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Um pouco de erva e sexo selvagem | PARTE DOIS | Conto Erótico Quente

  • Foto do escritor: Contos Eróticos sado
    Contos Eróticos sado
  • 14 de jun. de 2021
  • 6 min de leitura


Agora vamos para a parte mais intensa dessa narrativa, é dedicada aos fãs de violência sexual sadomasoquismo. Caso alguém pense em fazer, lembre-se: necessita ser concedido das duas partes, além de tomar cuidados, saber respeitar os limites da outras pessoas.

Nos chegamos no motel e transamos uma foda muito boa, não foi tudo o que eu esperava, mas não desanimei, afinal era o início. Eu conto a primeira vez em um outro conto que irei publicar, agora vamos para outras transas dessa sequência.

Durante a pandemia no primeiro Lockdown, passamos a nos encontrar todo final de semana, não fomos para um motel, ficamos na casa dele, um dia marcamos de nos ver em uma sexta feira início de noite. Nesse dia eu usava uma roupa bastante confortável, bota, blusão estilo vestido e uma maquiagem bem leve e natural. Fazia uma noite fria de chuva, a rua ainda estava molhada e uns riscos finos de chuva cai do céu num intervalo de 5 segundos.

Ele me apanhou de carro e fomos para a casa dele, chegando lá, o Rafa acendeu um baseado e fomos fumar na área de lavar, passados cinco minutos comecei a sentir o efeito da erva. Um calor invadiu e tomou conta do meu corpo, eu abracei-o por instinto, abraçar aquele corpo quente sem camisa era muito gostoso. Encostei minha cabeça e deslizei o rosto aspirando o cheiro dele, beijando do abdômen até o pescoço, até que por fim o beijei na boca, sempre passando as mão pelas costas, braços e peito daquele gostoso, fui descendo a mão pelo abdômen até chegar no pênis que já estava ereto. O corpo dele é gostoso de abraçar, forte, macio e quente. Voltei a fumar e vi que já estava muito chapada, as coisas já estavam turvas na minha visão, portanto falei para ele:

— Não quero mais.

— Não? Vai fumar sim! Ainda tem bastante, pega aqui.

Dei uma tragada e decidi parar, já estava vendo o leão de Nárnia, porém ele então insistiu:

— Toma, falta pouco, vai ter que acabar, não vou fumar só. Ora não quer mais, tem que fumar tudo, vem cá, dá mais um trago aqui.

Peguei já tonta e traguei muito chapada. Ele fez umas duas peruanas e terminou de fumar o resto! Começamos a nos beijar, ele me encostou na parede e enfiou o dedo na minha vagina, e começou a me masturbar de leve, depois com mais força, desceu para meus seios e os chupava enquanto a mão livre apertava meu pescoço. Em seguida, ele olhou bem nos meus olhos, apertando o meu pescoço com a mão esquerda, enquanto a mão direita ele usou para desferir uma bofetada no meu rosto, “Plaft” e depois mais outra “Plaft”. Eu gemia de tesão, um gemidinho “Hããã”. Não tive tempo de reclamar a tapa, ele pegou pelo meu cabelo e falou me fazendo ficar de joelhos:

— Agora chupa meu pau.

— Não quero, depois, vamos entrar.

Meu rosto ardia da bofetada, mas por outro lado eu estava com um enorme tesão. Ele baixou a mão dando um outro tapa com mais força:

— Eu mandei tu chupar vagabunda, não perguntei se tu quer ou não.

Eu já tensa e com um certo medo, ligeiramente considerei se ele estava agressivo mesmo ou era uma encenação. Mas ainda assim resolvi reclamar:

— Uau, doeu, eu chupo depois, eu juro, eu quero entrar Raf...

Uma outra bofetada, e ele meteu o pau na minha boca me engasgando, comecei a ficar tensa e com medo, então chupei como ele havia ordenado. Eu estava meio assustada e com tesão da adrenalina que aquela agressividade me dava, ele sempre foi mais gentil, nunca tinha feito algo assim antes. O filho da puta fodia minha boca como se faz com uma vagina, enfiou o pau o máximo que conseguiu entrar na minha boca. Com uma voz de safado me perguntou sem querer respostas:

— Não é disso que tu gosta vagabunda? Agora chupa direito e faz o que eu mandar, putinha safada. Fala! Tu não gostas de chupar meu pau, hem?

— Humrum. — eu respondia revirando os olhos com a cabeça ligada no 320. Não dava para falar com um pênis enorme na minha boca, então eu só concordava chupando o pau dele bem babado. Ele tirou o pau da minha boca e ordenou:

— Agora levanta.

Eu levantei e fui entrar na casa, ele me puxou pelo braço falando sério e agressivo:

— Não mandei entrar puta, mandei levantar.

— Mas eu...

