Um pouco de erva e sexo selvagem | PARTE TRÊS | Conto Erótico Quente
- Contos Eróticos sado
- 15 de jun. de 2021
- 6 min de leitura

Essa narrativa possui cenas de violências. Dentro do sadomasoquismo isto existe, porém é consentido, conversado e discutido entre os praticantes, o tipo de conteúdo que você encontrará existe no mundo real, no entanto, nem todas as pessoas são adeptas no mundo físico, é algo apenas para casais sados, e que curtem a prática, isto dá prazer de verdade aos fãs de BDSM. Violência e agressão contra mulheres é crime, denuncie! Sexo é consentimento, é para ser prazeroso a ambas as partes.
O sexo mal havia iniciado, saímos da sala e fomos para o quarto, a luz que entrava era apenas a luz vinda do banheiro. Em seguida, ele me levou para junto da cama, de frente para o espelho do guarda roupa que fica a pouco mais de meio metro da lateral da cama, ele pegou minha perna esquerda e pôs em cima da ponta da cama, esta termina junto com o guarda roupa. Pensei nesse momento: “ele vai me comer por trás e mandar eu apoiar a mão no espelho? O que...”.
— O que tu fazendo...
— Espera, fica parada.
Ele ficou atrás de mim, o pau roçava acima do meu bumbum, visto que, ele é mais alto. A mão esquerda ele usou para segurar meu pescoço bem firme, com a mão direita ele fazia uma masturbação no meu clitóris intercalando entre meter o dedo na minha vagina, e com a boca chupava meus seios. Soltei um gemidinho delicioso:
— Hããnn.
Ele pegou minha cabeça forçando-me olhar para o espelho.
— Bonito né? Olha tua cara.
Tentei evitar me olhar, mas ele segurou forte e me forçou olhar para o espelho, fazendo-me ver naquela posição; em pé, com uma perna em cima do bico da cama, e a outra no chão, enquanto ele massageava meu clitóris e apertava meu pescoço e chupava meus seios. Foi uma sensação diferente me olhar no espelho sendo tocada por aquele macho, que me fazia a putinha dele, me proporcionando novas experiências deliciosas.
O Rafa parou de repente e “Plaft”, deu uma tapa no meu rosto e novamente outro “Plaft”, mas dessa vez a tapa mas não era no meu rosto, e sim na minha boceta.
— Humm, hãããnn.
Ele continuou batendo, me encostei mais ainda nele franzindo o senho e abrindo a boca.
—Tá gostando, hum?
— HunRum, hãããnn, humm.
Ele não parou de bater, continuou “Plaft, Plaft, Plaft”, só que com mais força. Eu sentia uma dorzinha de tesão lá embaixo, olhava para o espelho, para ele e para mim, franzia o senho e semicerrava os olhos entreabrindo a boca num:
— Hããn, humm, hhhh, Rafa., hãããnn...Rafa.
Eu tentei impedir ele de continuar a bater e recebi mais duas bofetadas (tapas) forte na cara, fiquei quietinha, ele mandou falando sério:
— Tira a mão!!!
— Hummm, Rafa, hãann.
— Safada, bonito né, olha tua cara, olha.
Ele olhava para mim no espelho me retorcendo, levou a mão até minha boca e nariz tampando-os, fiquei sem respirar por uns segundo, uma sensação muito louca, inclusive por eu estar chapada. Ele continuava a me masturbar, sempre dando mais tapas na minha boceta, eu já estava completamente molhadinha. Ele olhou para mim e perguntou:
— Gosta que eu te bata, hum? Gosta que eu bata nessa boceta?
— HunRum, HunRum, hããnn.
— HumRum o que? Gosta? Fala!
Eu estava meio intimidada em falar, era a primeira vez que alguém fazia isso, portanto, respondi sussurrando:
— Sim, eu gosto.
— Gosta é? Hum? Fala então, e fala mais alto que eu não ouvi.
A maconha fervilhava pelo meu corpo, e ele não parava de mandar eu falar mais alto, a vergonha ia sumindo pela pressão da voz dele e pelo efeito da erva. Ele em tom de quem manda, falando sério e forte, o Rafael me pressionava a falar me deixando mais louca e obediente a força. Nesse instante, acabei falando em alto e bom tom entre gemidos dengosos de tesão:
— Eu gosto!!! Hããn, humm...
— Gosta do que?
Ainda meio tímida disse:
— Gosto que tu batas na minha boceta. — era isso que ele queria ouvir de mim.
— Gosta é? Então fala vagabunda, pede o que tu queres.
Deixei a vergonha de lado e falei alto, gritando e pedindo:
— Eu gosto que batas na minha boceta, ahhh hãããn. Bate na minha boceta!
— O que? Hãn?
— Bate na minha boceta Rafa, isso, bate na minha boceta...bate...Hãããnn humm...humm, Rafa...bate na minha boceta hunrumrumhummhumm.
