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Um ficante comeu meu anus no carnaval | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 16 de jun. de 2021
  • 7 min de leitura


A história que aqui vos conto é verdadeira, aconteceu comigo em 2020, aqui na minha cidade. Foi no período do carnaval, festa que não me encanta nenhum pouco, no entanto, uma amiga me convidou de última hora e resolvi acompanha-la, afinal é minha amiga do coração. O local era uma praça pequena repleta de pessoas bebendo, fumando e se divertido a sua maneira. Em 2020, cara leitora ou leitor, eu estava com 26 anos, usando um cabelo vermelho cuidado e bonito, acima dos seios, estes últimos são pequenos, cabem na mão, pele clara e com corpo bonito magro de academia, minha altura é 1.59 m, rosto delicado e fino. Ao chegarmos na praça, minhas amigas queriam ir para perto da música, portanto, nos pusemos a atravessar de um canto para o outro da praça socada de gente, eu preferia ficar num local menos cheio e mais ventilado, mas minha vontade pouco importava com aquelas garotas empolgadas. Nessa caminhada em meio à multidão, minha irmã de repente para e fala:

— Ei, aquele não é o Rick, o teu amigo? É ele sim!

Parei abruptamente indagando e negando ao mesmo tempo:

— O que? Rick, Aqui? Não! Onde?

— Ali sentado, é ele sim!

— Nossa, é ele mesmo! — falei admirada e ainda não acreditando, fiquei surpresa olhando aquele cabeludo branco de 1.80 m, era o local onde eu não esperava encontra-lo, pois ele não gosta de carnaval também. Eu tinha que ir falar com ele, essa era a quarta vez na vida que eu o encontrava, me dirigi até ele falando:

— Ei, Rick, e aí, tudo bem? Surpresa te ver aqui, não espera.

Ele estava sentado naqueles murinhos de proteção para plantas em praças próximo ao chão, o Rick levantou-se e me cumprimentou:

— Ei menina, tu por aqui, como vai?

— Eu tou bem, mas tu aqui, o que tá fazendo.

— Pois é, eu vim com uns amigos...— ele falou, olhou para o pessoal que estava comigo e falou com todos abraçando-os também em cumprimento, ambos já haviam se visto uma vez no ano novo. As meninas estavam me apresando para atravessar a praça, portanto, me vi falando:

— Bem, eu tenho que ir com as meninas, elas querem música...

— Tem música aqui também.

— Pois é.

— Tudo bem. Depois a gente se ver então... — ele falou com incerteza, pois embora a praça fosse pequena, era difícil a gente voltar a se esbarrar. Atravessamos o espaço e ficamos no canto oposto ao local onde ele estava, dei um tempo e fui dar uma volta, ver se o encontrava, minhas amigas já sabiam que eu queria ir até ele, então só riram. Rodei o ambiente todo e nada de acha-lo. Já estava desistindo, mas dois rapazes que eu havia conversado dois dias antes naquela mesma praça com uma outra amiga me parou, deste modo tive que conversar com eles. Fiquei olhando de um lado para o outro, disse que procurava um amigo quando finalmente o vejo. Dei tchau rápido para eles:

— Olha, ali está ele, tchau, foi bom vê-los. — me dirigi até o Rick: — ei, e aí, quase não te achei, já estava indo embora, vim aqui e vocês não estavam, achei que tinham ido embora.

— Fui ali, comprar bebida, fica aqui.

Eu não estava bebendo, ele por outro lado entornava todas. Demos um tempo com o pessoal dele, dispensei as amigas por telefone dizendo que ia ficar, não demorou e o pessoal que estava conosco falou que precisavam ir também, saímos todos andando pelas ruas da cidade, era mais de meia noite um pouquinho, fomos todos para a parada, de lá eu e Rick pegamos uma van e descemos na rua da casa dele, era uma hora da manhã quando entramos, primeiro jantamos, tomamos banho e subimos para o quarto. Havia chegado a hora da sobremesa, eu e ele, claro! (risos). Ele amarrou os cabelos longos e ondulados, apagou a luz, e falou com voz suave e mansa:

— Vem cá gata, deita aqui.

Deitei ao lado dele e começamos a nos beijar, com a mão direita ele apertava meus seios, depois foi descendo lentamente até chegar a minha pepeca, com os dedos massageava meu clitóris e beijava meu pescoço, desceu mais e enfiou os dedos na minha vagina, me masturbando gostoso, ao mesmo tempo em que beijou meus seios, chupo-os e mordeu suave e deliciosamente, ficou nisso por um tempo e em seguida desceu a boca me beijando pela barriga até chegar na minha vagina para começar um oral gostoso.

Primeiro ele passou a língua, em seguida lambeu do meu anus até a vagina, eu gemia um:

— Hãããn, hãããn.

Enquanto Rick me chupava, usou os dedos para meter na minha boceta para logo iniciar um vai e vem que foi uma loucura, fico arrepiada de lembrar. Notei que ele já se preparava para me penetrar, então eu o barrei:

— Para, sem camisinha eu não quero viu?

Já havíamos feito sexo sem proteção antes, mas decidi que não queria naquele momento. Ele respondeu então:

— Ok. Não vai ser sem camisinha, vire de costas.

Eu virei pensando “ah, bem, pelo menos ele vai colocar a camisinha”. Ele meteu o dedo na minha vagina e retomou a masturbação. Enquanto eu empinava o bumbum. Ele fez um gesto que ia meter o pau novamente mas eu prontamente:

— Não quero sem camisinha já falei!!!