— Mas nada, cala a boca, vem cá. — ele falou agarrando nos meus braços e segurando atrás das minhas costas. Me fez entrar na casa assim, me encostou no balcão do bar que tem dentro da casa do mesmo jeito que me trouxe da área de lavar, suspendeu meu blusão, deu uma tapa forte no meu bumbum, abaixou a minha pequena calcinha e ficou roçando o pau na entrada da minha buceta. Eu já estava mortificada de tesão, querendo que ele metesse logo, me encontrava toda molhadinha, doida para dar para ele. O Rafa me levou para a sala e eu tirei o vestido, depois a calcinha. Eu tinha levado uma bandana, e um lenço para ele me amarrar, então ele pegou o lenço.

— Me dá os braços, fica quieta, não se mexe.

Obedeci, ele amarrou meus braços, pegou a bandana vermelha e amarou como venda nos meus olhos. Fiquei totalmente sem noção de espaço, um escuro total.

— Agora vira, espera, deixa eu puxar o sofá, ok. Fica de joelho, agora vai mais para frente.

Ele me colocou na posição quatro, fiquei com a cabeça encostada no fundo do sofá, aqueles tipos de sofá cama. O safado ficou passando a mão na minha boceta e bumbum, deu um tapa, e depois outro. Parou e então senti um “Plack, Plack”, e uma dorzinha ardida no bumbum.

— Aiii, que droga tu....

— Chiii, quieta, é um cinto, tu não gosta? Então não reclama, ainda falta umas oito dessa.

Ele continuou com mais uma cintada forte no meu bumbum, então reclamei:

— Para, já basta, sério.

— Basta nada, calada vagabunda gostosa, eu sei que tu gosta de apanhar assim.

Ele continuou, mais umas quatro cintadas com mais força, eu já estava soluçando porque doía, queria que ele parasse, mais que continuasse também.

— Por favor, para, eu não quero, tá doendo, Rafa, Rafa, hãããn, eu não...eu não quero, Hããn...Rafa, Rafa...

— O que é? Hum, não queria isso? Então cala boca que eu só estou começando.

Ele pegou outro lenço e passou em volta da minha boca, para eu não gritar ou reclamar, amarrou como mordaça e “Plack....”, continuou batendo cada vez mais forte, uma tortura deliciosa.

— Então, gostou? Ainda quer mais.

Afirmei que sim, ele passou a mão na minha bocetinha, massageou o clitóris e de uma só vez, comigo ainda de quatro, meteu todo o pau na minha boceta, senti uma leve dor, que durou uns segundo, o que era ampliada pelo efeito da maconha, no entanto, foi gostosa para variar. Ele continuou num vai e vem, enquanto eu gemia:

— Aããããn, aããããn, aãããn. Me fode com força, hããn, por favor, me fode com força Rafa.

Ele socava com força, eu sentia cada estocada, o pau devia chegar no útero, ele é bem grandão, dotado, e muito gostoso. O Rafael me colocou de costas, que meu quadril ficou em cima do braço do sofá, deu dois tapinhas na minha vagina e socou com força, fazia movimentos mexendo pra um lado e para outro, uma delícia aquele pênis enorme me alargando.

— Isso, continua, continua vagabundo, me fode, me fode..hhhaaa, nossa que gostoso, você é uma delícia.

— Gosta né vagabunda, de um pau grande nessa bocetinha de safada, então fala que tu gostas.

— Eu gosto, do teu pau na minha boceta, fode forte, mete tudo mete, isso, Hãããn, Hãããn.

Ele então mudou de posição, me colocou deitada normal no sofá, eu ainda estava vendada, enquanto me fodia com força, colocou a mão na minha boca e no meu nariz me sufocando por uns segundos, a adrenalina foi a mil, minha vagina piscava mais e mais, então ele perguntou:

— Quer leitinho, hum?

Eu não respondi porque não sabia o que responder, por eu ter ficado calada ele me deu uma bofetada, continuei muda gemendo sem saber o que falar, era a primeira vez que eu ouvia algo assim.

— Quer leitinho vagabunda? Hem, fala putinha gostosa, responde safada. — Ele me deu mais dois tapas e eu respondi bem baixinho:

— Sim!

— Sim o que vadia? Fala.

— Sim, eu quero leitinho. — Falei um pouco mais alto.

— Então fala o tu queres, diz pra mim o que tu queres, hum? Fala alto vagabunda. Diz que quer leitinho.

— Eu quero leitinho, me dá leitinho Rafa, eu quero leitinho sim. — dessa vez falei alto que ele sossegou. O delicioso levou o pau para perto do meu rosto e mandou eu abrir a boca, fiz o que ele pediu.

— Continua pedindo o que tu queres.

— Me dá leitinho, quero que tu me dê leitinho, que goze na minha boca, Hãããn. Me dá leitinho Rafa.

Senti algo quente caindo na minha boca e eu engolindo tudinho, quanto mais eu bebia mais jorrava quentinho, uma delícia. Caiu um pouco no lado da minha boca e eu lambia pra limpar, enquanto ele me dava porra mais ainda.

Aguarde a terceira parte desse conto. Comente e curta se gostou.







 
 
 

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