com quem essa história se desenrola, ela me deu devido valor, algo que eu não sentia em relacionamentos anteriores. Desde a primeira noite de sexo, foi puro fogo, um verdadeiro encaixe, parecia que ela sabia onde me tocar, o mesmo acontecia comigo em relação a ela.

Após um determinado tempo de namoro, começamos a conversar sobre as loucuras dentro do sexo, prazeres e fetiches. Certo dia começamos a falar sobre beijo grego, de prazer anal masculino. Eu sempre em busca de desconstruir minha mente nessa sociedade machista, portanto, virei-me para ela e a incentivei:

— Ué, se tiver vontade porque não faz?

Ela me respondeu surpresa:

— Posso?

— Deve!

Um dia estávamos transando, ela de bumbum para cima me fazia um boquete delicioso, daquele jeito de sempre, leve e suave, babando por todo meu cacete e massageando minhas bolas, quando surpreendentemente sinto ela descer a língua, passando lentamente pelo períneo e chegando no meu cuzinho. Que delícia! Que sensação! Que prazer! Comecei a tremer e gemer feito um louco. Ela me olhou e me desejou em dobro, ousada toda, perguntou:

— Posso fazer uma loucura?

— Pode, só tenha calma...

A linda me penetrou com o dedo! Não dá para explicar, parecia mágica, ela achou meu ponto G, e passou a estimula-lo como ninguém jamais fez, nesse momento não perdi tempo e me masturbei até gozar na boca dela imensos jatos de porra. Ela engoliu e disse que estava realizada. Logo em seguida chupei-a como nunca, cai de boca enlouquecido na bocetinha dela, que em minutos ela estava enlouquecia de tesão, sem poder resistir mais, gozou gostoso.

Continuamos nossas conversas sempre quentes até que em um lindo dia que ela perguntou se podia comprar uma cinta com um cacete de borracha para me comer. Eu fiquei meio receoso e com medo, mas concordei que poderia. Compramos um cacete médio 15 cm não muito grosso. Fomos para um motel naquele dia, comecei beijando-a em todo o corpo, em seguida desci para a linda bocetinha e a chupei, quando ela estava toda melada eu a fodi com tanta vontade e força que gozei naquela vagina quentinha, a porra escorria de dentro dela. Me levantei e fui tomar um banho, pois estava exausto.

Voltei para junto dela, então a gata veio com as mãos por trás abraçando-me e, com uma voz rouca falou:

— Seja minha putinha hoje.

Aquilo me levou a um misto de desejo e medo, juntamente com um tesão absoluto que me possuiu. Imediatamente me sequei e fui para a cama, ela me olhou como uma dominitrix ordenando:

— Fica de quatro.

Obedeci e Sofia começou a lamber meu cu. Enfiava a língua quente no meu cuzinho, fazia com uma maestria sem igual, parou e cuspiu nele. Primeiro ela socou um dedo, em seguida mais um, eram dois dedos fodendo meu cuzinho, eu amoleci gemendo feito uma puta em êxtase. Ela para e de repente pega o consolo, amarrou a cinta na cintura e me penetrou lenta e deliciosamente. Era um caralho básico, não muito grande nem tão grosso, porém entrou me rasgando, eu sentia a pele dela encostando e saindo do meu corpo que se arrepiava todo, sem perda de tempo eu ordenhava meu pau loucamente. Aquele tesão foi me consumindo, ela fodia forte e falava:

— Isso minha puta, hoje eu vou arrombar teu cuzinho com vontade, então toma gostosa vagabunda, você queria uma pica, eu te como!

Com esses dizeres eu fiquei maluco.

— Soca mais fundo, vai mete tudo, mete tudo.

Eu me masturbava, meu pau começou a pulsar, o tesão era descomunal, eu não poderia mais resistir as estocadas no meu cu, apenas gritei entre gemido de puro tesão:

— Vou gozar, não para de foder.

— Segura, segura, me dá porra na boca.

Dei todo meu leite para ela, parecia interminável. Eu estava eufórico e relaxando quando, aquela morena de 1,60 colocou a mão no meu pescoço e falou:

— Abre a boca, que hoje a gente vai dividir leitinho.

Eu já estava entregue ao prazer e dividi tudo, o gosto era forte, mas nada demais. Que delicia de orgasmo eu tive! Conversamos sempre que podemos, ela me fode com frequência. Criei tara pelo corpo feminino me comendo, é uma delícia.


 
 
 

Comments


  • Instagram - White Circle
  • Ícone do Facebook Branco

© 2021 por Contos Eróticos Sado . Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page