— Calma, não vou meter sem, relaxa!

Ele retomou a masturbação “claro, agora ele quer ficar me masturbando assim até....”. Nesse momento ele enfiou o dedo no meu anus, eu então indaguei:

— O que você va...

E nesse instante ele enfiou o pau no meu cu, comecei a gemer reclamando baixinho, afinal não estávamos sozinhos na casa, não dava para fazer barulho e correr o risco de acordar alguém.

— Hãããnn, hãããn, aiii, tá doendo, aãããnn, aãããnn, para.

E ele parou na primeira estocada, mas com o pau na metade, eu comecei a me mexer para faze-lo parar, levantei o bumbum e abaixei, porém, eu estava de bruços, de costas com a cabeça encosta na cama, com o rosto em cima do travesseiro e os braços para trás, tentando inutilmente empurrar aquele safado de cima de mim. Tudo no mesmo instante, como eu disse, ele parou o pau no meio, pegou meus braços para trás, juntou minhas mãos segurou atrás das minhas costas, com a outra mão ele puxou meus cabelos para trás e de uma só vez enfiou o pau com toda força até o final no meu anus. Fique completamente imóvel naquela posição, só quem teve o cabelo puxado para trás nessa posição sabe a sensação de impotência. Enquanto ele socava com força eu tentava me soltar, para tentar algo ao meu favor me pus a gemer e falar:

- Aãããnn, ahhh, tá doendo, aãããnn, aãããnn, para, por favor, humrum.

Mas o vagabundo gostoso não parava de socar, ia cada vez mais forte e fundo.

— Cala a boca, cala a boca putinha, cala a boca caralho, está gemendo porquê hein? Hum? Está gemendo porquê? — ele me deu duas bofetadas forte no rosto. Então comecei a respirar fundo e me calar como havia sido ordenado.

— Isso, fica calada, calada que tem gente em casa, minha mãe tá no outro quarto. Agora vira de quatro, rápido!

— Mas eu não quero, vai doer, continua assim.

O Rick se ergueu de cima de mim e puxou pelo meu quadril de uma só vez, me obrigando a ficar de quatro.

— Anda, assim, fica de quatro, não perguntei se tu queres, agora põe a mão na prede, anda.

Eu obedeci, e ele meteu o pau, dessa vez doeu muito, devido a nova posição. Reclamei, pedi para o filho da puta parar, mas isto só o motivava a socar com toda força. Eu me abaixei, ele me puxou novamente. Então encostei o braço na cama e fiquei com a cabeça no travesseiro e bumbum para cima. Ele fodia como força falando com tesão:

— Nossa, nossa, gostosa! Agora fode também.

Eu ia e vinha num vai e vem fodendo para trás.

— Anda, mais rápido.

— Tá doendo, aããnn.

— Eu não perguntei, continua.

Ele pegou meu cabelo puxando minha cabeça para trás e fodeu mais rápido, eu estava de joelho na posição de cachorro, cadela no caso (risinhos).

— Vai fode pra mim, vai. Isso, nossa...putinha, isso, arrr, arrr.

Após me comer o quanto quis nesta posição, o Rick me virou de ladinho e me puxou para junto dele. Segurou meu pescoço e me enforcou ao mesmo tempo em que enfiava o pau no meu cu. Aquele enforcamento foi uma verdadeira diversão, o que me fez pedir:

— Aperta com mais força.

— Tu gostas né vagabunda?!

E ele me deu uma tapa no rosto, mais uma vez o incentivei:

— Me bate com mais força e me enforca.

Ele então fez! me deu umas quatro bofetadas enquanto a mão dele apertava meu pescoço, eu comecei a tossir, ele afrouxou e apertou de novo, dando outras bofetadas (tapas) fazendo o meu rosto arder. Ele falou então entre excitação e tesão:

— Vou gozar.

Eu acompanhava o ritmo dele inclinando o meu rabo num vai e vem para trás e para frente. Rick socava sem pena atrás, entrelaçando entre tapas e enforcamento. Até que finalmente ele gozou no meu cu, o pau pulsava dentro. Ao terminar, ficou um buraco enorme, Rick meteu o dedo, dando uma tapinha no meu bumbum.

No outro dia meu anus ainda estava arrombado e largo. Acordei com ele sentado olhando para mim. Depois de tomar café, ele me mandou ajoelhar e chupar o pau dele em plana luz do dia entrando pela janela. O gostoso fodeu minha boca igual uma boceta, comecei a babar iguais essas mulheres de filme pornô. Aquele vagabundo olhava para minha cara com o cenho franzido num verdadeiro tesão, baixou a mão e me deu umas tapas mandando:

— Chupa minhas bolas.

— Hunrum. — concordei indo chupar as bolas dele.

— Arrr, isso.

Voltei a chupar o pau dele, passando a língua na glande, sugado com vontade todo o pau, de repente o pau dele começou a pulsar, e a porra jorrou dentro da minha boca, saiu bastante porra, bem quentinha. Não fui avisada de que vinha porra, continuei a chupar e a engolir tudo num:

— Hum, humm.

Ele ficou olhando nos meus olhos até terminar, para se certificar que eu engolia tudo, por fim ele sorriu contente com um olhar impossível de ler.

 
 
 

1 Comment


jbarreto2
Jul 07, 2021

Muito bom. Um pouco aflitiva a sensação das bofetadas na cara. Não gosto de dor e humilhação mas parece que o personagem agradou a narradora. Ótimo conto!

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