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Submissa | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 2 de jun. de 2021
  • 8 min de leitura

Atualizado: 3 de jun. de 2021



Me chamo Adriano, um dos meus maiores desejos em termos de sexo era ser dominador, no entanto, eu nunca havia encontrado alguém que compartilhasse desse mesmo desejo, até que meses atrás conheci uma linda mulher em um pub. Quando a vi fiquei encantado, ela estava calçando um salto alto, vestida com um vestido preto justo, na boca usava um batom vermelho que se destacava naquela pele branca. A musa possuía uma postura de mulher poderosa, elegante e educada, imediatamente fiquei derretido.

Estávamos em uma mesa próxima, de modo que podíamos nos olhar o tempo todo. À medida que bebíamos e conversávamos com nossos amigos, os nossos olhares se cruzavam cada vez mais, aqueles olhos verdes cativavam toda minha atenção, eu já não pensava por mim mesmo, outros instintos tomavam forma. Eu não podia aborda-la do nada, seria no mínimo inconveniente, não poderia saber se ela estava na mesma frequência. Porém, algo me animou, em uma levantada de cabeça nossos olhares se cruzaram, a bela mulher sorriu para mim ao mesmo tempo em que eu sorria para ela.

Em um aceno de cabeça, uma espécie de convite, a Deusa levantou-se e seguiu para fora levando apenas uma minúscula bolsinha. Levantei-me e a segui como um cachorrinho. Lá fora a enxerguei de costas com uma mão apoiada na cintura e um cigarro na outra mão. Era agora ou nunca, me aproximei nervosamente como um adolescente no colegial.

— Boa noite, tudo bem? Você poderia me emprestar seu isqueiro? — ela me olhou observando cada parte do meu corpo coberto antes de responder.

— Sim, tome. — peguei aquele isqueiro e acendi meu cigarro devolvendo-lhe em seguida.

— Obrigada. — para não deixar o assunto morrer continuei — mas e então, o que estás achando da noite?

— Estou adorando muitas coisas.

— Que ótimo, é a segunda vez que venho aqui, muito agradável.

— Muito bom esse lugar, eu gosto muito daqui. — continuamos a conversar até que trocamos contatos. No outro dia nossa conversa continuou, os assuntos eram variados a medida em que o tempo passava. Houve um momento em que entramos numa discussão sobre sexualidade, chegamos no assunto dominador e submissa.

— Eu tenho vontade de ser submissa. — ela comentou.

— E eu dominador.

— Parece que combinamos.

— Eu concordo com você.

A partir desse instante não perdemos tempo, começamos a falar sobre o que poderíamos fazer, a conversa ia a muito para o lado totalmente sexual, estávamos íntimos em pouco tempo, conversávamos sobre o que faríamos e dentre outras coisas. Certo dia tomei a ousadia de convida-la para ir a um motel! Mas antes fui logo bem exigente ordenando-lhe:

— Quero que você vá maquiada, toda produzida, entendeu?

— Claro, meu senhor. — ela me respondeu. Meu amigo ficou animado quando ela pronunciou essa frase. Marcamos o horário para nos encontramos no motel, mas antes, às 15: 00 da tarde lá estava ela me enviando uma foto toda linda, olhos, boca, cabelo, tudo arrumado para servir ao seu dono. Prontamente comentei que ela estava fantástica.

— Gosto assim, obediente, que obedeça ao seu senhor. Agora irei chamar você por vídeo, ok?

— Sim, estou aqui para servi-lo e obedecer. — chamei-a por vídeo chamada, quando a aquela deusa me atendeu, fiquei abismado, a Afrodite estava apenas de sutiã e calcinha, logo comecei a educa-la, comecei por uma prova simples.

— Quero que você dê uma volta e passe a mão pelo corpo, quero lhe admirar. — prontamente ela obedeceu. — agora ponha o dedo na boca e faça cara de safadinha.

Ela obedeceu, o que me fez tomar a ousadia de dizer:

— Vá pegar um prendedor de roupa e traga aqui. — a gata saiu do quarto e voltou com o objeto.

— Aqui está, o que faço com isso?

— Pegue uma cadeira e sente-se, prenda o bico dos seus seios com esse prendedor. — ela obedeceu e soltou um gemidinho.

