Sexo a força no Resort | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 2 de jun. de 2021
- 7 min de leitura
Atualizado: 3 de jun. de 2021

O conto que segue é uma ficção, não compactuo com essa atitude, no entanto, esse pensamento faz muita gente gozar e sentir tesão. Antes de mais nada, sexo só se ambas as partes estiverem de acordo, fora isso é estupro, denuncie se souber de algum caso de violência sexual, e homens, respeitem as mulheres, o que acontece na nossa mente nem sempre pode ir para o mundo real.
Minhas férias estavam maravilhosas, fiquei uma semana em um resort, não sou rica, tenho uma boutique de roupas caras e uma loja virtual, banco meus caprichos. Malho todos os dias, tenho um corpo impecável, homens e mulheres possuem os melhores pensamento quando me imaginam sem as roupas. Minha altura é 163, 55kg de massa muscular, sem gorduras no corpo, rosto oval jovem e firme, pele clara, umas tapas no bumbum e fica vermelho rápido.
Não gosto de me expor muito, costumo ser reservada e recatada, bastante santinha, só tenho um problema, álcool. Quando bebo viro a cavaleira do apocalipse, meus amigos dizem que o próprio diabo senta e assiste, o pior é que não lembro de nada, apenas flash.
Era julho de 2018, fui passar férias num resort localizado em SP, eu estava nos meus belos 24 anos. Ao chegar no resort fiquei impressionada, era muito bonito, uma das primeiras coisas que fiz foi ir para a piscina, me vesti com um maiô de banho preto, discreto e bonito, me diverti só naquele momento, o relaxamento foi total, nesse dia evitei o álcool. Haviam bastante pessoas, eu sempre lendo tomando um sol, não olhei muito o rosto de ninguém, conversei um pouco com um grupo amigos ao meu lado, pessoas legais. Nesse primeiro dia foi muito relaxante, dormi como uma anjinha.
O dia dois foi incrível, mantive contado cm as pessoas do dia anterior, e relaxei bastante rindo com eles na área da piscina. A noite marquei de encontra-los no restaurante, jantamos rimos e depois fomos para uma festa que estava tendo no local, fiquei mais no bar, bebi bastante uns drinks deliciosos, mas ao sentir o álcool fazendo efeito, me despedi do pessoal e me encaminhei para o quarto. Entrei no meu quarto muito chapada, escovei os dentes, tomei um banho e cambaleei para a cama, era cedo ainda, uma hora no máximo. Apaguei usando uma camisolinha de cetim branca com rendas nos seios. Dormi pesado e relaxada pelo efeito da bebida alcoólica, fui acordar no meio da noite com o quarto escuro, do modo como eu havia deixado, mas não foi só isso, senti algo quente encostando na minha boca, meus seios estavam sendo sugados e apertados, eu podia sentir um vai é vem entre minhas pernas, “caramba, eu estou tendo um sonho erótico? Ou estou bêbada demais? Eu estou sonhando que tem um pênis entrando na minha boceta?”. Eu estava sentindo tudo distante, um pau invadia minha vagina e um vai e vem rápido e forte me sacudia. Acordei completamente e não estava sonhando, era real, e eu estava sendo fodida e não era pelo meu namorado. Ouço uma voz:
— Ahh, nossa, que bocetinha apertada essa gostosa tem, tá chapada ainda que nem acorda.
— Hummm, Hummm, Hummm. Eu tentava falar, mas não podia, porque um pau estava enfiado na minha boca.
— Cala a boca puta, continua chupando, se morder vai apanhar viu? Tá ouvindo vagabunda gostosa? Se morder vai acordar com o olho roxo.
— Hum, HumRum, HumHum.
Eu chupava um pênis que parecia ser grande, ele metia o que eu conseguia engolir, enquanto minha bocetinha branquinha e rosada levava bombada forte.
Finalmente ele tirou o pau da minha boca é eu caí na besteira de gritar.
— Socorro, Socorro por favor.
Um tapa desferiu meu rosto, e depois outro.
— Cala a boca puta vagabunda, você é surda? Não ouviu o que eu falei?
Tentei puxar minhas mãos, mas estavam amarradas juntas, acima da minha cabeça, só então notei que eu estava vendada com minha camisola, era possível ver um feche de luz entrando nos meus olhos levemente, eu era fodida dentro do meu quarto por não sei quem, nem como haviam entrado.
— Por favor para — falei entre soluços — por favor...por...por favor.
— Nossa como você é uma delícia, nossa, bocetinha branquinha tá rosinha, aposto que ninguém te fode assim, hem gostosa?
Enquanto ele falava me dei conta de algo: estava gostoso, minha boceta encontrava-se molhadinha, meus seios eram chupados com gana. Uma voz falou meio rouca e abafada:
— Ahh nossa vou gozar, ahhh vou gozar na buceta dessa puta, me pede para gozar vadia.
Mais um tapa eu levei por não falar nada.
— Não ouviu? pede para eu gozar na tua boceta.
— Goza na minha boceta, goza na minha boceta.
— Isso pede....
Eu estava louca de tesão, uma vez falei com meu namorado sobre a fantasia de ser fodida por mais de um cara, vendada e amarrada numa cama, o problema era que meu namorado era quase santo, não tinha perversão nem imaginação, o que me deixou frustada.
— Goza na minha boceta, ahh goza na minha boceta, humm vou gozar, humhum vou gozar...
— Isso puta, goza, sei que tá gostando putinha comportada, goza para mim safada.