Eu estava preste a gozar quando ele abruptamente parou e me deitou na cama, primeiro na posição papai e mamãe, o gostoso socava com força na minha bocetinha encharcada de tesão. O pau encostava no útero, uma delícia. Nessa posição eu pedi para ele me bater, então ele desceu a mão no meu rosto “Plaft, Plaft”, enquanto segurava minhas mão acima da minha cabeça.
Em seguida mudamos de posição, ele me puxou para a ponta da cama, pegou meu quadril e encaixou de modo que fiquei com as pernas reta com o corpo dele. Eu deitada e o Rafael em pé, aquele gostoso meteu o pau todinho, socando com força na minha bocetinha. E eu safada entre tesão o incentivava mais ainda:
— Aãããnn, Rafa, me fode com força, isso, com mais força, isso, hãããnn.
Mudamos de posição, onde fiquei de quatro, no bico da cama, ele falou dando uma tapa no bumbum:
— Mais para trás, empina esse rabo.
— Assim?
— Isso.
Ele deu umas cinco tapas, meteu o pauzão na minha vagina dando estocadas fortes, eu com o rosto na cama, gemia feito uma putinha vagabunda. Doeu um pouco, eu fui para a frente de modo que o pau dele saiu de dentro da minha boceta, ele pegou o cinto, passou pelo meu pescoço e puxou para trás, me deixando imobilizada, igual uma cachorrinha.
— Empina esse rabo vagabunda que ainda não acabei.
O vagabundo socou forte nessa posição, a cada estocada me arrancava gemidos de putinha vagabunda, as bombadas duraram por uns minutos, o gostosos parou e deitei de peito para cima, ele se ajoelhou ao lado da cama e começou a me chupar num oral gostoso, pressionava a língua no meu clitóris, sugava e mordiscava levemente. Eu olhava para o lado para manter concentração, o Rafa me olhou falando:
— Olha para mim. — eu não quis olhar, ele então apertou meus seios um pouco forte e desferiu uma tapa no meu rosto. — Olha pra mim safada.
O oral foi uma delícia! Me fez contorcer apertando com as pernas a cabeça dele. O Rafa subiu em mim e começou a meter na minha vagina novamente, fodia num vai e vem intenso, eu estava em êxtase, novamente ele recomeçou a me dá umas tapas no rosto, tampou minha boca e meu nariz ao mesmo tempo em que me comia forte e fundo. Nossa, aquele vagabundo me batia bastante no rosto, eu estava com a respiração trancada pela mão dele, comecei pedir chorando para ele parar. O Rafael tirou a mão da minha boca e do meu nariz no tempo exato, no momento em que eu estava em pânico e desesperada.
— Para Rafa, por favor para, não me bate mais, para, humrum...
Minha vagina pulsava, estava doendo de verdade as tapas, não era fingimento, porém eu queria que o safadinho continuasse. Ele ainda por cima me deixou sem ar tampando minha boca e meu nariz mais uma vez, em seguida apertou meu pescoço com bastante força enquanto dava umas tapas violentas na minha face branquinha. Eu já não sabia mais o que fazer, tentava esperneando faze-lo parar, segurando, batendo e empurrando inutilmente o braço forte e aquela mão que apertava o meu pescoço.
— Por favor para, Rafa para por favor, Raf...Rafa... — minha voz saia num sussurro entre choro, desespero e tesão.
Ele me soltou, segurou meu rosto firme fazendo-o ficar imóvel, mandou eu abrir a boca, obedeci, ele cuspiu dentro da minha boca e eu engoli. Nesse instante, gemendo e olhando para o rosto dele comecei a falar:
— Aãããnn, Rafa, eu vou gozar, vou goza, me fode com força vagabundo gostoso, eu vou gozar. hããn, hããnn, vou gozar rafa, por favor me...
— Goza vagabunda, goza para mim, safada, putinha safada.
— Aããnn, Rafa, estou gozando, hãããnn...
— Tu é uma vagabunda que goza chorando, vagabunda safada, goza.
Ele apertava meu pescoço e fodia forte, deu mais umas duas bofetadas enquanto uma sensação incrível percorreu meu corpo, eu estava tendo um orgasmo, minha vagina pulsava involuntariamente com o pau dele dentro. Tive múltiplos orgasmos enquanto ele me fodia. Não sei por quanto tempo durou, o efeito da erva me deixa totalmente sem noção de tempo, e com sensações ampliadas. Gozei mais de uma vez nesse dia. Escrevendo esse conto, revejo toda a cena com um grande tesão.
— Rafa, tou gozando, ahh, humrumrum, Rafa, Rafa, arrr, arrr.
— Goza, isso, goza professora safada.
— Rafa, tou tendo um orgasmo, Rafa, Rafa, Rar...arrr, hãããnn.
Terminamos e ficamos deitados na cama, me recompus e iniciei um oral delicioso naquele pau rosado e delicioso, é uma delícia chupar o pênis dele, não canso nunca, só de pensar já dá água na boca, pois é muito gostoso. Essa sequência de contos com o Rafael são todos reais, espero que você também tenha se divertido, ainda tem outros contos nosso, os quais envolve algemas, tapas e mais tapas, orgasmos atrás de orgasmos, até o próximo.
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