— Hããn, estou adorando isso meu senhor.

— Que bom, quero que sintas dor e prazer mutualmente, agora prenda o outro bico dos seios.

— Humrum. Pronto.

— Muito bem, tire a calcinha para mim. — ela tirou e perguntei como ela estava. A resposta foi a seguinte.

— Estou melada.

— Que maravilha, agora prenda o clitóris com o prendedor. — Ana obedeceu.

— Ahh, droga, estou sentindo a melhor sensação do mundo.

— Quero que se masturbe para mim e fale que és minha, que és minha cadelinha, mas fala chamando meu nome. — a linda colocou as duas pernas em cima da cadeira apoiando-se no calcanhar e iniciou a masturbação.

— Eu sou sua, você é meu senhor, eu sou sua cadelinha obediente, vou fazer tudo que você me mandar, ahhh, hummm, eu sou sua cadelinha, hããnn, Adriano, eu sou sua cadelinha obediente, arrr. — Ana gozava com a maior cara de safadinha gemendo loucamente — droga, melhor experiência que já tive, nossa Adriano, quero isso muitas vezes.


Após Ana gozar na frente da câmera para mim, fomos nos encontrar no motel, chegamos as quatro horas da tarde. Ela estava toda linda, como no vídeo, não resisti aquela beleza e me aproximei encostando-a na parede levando uma mão para a umidade no meio de suas pernas. Suspendi o tubinho e afastei a calcinha para o lado introduzindo um dedo, fiz movimentos rápidos que a linda ficou mole revirando os olhos, portanto, meti mais um dedo e os movimentos continuavam frenéticos.

— Ahh, Adriano, continua, isso, hummm. — não continuei, parei e a virei de costas.

— Fica aqui quietinha sem falar nada, entendeu?

— Entendi, irei lhe obedecer, eu juro, meu senhor. — aquela forma dela falar me deixava completamente louco de tesão. Fui até a mochila que eu havia levado e tirei um par de algemas com mordaça de bolinha que eu havia comprado para aquele fim. Ela estava de costas com o rosto para a parede, fui até lá e abri o pacote dizendo:

— Olha aqui o que comprei para você, um presentinho.

— Obrigada, meu senhor, ficarei honrada em usar o seu presente. — algemei seus braços e amordacei lhe a boca, virei-a de frente e a pressionei contra a parede introduzindo os dedos em sua umidade, mais uma vez Ana soltou um gemidinho. Me abaixei e tirei-lhe a calcinha. Peguei aquela minúscula preciosidade e beijei, em seguida virei a parte do forro para cima cheirei enquanto Aninha olhava, em seguida lambi sua calcinha olhando-a nos olhos. Soltei o fio dental e abaixei-me para iniciar um sexo oral frenético e caprichado em sua xaninha linda, a mulher amoleceu gemendo com a amordaça na boca. Parei quando ela estava quase desfalecendo e ordenei-lhe:

— Vá para a cama e fique de quatro minha cadelinha. — imediatamente minha submissa fez de bom grado, fui até minha mochila e peguei uma chibata pequena, mas que segundo a vendedora, faria um baita estrago. Olhei minha sub com aquele lindo traseiro empinado me chamando e fui em sua direção, primeiro acariciei aquele bumbum vestido, em seguida suspendi o vestido e mirei com a chibata o lado esquerdo daquele traseiro branco. Levei a chibata bem para trás e desci num “Plac, plac, plac” estalado.

— Hummm.

— Quietinha linda, ainda nem comecei, vou bater apenas quinze vezes ok?

— Humm, hummm.

— Não estou lhe entendendo, mas acredito que seja um sim. — voltei a bater com a chibata contando até quinze, quando parei aquele bumbum estava igual tomate maduro de tão vermelho, isso me causou uma enorme excitação, abaixei a calça e me pus a alisar o garotão que há muito estava acordado. Ana gemia com a cara na cama, eu olhava aquele vermelho do bumbum alisando com a mão. Me abaixei e lambi de cima para baixo onde eu havia batido, era quentinho e gostoso. Olhei aquele bumbum lindo e me pus a roçar meu amiguinho na entrada da xoxotinha rosada. A bonita rebolava de um lado para o outro, segurei naquele quadril e introduzi meu pênis em sua vagina molhadinha.

