Transando com a amiga assistindo | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 23 de dez. de 2021
- 4 min de leitura

Essa história ocorreu durante a pandemia, após a reabertura dos bares pós Lockdown, eu tinha 26 anos, porém ainda conservadora e tímida para certas coisas. Encontrei com uma amiga num pub, ela tinha que voltar antes de acabar os ônibus, porém ao olhar no relógio era tarde, íamos ficar na rua, no entanto, tive a ideia de ligar para um ficante que morava perto do pub, ele era amigo dela também, ele mandou encontra-lo na praça. É um rapaz bonito, rosto delicado, nem magro e nem gordo, olhos verdes, pele branca e cabelo encaracolado longo. Ao nos encontrarmos com ele, não demorou e fomos para a casa dele, chegando lá os dois se puseram a beber e a fumar, enquanto eu só conversando e ouvindo música até amanhecer, ninguém dormiu.
Como eu já esperava, ele começou a me perturbar para transar, eu disse que não ia transar com a Bete ali, ele insistiu, me beijou, me masturbou e eu resistindo, empurrando-o para mais longe possível de mim. Ele desistiu e depois voltou novamente, a minha amiga Bete falou:
— Ah, para de graça, dá logo pra ele, se tu quiseres eu desço, ou fico aqui na janela fumando, já estou acostumada ver gente transando, não ligo.
— Não, não quero transar, já falei que não estou afim, não é por tu estar aí. — Claro que era mentira.
— Olha, vou ficar aqui fumando, se quiserem transar ok, não vou olhar.
A cama era japonesa, ficava em baixo da janela, ela estava em pé e eu deitada, eu estava sem calcinha em baixo do lençol, tinha lavado e pendurado para secar, a bermuda de pano eu tinha tirado. Ele se abaixou, ficou em baixo do lençol, voltou a me masturbar, me beijar, chupar meus seios, eu estava excitada e melada lutando com ele. O filho da puta segurou forte minhas mãos, encostou minhas pernas na parede e meteu o pau na minha vagina meladinha, não consegui impedi-lo, lutei de todas as formas, mas foi inútil, o pau dele já entrava fundo, então sussurrei apenas:
— Para eu não quero, isso é estupro viu? Aãããnn, Aãããnn, para sério, por favor.
Dei um tapa na cara dele, depois mais outro e nada, ele continuava socando com força, e eu gemendo
— Aãããnn, Aãããnn”.
Ele tentou fazer eu chupar o pau dele! PORRA, mas aí já é demais, não mesmo? Ele parou e voltou a fumar e beber. Mais tarde, minha amiga desceu, eu fiquei de bumbum para cima só de camiseta, disse para ele bater, ele deu uma tapa, ao que comentei:
— Esse tapa? Até eu bato mais forte que isso, não fica nem marca.
Ele então bateu mais forte, e mais forte.
— AAUU! (Risinhos). Tá bom, para.
Mas ele bateu novamente, e novamente.
— Caralho, já estou de pau duro.
A Bete voltou eu o mandei parar, ele comentou que o que tinha feito rindo. Ela observou:
— Porra, a mina branquinha e tu nem deixou a bunda dela vermelha, que tapa heim, bate direito.
Ele deu um tapão, meteu o dedo na minha vagina que estava melada. Eu o mandei parar como antes, estava doendo, mas como sou masoquista, adorei. Como só tinha uma cama pequena, a Beti deitou e dormiu, nós almoçamos e ficamos no quarto, umas duas horas da tarde eu estava sentada na ponta da cama ele se pôs em pé, abaixou o short e disse:
— Chupa meu pau.
— Que? Tá doido, de jeito nenhum, ela vai acordar e ver a gente.
— Vai nada, tá dormindo.
— Não vou fazer não, esquece.
Ele sacudiu a cabeça negativamente impaciente, pegou meu cabelo suspendendo minha postura e minha cabeça, deu uns dois tapas no meu rosto e:
— Chupa logo caralho, para de frescura.
Eu abri a boca e abocanhei o pau dele chupando, olhei bem nos olhos dele e dei uma mordida de leve para ele parar, em resposta ele me deu uma tapa e socou forte na minha garganta, o pau dele estava todo babado. Chupei as bolas, lambi da base até em cima, em seguida ele me mandou levantar, obedeci reclamando para não fazer barulho e acordar a Beti, ele me levou para o canto do quarto pequeno.
— Vira, põe a mão na parede, empina a bunda.
— HUMMM, não quero, por favor, sério.
Ele meteu a mão na mão na vagina que estava meladinha e sorriu, eu virei de costas e empinei o bumbum, ele meteu o pau na minha vagina, pegou meu cabelo vermelho que estava comprido nessa época e puxou para trás, fiquei apoiando a mão e o braço na parede, ele metia forte, depois num vai e vem leve, e voltava a socar com força.
Eu sempre olhava para trás, pois estava morrendo de medo da Beti acordar e ver nossa transa, isso fazia meu amigo me segurar meu cabelo e me forçar a me apoiar na parede enquanto as estocadas iam cada vez mais rápido e forte.
— Agora fode também. — Ele mandou.
Eu fodia para trás com ele puxando meu cabelo, eu era obrigada a foder e acompanhar o ritmo dele. Estava um calor infernal nesse dia, pingava suor do meu corpo, olhei para o vagabundo que estava pingando mais do que eu. Minha boceta estava encharcada, toda lubrificada, ele não parava de me foder um segundo sequer. O tesão percorria meu corpo, eu precisava de mais para gozar, olhei para ele e disse timidamente:
— Me bate e me enforca.
Ele desceu a mão, dando um tapão no meu bumbum, apertando meu pescoço, e mais umas bofetadas no rosto.
— Humm, Aãããnn, isso, Aãããnn, hãããnn, continua, continua.
— Arrr, caralho.
— Não para por favor, fode e me bate, isso, Arrhããnn hãããnn, vou gozar, isso, aãããnn, tou gozando, tou gozando...tou....
Eu gozava de quatro esfregando meu cotovelo na parede que o arranhava todo. Ele segurou nas últimas para não gozar na minha vagina, eu me abaixei e o chupei.
— Hummm, hummm, hãããnn
— Arrr, delícia, nossa. — Ele falava enquanto a porra jorrava na minha boca e o pênis pulsava na minha boca cheia de porra quentinha que descia direto para a minha garganta. Continuei chupando aquele pau gostoso com uma tensão enorme, com medo da amiga acordar. Ela estava apagada, dei uns tapas na cara dela e ela nada de acordar, a chamamos várias vezes, mas a menina continuava igual a bela adormecida. Eu e ele estávamos derretendo de suor naquela tarde infernal da minha cidade.
Em outro momento perguntei se ela viu algo, ela disse que não viu nada, estava apagada mesmo.
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