Eu não tinha mais controle, estava melada, minha vagina estava em êxtase, sentia um enorme tesão.
— Me fode com força, goza na minha boceta, eu vou...ahhh, ahhh, ahhh, eu tou gozando aãããnn. Minha vagina contraia involuntariamente, eu estava gozando enquanto um vagabundo me fodia e outro mamava nos meus seios, não consigo descrever a sensação daquele momento, foi única.
— Agora abre a boca e pede para eu gozar, pede.
— Não, por favor...eu na...
Outro tapa na cara “Plaft”.
— Goza na minha boca, goza na minha boca, go...
— Isso vagabunda, toma, toma porra nessa boquinha, põe a língua para fora, lambendo, lambe esse pau.
A porra caia quentinha na minha boca e eu engolia, ao mesmo tempo em que o outro cara me fodia com força e masturbava o meu clitóris.
— Lambe, não deixa cair nenhuma gotinha.
Eu lambia, e quando acabou ele fez eu ficar chupando o pênis ainda duro, o outro me comia com força, um vai e vem frenético que alargava a minha vagina.
— Arrr caramba, vou gozar, vou gozar nessa puta, quero gozar na boca dela, sai... abre a boca vadia, abre que vou te dá leitinho, fala que tu queres, fala.
— Eu quero, quero que goze na minha boca, me dá le....
A porra entrava na minha boca e eu engolia. O outro não parava de massagear meu clitóris, gozei novamente gemendo deliciosamente, nossa, meu corpo tremia todo, que delícia aquele momento.
Uma voz diferente falou:
— Muito bem, agora fecha a boca dela, não quero escândalo.
Senti minha boca sendo fechada.
— Agora vou comer esse cuzinho sozinho, o combinado era eu comer o cu só, depois, se quiserem fiquem à vontade.
Eu não conseguia gritar, só fazer um ruído de som com a boca tampada. "Humm, HumHum"
Ele meteu o dedo da minha vagina melada, deu um tapa nela, depois outro, eu gemia de tesão com aquelas tapas na bocetinha, é delicioso, todo homem deveria fazer isso, ele continuava a bater na minha boceta até eu fechar a perna. Um dos outros caras seguravam minhas pernas abertas, e ele batia com mais força “Plac, plac, plac”, um mix de dor e tesão que me deixava toda molhadinha, enquanto eu gemia de prazer. Ele enfiou os dedos na minha boceta encharcada e empurrava freneticamente me masturbando, levou a lubrificação para baixo, sem avisar enfiou de uma única vez até o fim o pau no meu anus, eu gritei abafado, ele socou novamente, tirava todo o pau e meti a de uma vez. Ele sentia prazer naquilo, e eu também gostava, pelo incrível que pareça.
Depois ele me virou de quatro e fodia com força. Eu estava amando, me contorcia para gozar quando ele fala:
— Urrr, toma porra nesse cuzinho gostoso, putinha safada, vai ficar toda arrombada que amanhã não vai conseguir sentar, nossa, além de linda é gostosa. Adorei te foder, toma porra toma, urrr, arrr. Gosta que eu te foda assim não gosta?
Eu concordei com um gemido abafado “Humrum”.
— Eu sei safada, é toda santinha e intelectual, mas gosta de um pau grande arrombado esse cuzinho de vagabunda safada.
Depois que ele acabou, os outros continuaram, me deram umas tapas no bumbum e metiam sem dó no meu cuzinho arrombado.
— Bora meter os dois, ver se ela aguenta. — eu resmunguei para não fazerem aquilo, mas era tarde. Um ficou por baixo e outro de pé é meteram os dois paus com força no meu cu que foi se alargando. Não entrou tudo, um pouco apenas, eles pararam logo. Um deles disse:
— Agora vai relaxar gostosa, precisas descansar. Te comer foi uma delícia.
— Vamos tirar tua venda, tá?
Tiraram mesmo, minha visão clareou e eu pude vê-los. Um deles era um cara que estava me encarando enquanto eu estava na piscina, era lindo, mas nunca pensei em sexo com ele, da minha cor, cabelo um pouco longo, barbudo. O outro era de cor mais fechada, cor do Rodrigo Santoro, alto também, sorriso de vagabundo, era muito gostoso, tinha um pau grosso e grande. O outro era mais branco, não tão alto, cabelo arrumado, cara de vagabundo, olhos puxados, sorriso maroto, um pau enorme, mas não tão grosso, foi então que notei que era ele quem tinha comido meu cu. Eu olhando assustada, vi o pau começando a crescer, ele se aproximou de mim e enterrou no meu cu, enquanto olhava nos meus olhos, uma delícia, o gostoso metia com força violenta, até que gozou novamente. Depois de acabar, um deles tirou minha mordaça que tinham colocado, trouxeram algo num copinho, abriu minha boca e enfiou goela abaixo, tinha gosto meio amargo, engoli, pois, eles fecharam meu nariz e minha boca.
— Vai dormir agora, amanhã vai acordar bem. Você teve um sonho ótimo viu? Vai lembrar talvez...ou...se.... ok?.... cura amanhã.... tu queres? Hum? Prome....
No dia seguinte acordei bem disposta, era quase duas da tarde. Lembrei que peguei um porre e “nossa”, “três caras do hotel me comeram no meu quarto...ou será que sonhei? Ou eu mesma chamei eles para meu quarto?”. A verdade é que ninguém podia entrar no quarto, eu sempre fecho a porta, posso estar caindo de bêbada, então, como alguém poderia entrar? A menos que...
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