— Ahhhh, hãããnn. — Ana gemia e mexia o quadril, minhas estocadas eram intensas e velozes que não demorou eu sentir a contração da vagina no meu amigão. Ana gozava gemendo feito uma cadelinha no cio, uma verdadeira delícia. Me curvei sobre ela e a penetrei mais fundo, quando eu estava preste a gozar, tirei o pênis e terminei o prazer em cima daquele bumbum ainda marcado da chibata. Essa foi a primeira transa, pegamos leve nas brincadeiras, já as outras vezes foram mais sérias e mais intensas, contarei em uma outra ocasião se você quiser.


 

A segunda vez que transamos foi mais intensa, já tínhamos mais intimidade e sabíamos o que mais nos excitava, as conversas diárias facilitaram as coisa. Ela me falou que queria algo mais intenso, foi então que pensei em algo.

Marcamos na casa dela, levei meu equipamento numa mochila. Ao nos encontramos fomos logo para as preliminares, beijos e abraços intensos, mão frenéticas acariciavam os corpos um do outro. Ana me olhou de cima em baixo com olhar de safadeza pura.

— Vamos para a brincadeira?

— Claro, quero que você vá para o quarto e fique apenas de calcinha ajoelhada de frente pra a cama. Ela entrou e logo depois fui atrás, levava um chicote na mão, quando abri a porta do quarto a minha sub estava ajoelhada apenas com a calcinha vestida, de joelhos de frente para a cama. Me aproximei e passei o chicote pelos pés, fui subindo até não ter mais corpo para o chicote encostar. — agora, minha submissa, vou lhe bater com meu chicote, e você irá contar para mim, entendeu?

— Sim, meu senhor.

— Muito bem. — vim trás e desci leve a primeira chicotada naquela costas branca.

— Um. — mais uma vez bati e ela contou mais uma vez.

— Dois...três...quatro..basta. — ela falou.

— Agora que comecei. — peguei a algemas e lhe algemei os braços. — vai continua contando. — voltei a bater e Ana a contar. Tínhamos uma palavra de segurança, ela não usou nenhuma vez, se ela usasse significaria que eu deveria para, nossa palavra era “estrada”. Enquanto eu a chicoteava ela se contorcia contando, contou até dez, foi o tanto de chicotada que dei nela. Quando terminei, mandei-a deitar-se com a perna aperta na cama. Puxei-a para próximo de mim e a penetrei fundo, eu gemia junto com ela a cada estocada.

— Nossa, você é muito gostosa, meu Deus, que delícia.

— Continua, continua.

Parei de penetra-la e subi me aproximando de seu rosto.

— Ponha a língua para fora. — ela colocou, e encostei a cabeça do meu amigão nela, Ana se pôs a procurar meu pênis com a língua sedenta.

— Quero chupa-lo, ponha na minha boca, por favor, humm. — novamente tentou alcança-lo, até que deixei ela engoli-lo de uma vez. A sensação era incrível.

Eu trouxe grampos de prender os seios e outras coisas...prendi os grampos nos seios dela e puxei, a resposta foi um:

— Hããnn, humm. — voltei a penetra-la enquanto ela se curvava fazendo bico gemendo enquanto os seios eram puxados pelos prendedores. Uma delícia vê-la se contorcendo de dor e prazer. Tirei os grampos dos seios e prendi os grandes lábios de sua vagina, abrindo-os, nesse momento ela curvou-se para ver enquanto eu ia num vai e vem frenético penetrando-a.

— Olha só, hummm, delícia, gostosa.

— Humm, hum. — dei uma tapa naquele rostinho de safada enquanto os movimento iam e vinham, com estocadas rápidas e fortes. — continua assim, por favor, tou...ahhh, hããñn, tou gozando, tou gozando.

— Isso, goza, goza para mim. — a contração era uma atrás da outra, com três orgasmos seguidos ainda com os grampos prendendo os grandes lábios. Quando ela terminou eu gozei em seguida naquela barriguinha lisinha. Eu e Ana passamos a nos encontrar sexualmente frequentemente, não demorou para estarmos namorando.

 
 
 

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